This Blog AMICOR is a communication instrument of a group of friends primarily interested in health promotion, with a focus on cardiovascular diseases prevention. To contact send a message to achutti@gmail.com http://achutti.blogspot.com
Thursday, July 31, 2008
House Votes to Let FDA Regulate Tobacco - NYTimes.com
House Votes to Let FDA Regulate Tobacco - NYTimes.com: "Decades after the surgeon general first warned that cigarettes were a health hazard, the House of Representatives overwhelmingly approved legislation on Wednesday that would for the first time give the Food and Drug Administration the power to regulate tobacco products."/.../
Diretrizes Brasileiras sobre Diagnóstico, Tratamento e Prevenção da Febre Reumática
SBC lidera discussão sobre diretrizes de febre reumática
Nesta sexta-feira e sábado, dias 1º e 2 de agosto, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) lidera reunião que discutirá a elaboração das Diretrizes Brasileiras sobre Diagnóstico, Tratamento e Prevenção da Febre Reumática. O encontro, realizado com o apoio da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, acontecerá em Salvador com a presença do presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, representando o governo federal, dos secretários de Saúde da Bahia e de Salvador e, também, das sociedades de Pediatria e de Reumatologia.
O evento é da maior relevância, na avaliação do vice-presidente da SBC, Paulo José Bastos Barbosa. “A diretriz servirá de pilar básico para posterior construção de um programa de prevenção e controle da febre reumática no país”, declara. Segundo ele, a exemplo do que foi realizado na Austrália e na Índia, por exemplo, no documento constarão recomendações baseadas na realidade nacional particularmente do sus.
Diretrizes Brasileiras sobre Diagnóstico, Tratamento e Prevenção da Febre Reumática
Nesta sexta-feira e sábado, dias 1º e 2 de agosto, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) lidera reunião que discutirá a elaboração das Diretrizes Brasileiras sobre Diagnóstico, Tratamento e Prevenção da Febre Reumática. O encontro, realizado com o apoio da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, acontecerá em Salvador com a presença do presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, representando o governo federal, dos secretários de Saúde da Bahia e de Salvador e, também, das sociedades de Pediatria e de Reumatologia.
O evento é da maior relevância, na avaliação do vice-presidente da SBC, Paulo José Bastos Barbosa. “A diretriz servirá de pilar básico para posterior construção de um programa de prevenção e controle da febre reumática no país”, declara. Segundo ele, a exemplo do que foi realizado na Austrália e na Índia, por exemplo, no documento constarão recomendações baseadas na realidade nacional particularmente do sus.
Diretrizes Brasileiras sobre Diagnóstico, Tratamento e Prevenção da Febre Reumática
GEECAB em CURITIBA NO CONGRESSO da SBC
Auditório 12 (114)
Atividade Pré-Congresso do Grupo de Estudos sobre Epidemiologia
e Cardiologia baseada em Evidências – Geecabe e Ministério da Saúde
Horário das 14h - 18h
As Doenças Cardiovasculares (DCV), compondo o conjunto de Doenças Crônicas (também rotuladas como
Doenças e Agravos Não Transmissíveis – DANT), são mundialmente reconhecidas como responsáveis pelos mais altos índices de morbidade e mortalidade precoce, inclusive no Brasil. Essas doenças causam grande impacto econômico tanto pela demanda de assistência quanto pela repercussão sobre o trabalho e a produção, e têm também forte determinação social e maior expressão em populações menos favorecidas. Além do desafio aos especialistas na assistência aos seus casos clínicos, constituem-se num enorme problema de Saúde Pública somente redutível através de ações preventivas e de promoção da saúde coletiva.
Dirigentes da SBC e do MS já desenvolvem profícuo diálogo, resultando em programas de tratamento e ações de controle. Entretanto ainda há muito que mobilizar e fazer, motivo pelo qual o Grupo de Estudos sobre Epidemiologia e Cardiologia Baseada em Evidências (GEECAB) planejou um painel específico, junto à principal atividade científica da cardiologia nacional, visando aprofundar e estender a colaboração de cardiologistas e sanitaristas.
A desproporção entre a magnitude do problema e o tempo disponível para este primeiro painel, impõe limitações ao número de expositores e às suas apresentações. É desejável, entretanto, que a assistência de dirigentes e interessados de ambas as instituições seja a mais ampla possível, e que as discussões e elaboração de temas tenha continuidade, única forma de se encontrar novos caminhos e garantir os resultados almejados.
Atividades Pré-Congresso
06 de setembro, sábado
Objetivo: Oportunizar uma visão compartilhada (de especialistas e de saúde pública) sobre saúde cardiovascular da população brasileira, seus problemas e possíveis soluções.
Delineamento: Painel/Oficina em dois blocos, composto por membros da SBC e do MS e possíveis observadores da Federação Mundial de Cardiologia (WHF) e Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e mídia, aberto para assistência e questionamento de congressistas.
Itens: motivação, visões de ambas as partes, determinação social de saúde/doença, recursos existentes, possíveis linhas de investigação e intervenção, esboço de agenda mínima de colaboração.
Coordenação: Drs. Gláucia Morais (SBC), Rosa Maria Sampaio (MS) e Aloyzio Achutti (SBC).
Programa
1o. Bloco (14h – 16h)
(em torno de 15 minutos no máximo para cada tópico/depoimento)
1.1-Motivação: breve apresentação de justificativa e motivação do encontro. (Dra. Gláucia Moraes, GEECAB)
(5 minutos)
1.2-Visão de cardiologista: problemas, prioridades e recursos (Dr. Antonio Carlos Palandri Chagas, Presidente da SBC, e Luiz Antônio de Almeida Campos, Diretor Científico da SBC)
1.3-Visão de Saúde Pública: Doenças CV no contexto da Saúde Pública no Brasil e recursos do SUS (Dr. José Noronha, Secretário de Assistência à Saúde e Dra. Rosa Maria Sampaio, Diretora do HIPERDIA, do MS.)
1.4-Estimativa de custos globais das DCV no Brasil (Dr Aloyzio Achutti)
1.5-Determinantes Sociais de Saúde e Doença, e Saúde Cardiovascular no Brasil (Maria do Carmo Leal - da Comissão de Determinantes Sociais)
1.6-Política de medicamentos (Dr. Reinaldo Guimarães da Secretaria de Ciência e Tecnologia do MS e Dr. Dirceu Barbano, diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica DAF do MS)
1.7-Política de Procedimentos de Alta Complexidade (Dr. Beltrame, Diretor do Departamento de Assistência Especializada DAE – MS) e (Rosemary da ANS).
2o. Bloco (16h15min – 18h)
2.1-O que a SBC espera do MS e proporia como linha de colaboração (Dr. Lázaro Fernandes de Miranda Diretor de Relações Governamentais da SBC).
2.2-Linhas prioritárias de investigação e de vigilância epidemiológica (Representantes das Secretarias de
Vigilância à Saúde - SVS e Coordenação de Vigilância de DANTS)
2.3-O que o MS espera da SBC e proporia como linha de colaboração (Participação ampliada, sob coordenação da Dra. Rosa Maria Sampaio).
2.4-Considerações dos observadores (WHF e OPAS)
2.5-Questionamentos e sugestões da assistência
2.6-Esboço de agenda mínima de colaboração objetiva, de curto e médio prazo (coordenação)
(Um esboço de documento será elaborado pela coordenação do evento, contando com contribuições, que serão bem vindas, incorporando-se posteriormente novas idéias, sugestões e recomendações levantadas durante a reunião)
Lista de Documentos básicos para informação e discussão:
http://departamentos.cardiol.br/geecabe/proposta-geecabe.asp
http://hiperdia.datasus.gov.br/
Nota final: os tópicos fundamentais do documento serão apresentados ao final para uma aprovação preliminar e serão colhidos endereços eletrônicos dos componentes da mesa e da assistência para facilitar a circulação do documento até chegar a uma versão mais representativa para a devida divulgação e aplicação em ambas as instituições.
Atividade Pré-Congresso do Grupo de Estudos sobre Epidemiologia
e Cardiologia baseada em Evidências – Geecabe e Ministério da Saúde
Horário das 14h - 18h
As Doenças Cardiovasculares (DCV), compondo o conjunto de Doenças Crônicas (também rotuladas como
Doenças e Agravos Não Transmissíveis – DANT), são mundialmente reconhecidas como responsáveis pelos mais altos índices de morbidade e mortalidade precoce, inclusive no Brasil. Essas doenças causam grande impacto econômico tanto pela demanda de assistência quanto pela repercussão sobre o trabalho e a produção, e têm também forte determinação social e maior expressão em populações menos favorecidas. Além do desafio aos especialistas na assistência aos seus casos clínicos, constituem-se num enorme problema de Saúde Pública somente redutível através de ações preventivas e de promoção da saúde coletiva.
Dirigentes da SBC e do MS já desenvolvem profícuo diálogo, resultando em programas de tratamento e ações de controle. Entretanto ainda há muito que mobilizar e fazer, motivo pelo qual o Grupo de Estudos sobre Epidemiologia e Cardiologia Baseada em Evidências (GEECAB) planejou um painel específico, junto à principal atividade científica da cardiologia nacional, visando aprofundar e estender a colaboração de cardiologistas e sanitaristas.
A desproporção entre a magnitude do problema e o tempo disponível para este primeiro painel, impõe limitações ao número de expositores e às suas apresentações. É desejável, entretanto, que a assistência de dirigentes e interessados de ambas as instituições seja a mais ampla possível, e que as discussões e elaboração de temas tenha continuidade, única forma de se encontrar novos caminhos e garantir os resultados almejados.
Atividades Pré-Congresso
06 de setembro, sábado
Objetivo: Oportunizar uma visão compartilhada (de especialistas e de saúde pública) sobre saúde cardiovascular da população brasileira, seus problemas e possíveis soluções.
Delineamento: Painel/Oficina em dois blocos, composto por membros da SBC e do MS e possíveis observadores da Federação Mundial de Cardiologia (WHF) e Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e mídia, aberto para assistência e questionamento de congressistas.
Itens: motivação, visões de ambas as partes, determinação social de saúde/doença, recursos existentes, possíveis linhas de investigação e intervenção, esboço de agenda mínima de colaboração.
Coordenação: Drs. Gláucia Morais (SBC), Rosa Maria Sampaio (MS) e Aloyzio Achutti (SBC).
Programa
1o. Bloco (14h – 16h)
(em torno de 15 minutos no máximo para cada tópico/depoimento)
1.1-Motivação: breve apresentação de justificativa e motivação do encontro. (Dra. Gláucia Moraes, GEECAB)
(5 minutos)
1.2-Visão de cardiologista: problemas, prioridades e recursos (Dr. Antonio Carlos Palandri Chagas, Presidente da SBC, e Luiz Antônio de Almeida Campos, Diretor Científico da SBC)
1.3-Visão de Saúde Pública: Doenças CV no contexto da Saúde Pública no Brasil e recursos do SUS (Dr. José Noronha, Secretário de Assistência à Saúde e Dra. Rosa Maria Sampaio, Diretora do HIPERDIA, do MS.)
1.4-Estimativa de custos globais das DCV no Brasil (Dr Aloyzio Achutti)
1.5-Determinantes Sociais de Saúde e Doença, e Saúde Cardiovascular no Brasil (Maria do Carmo Leal - da Comissão de Determinantes Sociais)
1.6-Política de medicamentos (Dr. Reinaldo Guimarães da Secretaria de Ciência e Tecnologia do MS e Dr. Dirceu Barbano, diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica DAF do MS)
1.7-Política de Procedimentos de Alta Complexidade (Dr. Beltrame, Diretor do Departamento de Assistência Especializada DAE – MS) e (Rosemary da ANS).
2o. Bloco (16h15min – 18h)
2.1-O que a SBC espera do MS e proporia como linha de colaboração (Dr. Lázaro Fernandes de Miranda Diretor de Relações Governamentais da SBC).
2.2-Linhas prioritárias de investigação e de vigilância epidemiológica (Representantes das Secretarias de
Vigilância à Saúde - SVS e Coordenação de Vigilância de DANTS)
2.3-O que o MS espera da SBC e proporia como linha de colaboração (Participação ampliada, sob coordenação da Dra. Rosa Maria Sampaio).
2.4-Considerações dos observadores (WHF e OPAS)
2.5-Questionamentos e sugestões da assistência
2.6-Esboço de agenda mínima de colaboração objetiva, de curto e médio prazo (coordenação)
(Um esboço de documento será elaborado pela coordenação do evento, contando com contribuições, que serão bem vindas, incorporando-se posteriormente novas idéias, sugestões e recomendações levantadas durante a reunião)
Lista de Documentos básicos para informação e discussão:
http://departamentos.cardiol.br/geecabe/proposta-geecabe.asp
http://hiperdia.datasus.gov.br/
Nota final: os tópicos fundamentais do documento serão apresentados ao final para uma aprovação preliminar e serão colhidos endereços eletrônicos dos componentes da mesa e da assistência para facilitar a circulação do documento até chegar a uma versão mais representativa para a devida divulgação e aplicação em ambas as instituições.
Wednesday, July 30, 2008
Tau-Targeted Therapy Slows Alzheimer's Progression for 19 Months
CHICAGO, July 29 -- An old drug for urinary-tract infections, methylene blue (Urolene Blue), may hold the key to a therapy that can slow the progress of Alzheimer's disease for as long as 19 months, researchers here reported. After 24 months of treatment with 60 mg three times a day of methylthioninum chloride (rember), patients with moderate Alzheimer's disease achieved a treatment effect that "was twice the effect seen with donepezil (Aricept)," said Claude Wischik, Ph.D., of the University of Aberdeen in Scotland. The drug called rember is a formulation of methylene blue made by TauRx Therapeutics, and Dr. Wischik is founder and chairman of TauRx Therapeutics. The drug attacks tau, which promotes tangles, as opposed to amyloid plaques./.../
Tuesday, July 29, 2008
The Impact of Prevention on Reducing the Burden of Cardiovascular Disease -- Kahn et al. 118 (5): 576 -- Circulation
The Impact of Prevention on Reducing the Burden of Cardiovascular Disease -- Kahn et al. 118 (5): 576 -- Circulation: "Objective— Cardiovascular disease (CVD) is prevalent and expensive. While many interventions are recommended to prevent CVD, the potential effects of a comprehensive set of prevention activities on CVD morbidity, mortality, and costs have never been evaluated. We therefore determined the effects of 11 nationally recommended prevention activities on CVD-related morbidity, mortality, and costs in the United States."/.../
Noninvasive Coronary Artery Imaging
Since the early 1960s, selective x-ray coronary angiography has provided the only means of visualizing the coronary arterial system in vivo. However, it has several disadvantages. First, the incidence, albeit relatively low, of so-called major adverse events (death, myocardial infarction, or stroke) during or within 24 hours of selective coronary angiography is reported to be 0.2% to 0.3%, and the incidence of so-called minor complications (most of which are related to problems with the peripheral vessels through which catheters are inserted) is roughly 1% to 2%.1–3 Second, x-ray coronary angiography is accompanied by a modest amount of discomfort, because the placement of catheters is invasive. Third, it is expensive: the required equipment is costly, and the performance of the procedure necessitates considerable time and skill of highly trained physicians and support personnel. Last, the information obtained via catheter-based coronary angiography pertains to the coronary arterial lumen alone. As a result, alternative methods of visualizing the coronary arterial system that would allow one to avoid these disadvantages are desirable.
mobile health (IT)
BELLAGIO, Italy -- The United Nations Foundation and Vodafone Group Foundation’s Technology Partnership (Technology Partnership) announced today the start of a conference session designed to harness the potential of mobile health (mHealth) to unlock access to health data and improve healthcare in the developing world. Co-facilitated by the Technology Partnership and the Telemedicine Society of India, the session is part of the Rockefeller Foundation conference “Making the eHealth Connection: Global Partners, Local Solutions.”
The “mHealth and Mobile Telemedicine” session is gathering 25 private sector and public health leaders to explore the challenges, opportunities and way forward in building mHealth systems that can improve the access, efficiency and quality of health services in the developing world. The overarching goal of the Rockefeller Foundation conference is to develop a roadmap and global partnerships that support the use of emerging digital technologies to improve public health.
The “mHealth and Mobile Telemedicine” session is gathering 25 private sector and public health leaders to explore the challenges, opportunities and way forward in building mHealth systems that can improve the access, efficiency and quality of health services in the developing world. The overarching goal of the Rockefeller Foundation conference is to develop a roadmap and global partnerships that support the use of emerging digital technologies to improve public health.
Population growth and climate change
Population growth and climate change
Universal access to family planning should be the priority
The world’s population now exceeds 6700 million, and humankind’s consumption of fossil fuels, fresh water, crops, fish, and forests exceeds supply.1 These facts are connected. The annual increase in population of about 79 million means that every week an extra 1.5 million people need food and somewhere to live. This amounts to a huge new city each week, somewhere, which destroys wildlife habitats and augments world fossil fuel consumption. Every person born adds to greenhouse gas emissions, and escaping poverty is impossible without these emissions increasing. Resourcing contraception therefore helps to combat climate change, although it is not a substitute for high emitters reducing their per capita emissions. In 1798 Malthus predicted that as the population increased exponentially, shortfalls in food supply would be unavoidable.2 A sevenfold increase in the population has led, 210 years later, to unprecedented food shortages, escalating prices, and riots. Until these events Borlaug’s "green revolution"3 had seemingly proved Malthus wrong. Yet fertilisers, pesticides, tractors, and transport are dependent on fossil fuels, which apart from being in short supply, exacerbate climate change.4 5 /.../
Universal access to family planning should be the priority
The world’s population now exceeds 6700 million, and humankind’s consumption of fossil fuels, fresh water, crops, fish, and forests exceeds supply.1 These facts are connected. The annual increase in population of about 79 million means that every week an extra 1.5 million people need food and somewhere to live. This amounts to a huge new city each week, somewhere, which destroys wildlife habitats and augments world fossil fuel consumption. Every person born adds to greenhouse gas emissions, and escaping poverty is impossible without these emissions increasing. Resourcing contraception therefore helps to combat climate change, although it is not a substitute for high emitters reducing their per capita emissions. In 1798 Malthus predicted that as the population increased exponentially, shortfalls in food supply would be unavoidable.2 A sevenfold increase in the population has led, 210 years later, to unprecedented food shortages, escalating prices, and riots. Until these events Borlaug’s "green revolution"3 had seemingly proved Malthus wrong. Yet fertilisers, pesticides, tractors, and transport are dependent on fossil fuels, which apart from being in short supply, exacerbate climate change.4 5 /.../
Alzheimer's Linked to Thyroid-Related Hormone
"BOSTON, July 28 -- Abnormal levels of the hormone thyrotropin, which controls thyroid function, may be associated with an increased risk of Alzheimer's disease in women, researchers found."
Guideline Update on Valvular Heart Disease: Focused Update on Infective Endocarditis.
ACC/AHA 2008 Guideline Update on Valvular Heart Disease: Focused Update on Infective Endocarditis. A Report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines -- Nishimura et al., 10.1161/CIRCULATI
These updated guideline recommendations reflect a consensus of expert opinion after a thorough review primarily of late-breaking clinical trials identified through a broad-based vetting process as important to the relevant patient population, and of other new data deemed to have an impact on patient care (see Section 1.1 “Evidence Review” for details regarding this focused update). It is important to note that this
focused update is not intended to represent an update based on a full literature review from the date of the previous guideline publication. /.../
These updated guideline recommendations reflect a consensus of expert opinion after a thorough review primarily of late-breaking clinical trials identified through a broad-based vetting process as important to the relevant patient population, and of other new data deemed to have an impact on patient care (see Section 1.1 “Evidence Review” for details regarding this focused update). It is important to note that this
focused update is not intended to represent an update based on a full literature review from the date of the previous guideline publication. /.../
Sleep Apnea and Cardiovascular Disease.
Sleep Apnea and Cardiovascular Disease. An American Heart Association/American College of Cardiology Foundation Scientific Statement
Sleep-related breathing disorders are highly prevalent in patients with established cardiovascular disease. Obstructive sleep apnea (OSA) affects an estimated 15 million adult Americans and is present in a large proportion of patients with hypertension and in those with other cardiovascular disorders, including coronary artery disease, stroke, and atrial fibrillation.1–14 In contrast, central sleep apnea (CSA) occurs mainly in patients with heart failure.15–19 The purpose of this Scientific Statement is to describe the types and prevalence of sleep apnea and its relevance to individuals who either are at
risk for or already have established cardiovascular disease.
Special emphasis is given to recognizing the patient with cardiovascular disease who has coexisting sleep apnea, to understanding the mechanisms by which sleep apnea may contribute to the progression of the cardiovascular condition, and to identifying strategies for treatment./.../
Sleep-related breathing disorders are highly prevalent in patients with established cardiovascular disease. Obstructive sleep apnea (OSA) affects an estimated 15 million adult Americans and is present in a large proportion of patients with hypertension and in those with other cardiovascular disorders, including coronary artery disease, stroke, and atrial fibrillation.1–14 In contrast, central sleep apnea (CSA) occurs mainly in patients with heart failure.15–19 The purpose of this Scientific Statement is to describe the types and prevalence of sleep apnea and its relevance to individuals who either are at
risk for or already have established cardiovascular disease.
Special emphasis is given to recognizing the patient with cardiovascular disease who has coexisting sleep apnea, to understanding the mechanisms by which sleep apnea may contribute to the progression of the cardiovascular condition, and to identifying strategies for treatment./.../
Monday, July 28, 2008
Don't quit on smokers: If at first they don't succeed... ... American Medical News
AMNews: Aug. 4, 2008. Don't quit on smokers: If at first they don't succeed... ... American Medical News: "Physicians and patients have been down this road before -- many times. The physician keeps bringing up the subject of smoking cessation. The patient tries to quit and fails, even though he or she knows that parting ways with those villainous cigarettes is long overdue. Still, the breakup is elusive.
And here the two sit again, confronting the question: Will the next attempt be successful, or is it time for the patient to surrender to the pull of nicotine once and for all?"/.../
www.ahrq.gov/path/tobacco.htm
And here the two sit again, confronting the question: Will the next attempt be successful, or is it time for the patient to surrender to the pull of nicotine once and for all?"/.../
www.ahrq.gov/path/tobacco.htm
Development Outreach: Business and Poverty: Opening markets to the poor
WorldBank: Development Outreach: "In recent years, business has played a significant role in alleviating poverty, especially in sectors such as telecommunications, information technology, and microfinance. Certain initiatives in these sectors, such as microfinance in urban Latin America and wireless telecommunication in Asia, have yielded impressive results, creating unrealistic benchmarks against which other corporate programs are being judged. Although businesses have made significant contributions in some sectors, in many others they have been unable to “move the needle” on poverty.1"/.../
Sunday, July 27, 2008
Managing Prediabetes
Recommended by Catherine Coleman ProCOR
Physician's First Watch: "Consensus Statement Issued for Managing Prediabetes
The American College of Endocrinology has issued its first guidelines for management of patients with prediabetes.
Among the recommendations:
Patients with prediabetes (fasting glucose: 100–125 mg/dL; or 2-hour post-glucose challenge: 140–199 mg/dL) should undergo annual glucose tolerance and microalbuminuria testing.
Fasting plasma glucose, hemoglobin A1c, and lipids should be checked every 6 months.
As first-line treatment, patients should reduce their weight by 5%–10%, exercise for 30 to 60 minutes 5 days a week, and follow a low-fat, high-fiber diet.
For high-risk patients (e.g., those with worsening glycemia or cardiovascular disease), metformin and acarbose may be considered.
Lipid targets are the same as for patients with diabetes (e.g., LDL: 100 mg/dL); statins are recommended.
Blood pressure targets are also the same as for diabetic patients (systolic BP: <130 mm Hg; diastolic: 80 mm Hg), and ACE inhibitors and angiotensin receptor blockers should be considered first-line agents.
LINK(S):
Prediabetes consensus statement (Free PDF)
Published in Physician's First Watch July 24, 2008"
Physician's First Watch: "Consensus Statement Issued for Managing Prediabetes
The American College of Endocrinology has issued its first guidelines for management of patients with prediabetes.
Among the recommendations:
Patients with prediabetes (fasting glucose: 100–125 mg/dL; or 2-hour post-glucose challenge: 140–199 mg/dL) should undergo annual glucose tolerance and microalbuminuria testing.
Fasting plasma glucose, hemoglobin A1c, and lipids should be checked every 6 months.
As first-line treatment, patients should reduce their weight by 5%–10%, exercise for 30 to 60 minutes 5 days a week, and follow a low-fat, high-fiber diet.
For high-risk patients (e.g., those with worsening glycemia or cardiovascular disease), metformin and acarbose may be considered.
Lipid targets are the same as for patients with diabetes (e.g., LDL: 100 mg/dL); statins are recommended.
Blood pressure targets are also the same as for diabetic patients (systolic BP: <130 mm Hg; diastolic: 80 mm Hg), and ACE inhibitors and angiotensin receptor blockers should be considered first-line agents.
LINK(S):
Prediabetes consensus statement (Free PDF)
Published in Physician's First Watch July 24, 2008"
GEECAB: CURITIBA NO CONGRESSO da SBC
Prezados AMICOR,
Estamos planejando um encontro do GEECAB (Grupo de Trabalho em Epidemiologia e Cardiologia Baseada em Evidências) da SBC, para o dia 06 de setembro próximo, na véspera da abertura do Congresso Nacional de Curitiba, para planejar um Seminário Nacional sobre Epidemiologia e Prevenção para o próximo ano.
Deverá ser no estilo do que realizamos em Gramado em 1997.
Eu e Dra. Glaucia M. Oliveira, Presidente do GT estamos interessados em saber quem tem planos de lá estar nesta data, ou está interessado neste Seminário. Mesmo quem não puder ir, poderá opinar ou dar sugestões. Pretendemos manter todos informados.
Estamos planejando um encontro do GEECAB (Grupo de Trabalho em Epidemiologia e Cardiologia Baseada em Evidências) da SBC, para o dia 06 de setembro próximo, na véspera da abertura do Congresso Nacional de Curitiba, para planejar um Seminário Nacional sobre Epidemiologia e Prevenção para o próximo ano.
Deverá ser no estilo do que realizamos em Gramado em 1997.
Eu e Dra. Glaucia M. Oliveira, Presidente do GT estamos interessados em saber quem tem planos de lá estar nesta data, ou está interessado neste Seminário. Mesmo quem não puder ir, poderá opinar ou dar sugestões. Pretendemos manter todos informados.
Saturday, July 26, 2008
Bill Gates & Bloomberg: Tobacco Control
Hola, amigos:
En el enlace que aparece abajo verán 8 segmentos de video en Youtube con la conferencia de prensa donde se anunció en NY el donativo de fondos adicionales para el control del tabaco. ....................................................
http://www.youtube.com/watch?
Saludos / Greetings,
Beatriz
Beatriz Marcet Champagne, PhD
InterAmerican Heart Foundation
www.interamericanheart.org
Dra. María Paz Corvalán
MEDEF-Chile http://www.medef.com.ar
Globalink NIMI-Español
http://newses.globalink.org/
http://join.globalink.org/
INWAT http://www.inwat.org/
MEDEF-Chile http://www.medef.com.ar
Globalink NIMI-Español
http://newses.globalink.org/
http://join.globalink.org/
INWAT http://www.inwat.org/
Friday, July 25, 2008
How have Global Health Initiatives impacted on health equity?
How have Global Health Initiatives impacted on health equity? Johanna Hanefeld Health Policy Unit, London School of Hygiene and Tropical MedicinePromotion & Education, Vol. 15, No. 1, 19-23 (2008) PDF online at: http://ped.sagepub.com/cgi/reprint/15/1/19 Website: http://ped.sagepub.com/cgi/content/refs/15/1/19 “……..This review examines the impact of Global Health Initiatives (GHIs) on health equity, focusing on low- and middle-income countries.
Thursday, July 24, 2008
Global Atlas of the Health Workforce
Global Atlas of the Health Workforce
There is a growing need for high quality information on human resources in health systems to inform decision making for policies and programmes at the national and international levels. The WHO Department of Human Resources for Health has been collecting and compiling cross-nationally comparable data on health workers in all WHO Member States. The data available in the Global Atlas of the Health Workforce is the main outcome of this effort. Estimates of the stock (absolute numbers) and density (per 1000 population) of the health workforce are available here for 193 Member States. National-level data refer to the active health workforce, that is, all persons currently participating in the health labour market. Counting health workers poses challenges, including how to define them. The World Health Report 2006 defines health workers as "all people engaged in actions whose primary intent is to enhance health." Various permutations and combinations of what constitutes the health workforce potentially exist depending of each country's situation and the means of measurement. The information presented here reflects a framework for harmonizing the boundaries and constituency of the health workforce across contexts. Two sets of data are contained in the Global Atlas: a main (aggregated) set and a disaggregated set. The aggregated dataset includes estimates of the stock and density of health workers for up to 9 occupational categories. This includes: (i) physicians; (ii) nursing and midwifery personnel; (iii) dentistry personnel; (iv) pharmaceutical personnel; (v) laboratory health workers; (vi) environmental and public health workers; (vii) community and traditional health workers; (viii) other health service providers; and (ix) health management and support workers, that is, those who do not provide services directly but are critical to the performance of health systems. In the disaggregated dataset, estimates of the stock of health workers are available for some countries for up to 18 occupational categories, reflecting greater distinction of some categories of workers according to assumed differences in skill level and skill specialization. More information on the framework for categorizing health workers can be found in the definition notes. /.../
There is a growing need for high quality information on human resources in health systems to inform decision making for policies and programmes at the national and international levels. The WHO Department of Human Resources for Health has been collecting and compiling cross-nationally comparable data on health workers in all WHO Member States. The data available in the Global Atlas of the Health Workforce is the main outcome of this effort. Estimates of the stock (absolute numbers) and density (per 1000 population) of the health workforce are available here for 193 Member States. National-level data refer to the active health workforce, that is, all persons currently participating in the health labour market. Counting health workers poses challenges, including how to define them. The World Health Report 2006 defines health workers as "all people engaged in actions whose primary intent is to enhance health." Various permutations and combinations of what constitutes the health workforce potentially exist depending of each country's situation and the means of measurement. The information presented here reflects a framework for harmonizing the boundaries and constituency of the health workforce across contexts. Two sets of data are contained in the Global Atlas: a main (aggregated) set and a disaggregated set. The aggregated dataset includes estimates of the stock and density of health workers for up to 9 occupational categories. This includes: (i) physicians; (ii) nursing and midwifery personnel; (iii) dentistry personnel; (iv) pharmaceutical personnel; (v) laboratory health workers; (vi) environmental and public health workers; (vii) community and traditional health workers; (viii) other health service providers; and (ix) health management and support workers, that is, those who do not provide services directly but are critical to the performance of health systems. In the disaggregated dataset, estimates of the stock of health workers are available for some countries for up to 18 occupational categories, reflecting greater distinction of some categories of workers according to assumed differences in skill level and skill specialization. More information on the framework for categorizing health workers can be found in the definition notes. /.../
Tuesday, July 22, 2008
Bernard Lown New Book
Message received from:
Coleman, Catherine
Hello friends,One of the first articles about Dr Lown and his new book appeared on Sunday,here is the link.
http://www.boston.com/news/local/articles/2008/07/20/a_prescription_for_good_deeds/?page=full
For info about readings etc visit www.bernardlown.org.
The book is a GREAT read! It's exciting and inspiring and fascinating. Availablefrom Amazon.
Catherine
Catherine Coleman
Editor in Chief ProCOR
Lown Cardiovascular Research Foundation
21 Longwood Avenue, Brookline, MA 02446 USA
www.procor.orgccoleman5@partners.org
Coleman, Catherine
Hello friends,One of the first articles about Dr Lown and his new book appeared on Sunday,here is the link.
http://www.boston.com/news/local/articles/2008/07/20/a_prescription_for_good_deeds/?page=full
For info about readings etc visit www.bernardlown.org.
The book is a GREAT read! It's exciting and inspiring and fascinating. Availablefrom Amazon.
Catherine
Catherine Coleman
Editor in Chief ProCOR
Lown Cardiovascular Research Foundation
21 Longwood Avenue, Brookline, MA 02446 USA
www.procor.orgccoleman5@partners.org
Monday, July 21, 2008
warnings for fluoroquinolones ... American Medical News
AMNews: July 28, 2008. FDA requires black-box warnings for fluoroquinolones ... American Medical News: "FDA requires black-box warnings for fluoroquinolones
Associated risk of tendon injuries is higher among older patients, those on steroids and transplant recipients.
By Susan J. Landers, AMNews staff. July 28, 2008.
Washington -- The Food and Drug Administration has notified the makers of fluoroquinolone antimicrobials that they need to place boxed warnings on the labels of seven drugs in this class because they pose a risk for tendinitis and tendon rupture.
The FDA said a medication guide to inform patients also is necessary."/.../
Associated risk of tendon injuries is higher among older patients, those on steroids and transplant recipients.
By Susan J. Landers, AMNews staff. July 28, 2008.
Washington -- The Food and Drug Administration has notified the makers of fluoroquinolone antimicrobials that they need to place boxed warnings on the labels of seven drugs in this class because they pose a risk for tendinitis and tendon rupture.
The FDA said a medication guide to inform patients also is necessary."/.../
Drug industry: No more free pens, pads or mugs ... American Medical News
AMNews: July 28, 2008. Drug industry: No more free pens, pads or mugs ... American Medical News: "In 2006, drugmakers spent $6.7 billion, or about $8,000 per physician, on detailing, according to pharmaceutical market research firm IMS Health Inc. Pharmaceutical companies spent $4.8 billion on direct-to-consumer advertising and $463 million on professional journal ads, IMS said."/.../
Sunday, July 20, 2008
Corações Carentes
Matérias do Caderno Vida do Jornal Zero Hora (Jornalista Daniel Cardoso daniel.cardoso@zerohora.com.br) do dia 19 de julho p.p. relacionadas com nosso Estudo sobre Mortalidade Cardiovascular Precoce e Condições Socio-Econômicas em Porto Alegre:
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2055280.xml&template=3898.dwt&edition=10297§ion=86http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2055290.xml&template=3916.dwt&edition=10297§ion=85http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2055317.xml&template=3898.dwt&edition=10297§ion=86http://zerohora.clicrbs.com.br/pdf/4715701.pdfhttp://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2055305.xml&template=3898.dwt&edition=10297§ion=86
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2008000600004&lng=en&nrm=iso&tlng=en
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2055280.xml&template=3898.dwt&edition=10297§ion=86http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2055290.xml&template=3916.dwt&edition=10297§ion=85http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2055317.xml&template=3898.dwt&edition=10297§ion=86http://zerohora.clicrbs.com.br/pdf/4715701.pdfhttp://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2055305.xml&template=3898.dwt&edition=10297§ion=86
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2008000600004&lng=en&nrm=iso&tlng=en
Tuesday, July 15, 2008
Policiais, juízes e médicos...
15 de julho de 2008 N° 15663
Artigo meu publicado no jornal ZH de hoje, seguido de comentário da Dra. Maria Inês.
Policiais, juízes e médicos...,
por Aloyzio Achutti*
Ultimamente tem sido possível apreciar a conhecida diferença de postura entre policiais e juízes no exercício de suas profissões: até prova em contrário, o suspeito pode ser culpado ou inocente dependendo de quem o considere.
Doença, freqüentemente, se associa com culpa e castigo, muito embora nem sempre o acometido tenha responsabilidade pelo infortúnio. Nas instâncias de saúde e doença, não existem duas profissões com distintos enfoques. O mesmo médico precisa dosar sua atitude frente a cada caso, agindo como policial ao buscar as provas para ajuizar o diagnóstico e tomar a melhor decisão de tratamento de acordo com seu paciente.
Médicos de serviços de emergência e unidades de tratamento intensivo, pela experiência de lidarem com casos predominantemente graves, tendem a agir como policiais. Já os sanitaristas, pediatras e obstetras costumam ter uma experiência que os inclina para a preservação da saúde, até prova em contrário.Enquanto a medicina se ocupava só de doenças avançadas, não importava que a atitude fosse de policial, mas na medida em que nos preocupamos com prevenção, e agora com promoção da saúde, cada vez mais se faz necessária uma atitude de juiz para evitar que se tratem como doentes as pessoas sadias.
Como todos os remédios são venenos em potencial e se justificam pelo princípio do mal menor, é fundamental um juízo clínico acertado, mais ainda quando se procura agir antecipadamente - com pessoas normais - na presunção de um mal futuro.Hoje está de volta a investida de usar estatinas (medicamentos usados para reduzir o colesterol) em crianças sem nenhuma evidência de doença, e a discussão fica parecida com a que se estabelece entre policiais e juízes.
Não se ignora que a atitude tanto de uns quanto de outros possa sofrer influências políticas e ideológicas. Da mesma forma em medicina, para aumentar a confusão, existem os lobbies da indústria e dos interesses empresariais, que terminam pesando na balança das decisões, por mais isento que o profissional tente ser.
A isenção científica provendo por evidências seria a salvação, mas hoje grande parte da pesquisa médica está sendo financiada, inclusive nas universidades, pela "filantropia" industrial...
Quem sabe, para conseguir o contrabalanço, tenhamos que cindir também os profissionais da saúde em duas categorias, como entre policiais e juízes?
*Médico
Comentário da Dra. Maria Inês Reinert Azambuja (miazambuja@terra.com.br):
Bem provocante (o artigo)... Acho que o início de tudo foi a Medicina Preventiva de Leavell e Clark. Os médicos embarcaram, eu diria até que alguns com bastante resistência, no canto da sereia que prometia a ampliação do mercado de trabalho dos doentes para toda a população. Mas quanto menos doentes os pacientes, menos qualificação é requerida, abrindo-se a possibilidade de formar-se facilmente mais médicos, com cada vez menos qualidade e portanto sem crítica, mais dependentes de normas técnicas e presa fácil dos interesses economicos do complexo médico-industrial. Como na indústria metalmecânica, a nova etapa é substituir trabalho humano por robôs, no caso, a internet, o google, e a venda direta ao consumidor. Para que intermediários? Mas e dá para reverter isto? Eu acho que os médicos deveriam voltar a focar sua atenção nos doentes e na medicina laboratorial/experimental. Com enfase na individualização dos casos. Só não sei se isto é possível.
Maria Inês
Artigo meu publicado no jornal ZH de hoje, seguido de comentário da Dra. Maria Inês.
Policiais, juízes e médicos...,
por Aloyzio Achutti*
Ultimamente tem sido possível apreciar a conhecida diferença de postura entre policiais e juízes no exercício de suas profissões: até prova em contrário, o suspeito pode ser culpado ou inocente dependendo de quem o considere.
Doença, freqüentemente, se associa com culpa e castigo, muito embora nem sempre o acometido tenha responsabilidade pelo infortúnio. Nas instâncias de saúde e doença, não existem duas profissões com distintos enfoques. O mesmo médico precisa dosar sua atitude frente a cada caso, agindo como policial ao buscar as provas para ajuizar o diagnóstico e tomar a melhor decisão de tratamento de acordo com seu paciente.
Médicos de serviços de emergência e unidades de tratamento intensivo, pela experiência de lidarem com casos predominantemente graves, tendem a agir como policiais. Já os sanitaristas, pediatras e obstetras costumam ter uma experiência que os inclina para a preservação da saúde, até prova em contrário.Enquanto a medicina se ocupava só de doenças avançadas, não importava que a atitude fosse de policial, mas na medida em que nos preocupamos com prevenção, e agora com promoção da saúde, cada vez mais se faz necessária uma atitude de juiz para evitar que se tratem como doentes as pessoas sadias.
Como todos os remédios são venenos em potencial e se justificam pelo princípio do mal menor, é fundamental um juízo clínico acertado, mais ainda quando se procura agir antecipadamente - com pessoas normais - na presunção de um mal futuro.Hoje está de volta a investida de usar estatinas (medicamentos usados para reduzir o colesterol) em crianças sem nenhuma evidência de doença, e a discussão fica parecida com a que se estabelece entre policiais e juízes.
Não se ignora que a atitude tanto de uns quanto de outros possa sofrer influências políticas e ideológicas. Da mesma forma em medicina, para aumentar a confusão, existem os lobbies da indústria e dos interesses empresariais, que terminam pesando na balança das decisões, por mais isento que o profissional tente ser.
A isenção científica provendo por evidências seria a salvação, mas hoje grande parte da pesquisa médica está sendo financiada, inclusive nas universidades, pela "filantropia" industrial...
Quem sabe, para conseguir o contrabalanço, tenhamos que cindir também os profissionais da saúde em duas categorias, como entre policiais e juízes?
*Médico
Comentário da Dra. Maria Inês Reinert Azambuja (miazambuja@terra.com.br):
Bem provocante (o artigo)... Acho que o início de tudo foi a Medicina Preventiva de Leavell e Clark. Os médicos embarcaram, eu diria até que alguns com bastante resistência, no canto da sereia que prometia a ampliação do mercado de trabalho dos doentes para toda a população. Mas quanto menos doentes os pacientes, menos qualificação é requerida, abrindo-se a possibilidade de formar-se facilmente mais médicos, com cada vez menos qualidade e portanto sem crítica, mais dependentes de normas técnicas e presa fácil dos interesses economicos do complexo médico-industrial. Como na indústria metalmecânica, a nova etapa é substituir trabalho humano por robôs, no caso, a internet, o google, e a venda direta ao consumidor. Para que intermediários? Mas e dá para reverter isto? Eu acho que os médicos deveriam voltar a focar sua atenção nos doentes e na medicina laboratorial/experimental. Com enfase na individualização dos casos. Só não sei se isto é possível.
Maria Inês
Monday, July 14, 2008
Translating Research Into Practice for Healthcare Providers.
Translating Research Into Practice for Healthcare Providers. The American Heart Association's Strategy for Building Healthier Lives, Free of Cardiovascular Diseases and Stroke Daniel W. Jones MD, FAHA*, Eric D. Peterson MD, MPH, FAHA, Robert O. Bonow MD, FAHA, Frederick A. Masoudi MD, MSPH, Gregg C. Fonarow MD, FAHA, Sidney C. Smith Jr MD, FAHA, Penelope Solis JD, Meighan Girgus MBA, Patricia C. Hinton MA, MS, Anne Leonard MPH, RN, FAHA, and Raymond J. Gibbons MD, FAHA
From the University of Mississippi Medical Center, Jackson (D.W.J.); Duke University, Durham, NC (E.D.P.); Northwestern University Medical Center, Evanston, Ill (R.O.B.); Denver Health Medical Center, Denver, Colo (F.A.M.); University of California at Los Angeles Medical Center (G.C.F.); University of North Carolina at Chapel Hill (S.C.S.); American Heart Association, Dallas, Tex (P.S., M.G., P.C.H., A.L.); and Mayo Clinic, Rochester, Minn (R.J.G.).
* To whom correspondence should be addressed. E-mail: djones@ovc.umsmed.edu
Abstract—The American Heart Association's (AHA's) mission is "to build healthier lives, free of cardiovascular diseases and stroke." This first article in a 2-part series will serve to present an overview of the work the AHA has undertaken to translate evidence into practice for healthcare professionals. It describes the extensive work of the AHA to support and further the delivery of evidence-based medicine, which includes the following: (1) supporting scientific discovery and the next generation of healthcare professionals and researchers; (2) disseminating scientific information; (3) developing evidence-based guidelines and statements; (4) creating and advocating for the implementation of performance indicators/measures; (5) developing clinical decision support and quality improvement tools; and (6) developing directed-cause campaigns, all of which can lead to improved patient care. This article also discusses the need for novel approaches and some of the AHA's evolving strategies to help address gaps in care. The second article, which will be published shortly after this one, will examine the AHA's efforts to engage and empower healthcare consumers to become more involved with their own health and health care.
From the University of Mississippi Medical Center, Jackson (D.W.J.); Duke University, Durham, NC (E.D.P.); Northwestern University Medical Center, Evanston, Ill (R.O.B.); Denver Health Medical Center, Denver, Colo (F.A.M.); University of California at Los Angeles Medical Center (G.C.F.); University of North Carolina at Chapel Hill (S.C.S.); American Heart Association, Dallas, Tex (P.S., M.G., P.C.H., A.L.); and Mayo Clinic, Rochester, Minn (R.J.G.).
* To whom correspondence should be addressed. E-mail: djones@ovc.umsmed.edu
Abstract—The American Heart Association's (AHA's) mission is "to build healthier lives, free of cardiovascular diseases and stroke." This first article in a 2-part series will serve to present an overview of the work the AHA has undertaken to translate evidence into practice for healthcare professionals. It describes the extensive work of the AHA to support and further the delivery of evidence-based medicine, which includes the following: (1) supporting scientific discovery and the next generation of healthcare professionals and researchers; (2) disseminating scientific information; (3) developing evidence-based guidelines and statements; (4) creating and advocating for the implementation of performance indicators/measures; (5) developing clinical decision support and quality improvement tools; and (6) developing directed-cause campaigns, all of which can lead to improved patient care. This article also discusses the need for novel approaches and some of the AHA's evolving strategies to help address gaps in care. The second article, which will be published shortly after this one, will examine the AHA's efforts to engage and empower healthcare consumers to become more involved with their own health and health care.
On the Origin of Species (C.Darwin)
On the Origin of Species (historical e-book)
Historical E-Book: On the Origin of Species
Author: Charles Darwin
Edition Used: London: John Murray, Albemarle Street. 1959.
First published: 1859
Hardcover: ISBN: 1592242863
Health care access problems surge among insured Americans
One report finds that millions more insured patients are delaying or not getting care, while another shows a spike in "underinsured" Americans.
By Doug Trapp, AMNews staff. July 21, 2008
Washington -- Middle-income insured Americans are increasingly experiencing health care access difficulties that are more commonly associated with their lower-income counterparts and the uninsured, according to two recent reports. These troubles include delayed or unmet needs for medical care, high insurance deductibles and difficulty getting in to see physicians.
One in five Americans -- 59 million people -- reported delaying or not getting needed health care in 2007, up from one in seven in 2003, found a June 26 Center for Studying Health System Change report. "We've been tracking access to care for 10 years, and this is by far the biggest change that we've seen in those 10 years," said Peter Cunningham, PhD, study co-author and senior fellow at the center. Of those reporting an access problem last year, 43.5 million had insurance, compared with 25.9 million in 2003./.../
By Doug Trapp, AMNews staff. July 21, 2008
Washington -- Middle-income insured Americans are increasingly experiencing health care access difficulties that are more commonly associated with their lower-income counterparts and the uninsured, according to two recent reports. These troubles include delayed or unmet needs for medical care, high insurance deductibles and difficulty getting in to see physicians.
One in five Americans -- 59 million people -- reported delaying or not getting needed health care in 2007, up from one in seven in 2003, found a June 26 Center for Studying Health System Change report. "We've been tracking access to care for 10 years, and this is by far the biggest change that we've seen in those 10 years," said Peter Cunningham, PhD, study co-author and senior fellow at the center. Of those reporting an access problem last year, 43.5 million had insurance, compared with 25.9 million in 2003./.../
Saturday, July 12, 2008
On the counter medicines
From:"Maria Inês Reinert Azambuja"
To: ProCOR
Dear Catherine
This is the culmination of a long-term process of reducing the medical power through what was sold as a strategy to enhance it: trading more "science" for the art of care. The evidence-based strategy did to medicine the same that industrialization, in a process later perfectionate through the application of the so called scientific management (Taylorism), did to artisans: turned them into de-skilled workers. The objectives - mass production - and the methods - standardizing the ways of performing a task, training the workers on it, disregarding individual differences - are the same, all focused on increasing the productivity at the cost of de-humanizating the work.
We are trapped. We were used to give credibility to the evidence-based strategy. Now that the strategy is validated, the pharmaceutical and equipment industries may sell their products direcly to consumers, bypassing the doctors...
The good thing is that this would also be a good moment to re-think medicine.
Maria Inês Azambuja, MD - Brazil.
To: ProCOR
Dear Catherine
This is the culmination of a long-term process of reducing the medical power through what was sold as a strategy to enhance it: trading more "science" for the art of care. The evidence-based strategy did to medicine the same that industrialization, in a process later perfectionate through the application of the so called scientific management (Taylorism), did to artisans: turned them into de-skilled workers. The objectives - mass production - and the methods - standardizing the ways of performing a task, training the workers on it, disregarding individual differences - are the same, all focused on increasing the productivity at the cost of de-humanizating the work.
We are trapped. We were used to give credibility to the evidence-based strategy. Now that the strategy is validated, the pharmaceutical and equipment industries may sell their products direcly to consumers, bypassing the doctors...
The good thing is that this would also be a good moment to re-think medicine.
Maria Inês Azambuja, MD - Brazil.
Health Promotion
CAMH:Health Promotion: "Health Promotion
The World Health Organization defines health promotion as 'the process of enabling people to increase control over, and to improve, their health.' (WHO, 1986) This section is designed to help people in the fields of mental health and addiction access health promotion information and resources that will enhance their work toward improving the health of individuals and communities. Health Promotion
The World Health Organization defines health promotion as 'the process of enabling people to increase control over, and to improve, their health.' (WHO, 1986) This section is designed to help people in the fields of mental health and addiction access health promotion information and resources that will enhance their work toward improving the health of individuals and communities."/.../
The World Health Organization defines health promotion as 'the process of enabling people to increase control over, and to improve, their health.' (WHO, 1986) This section is designed to help people in the fields of mental health and addiction access health promotion information and resources that will enhance their work toward improving the health of individuals and communities. Health Promotion
The World Health Organization defines health promotion as 'the process of enabling people to increase control over, and to improve, their health.' (WHO, 1986) This section is designed to help people in the fields of mental health and addiction access health promotion information and resources that will enhance their work toward improving the health of individuals and communities."/.../
Wednesday, July 09, 2008
Liver Protein: Diabetes Risk in older adults
SAN DIEGO, July 8 -- The hepatic protein fetuin-A may predict diabetes onset in older adults independently of recognized risk factors, researchers found.
Action Points --->
Explain to interested patients that the study suggested a protein made in the liver may be involved in development of diabetes.
Note that the findings need to be confirmed, particularly for adults in middle age, who are at the highest risk for new onset diabetes.
The highest serum levels of fetuin-A were associated with a 2.41 times higher risk of incident diabetes compared with the lowest protein levels (P=0.007), reported Joachim H. Ix, M.D., of the University of California San Diego, and colleagues in the July 9 issue of the Journal of the American Medical Association.
This association in the longitudinal Health, Aging, and Body Composition (Health ABC) Study was independent of physical activity, weight, blood pressure, fasting glucose, lipid levels, C-reactive protein level, and other factors.
The results strengthen the link between fetuin-A and insulin resistance found in prior cross-sectional studies, the researchers said.
Fetuin-A is secreted by the liver and is thought to cause insulin resistance in muscle and fat by binding to the insulin receptor tyrosine kinase.
"If confirmed in future studies, fetuin-A may ultimately prove useful as a target for therapeutics, and its study may provide novel insights to glucose metabolism in humans," the researchers said.
They conducted a case-control study within the larger Health ABC study of well-functioning Medicare beneficiaries ages 70 to 79. /.../
Action Points --->
Explain to interested patients that the study suggested a protein made in the liver may be involved in development of diabetes.
Note that the findings need to be confirmed, particularly for adults in middle age, who are at the highest risk for new onset diabetes.
The highest serum levels of fetuin-A were associated with a 2.41 times higher risk of incident diabetes compared with the lowest protein levels (P=0.007), reported Joachim H. Ix, M.D., of the University of California San Diego, and colleagues in the July 9 issue of the Journal of the American Medical Association.
This association in the longitudinal Health, Aging, and Body Composition (Health ABC) Study was independent of physical activity, weight, blood pressure, fasting glucose, lipid levels, C-reactive protein level, and other factors.
The results strengthen the link between fetuin-A and insulin resistance found in prior cross-sectional studies, the researchers said.
Fetuin-A is secreted by the liver and is thought to cause insulin resistance in muscle and fat by binding to the insulin receptor tyrosine kinase.
"If confirmed in future studies, fetuin-A may ultimately prove useful as a target for therapeutics, and its study may provide novel insights to glucose metabolism in humans," the researchers said.
They conducted a case-control study within the larger Health ABC study of well-functioning Medicare beneficiaries ages 70 to 79. /.../
Tuesday, July 08, 2008
Chronic Poverty
The Chronic Poverty Report 2008-09 Chronic Poverty Research Centre CPRC - UK's Department for International Development (DFID)July 2008 Available online PDF [164p.] at: http://www.chronicpoverty.org/pubfiles/CPR2_whole_report.pdf '…..Over the last five years, in an era of unprecedented global wealth creation, the number of people living in chronic poverty has increased. Between 320 and 443 million people are now trapped in poverty that lasts for many years, often for their entire lifetime. Their children frequently inherit chronic poverty, if they survive infancy. Many chronically poor people die prematurely from easily preventable health problems. For the chronically poor, poverty is not simply about having a very low income: it is about multidimensional deprivation – hunger, undernutrition, illiteracy, unsafe drinking water, lack of access to basic health services, social discrimination, physical insecurity and political exclusion. Whichever way one frames the problem of chronic poverty – as human suffering, as vulnerability, as a basic needs failure, as the abrogation of human rights, as degraded citizenship – one thing is clear.Widespread chronic poverty occurs in a world that has the knowledge and resources to eradicate it./.../
segurança para equipes cirúrgicas
Organização Mundial de Saúde elabora lista de verificação de segurança para equipes cirúrgicas
Autora: Laurie BarclayPublicado em 24/06/2008
A fim de melhorar a segurança do ato cirúrgico em todo o mundo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou uma nova lista de verificação de segurança para equipes cirúrgicas, de acordo com um relatório do Safe Surgery Saves Lives, publicado on line em 25 de junho no site da revista britânica The Lancet, também disponível no site da OMS. Esta é a primeira edição da lista e de orientações da OMS e será finalizada para a divulgação no fim de 2008, após a conclusão da avaliação, em nível mundial, em oito locais onde será aplicado o projeto piloto.
Dra. Margaret Chan, diretora-geral da OMS, declarou em uma coletiva de imprensa que "lesões evitáveis e óbitos ocorridos durante o ato cirúrgico são hoje uma preocupação crescente e seguir a lista de verificação é a melhor forma de reduzir o número de erros cirúrgicos e melhorar a segurança do paciente".
A elevada mortalidade e morbidade associadas aos procedimentos cirúrgicos de grande porte demandam medidas de saúde pública e vigilância global para melhorar a segurança do procedimento, especialmente em áreas de baixa renda com acesso cirúrgico limitado. As estimativas sugerem que cerca de metade das complicações cirúrgicas podem ser prevenidas.
A iniciativa Safe Surgery Saves Lives, uma colaboração de mais de 200 sociedades médicas nacionais e internacionais e de ministérios de saúde liderados pela Harvard School of Public Health, visa reduzir a morbidade e a mortalidade cirúrgicas evitáveis.
A recém-desenvolvida lista de verificação de segurança cirúrgica da OMS fornece um conjunto de normas de segurança aplicáveis em todos os países e contextos de sistema de saúde.
Nos oito locais onde o projeto piloto está sendo aplicado, as conclusões preliminares de 1.000 pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos, nos quais a lista de verificação foi utilizada, sugerem que a probabilidade de que os pacientes receberão um padrão mais elevado de cuidados cirúrgicos foi praticamente duplicada, com aumento no cumprimento destas normas de 36% para 68% e para cerca de 100% em alguns hospitais. Uma melhor adesão tem sido associada a reduções significativas na mortalidade e morbidade cirúrgicas, apesar dos resultados finais não estarem ainda disponíveis.
A lista de verificação abrange três fases de um procedimento cirúrgico: antes da indução anestésica, antes da incisão cutânea e antes da saída do paciente da sala cirúrgica. Para cada fase, um coordenador da lista de verificação confirma que a equipe tenha completado as tarefas designadas antes que a próxima fase da operação ocorra.
Antes da indução anestésica, os principais componentes da lista são os seguintes:
• Confirme a identidade do paciente, o local a ser operado, bem como o procedimento a ser feito e que o paciente tenha fornecido o consentimento informado.• O local a ser operado deve ser marcado, se for o caso.• A verificação da segurança da anestesia deve ser completada.• O oxímetro de pulso deve ser colocado sobre o paciente e deve estar funcionando apropriadamente.• Verifique se o paciente apresenta (1) Uma alergia conhecida. Se assim for, estas devem ser documentadas. (2) Uma via aérea anatomicamente difícil para intubação ou risco de broncoaspiração. Se assim for, equipamento suplementar e de assistência devem estar disponíveis. (3) Risco de perda sangüínea acima de 500 mL em adultos ou 7 ml/kg em crianças. Se assim for, é conveniente providenciar acesso intravenoso adequado e fluidos.
Antes da incisão cutânea, a lista de verificação apresenta os seguintes componentes:
• Todos os membros da equipe devem ser apresentados por seus nomes e por suas funções na equipe cirúrgica.• O cirurgião, o anestesiologista e a enfermeira deverão confirmar, verbalmente, a identidade do paciente, o local a ser operado, e o procedimento a ser realizado.• Antecipação de eventos críticos que devem ser revisados pelo cirurgião: quaisquer etapas críticas ou inesperadas, tempo operatório estimado e perda de sangue prevista.• Antecipação de eventos críticos que devem ser revisados pela equipe de anestesia: verificar se há necessidade de cuidados específicos em cada paciente.• Antecipação de eventos críticos que devem ser revisados pela equipe de enfermagem: confirmação da esterilização do instrumental cirúrgico, suprimentos e campo (incluindo o resultado do indicador de esterilização); documentação e discussão de quaisquer questões de equipamentos ou preocupações; se a profilaxia antibiótica foi realizada nos últimos 60 minutos, se for o caso; e, se a imagem essencial para o procedimento está projetada, se for o caso.
Antes da saída do paciente da sala cirúrgica, a lista de verificação apresenta os seguintes componentes:
• A enfermeira confirma verbalmente com a equipe o nome do procedimento a ser documentado e verifica a contagem de instrumentos, compressas e agulha, se for o caso; identificação da peça cirúrgica, incluindo o nome do paciente e se existe qualquer problema de equipamento a ser abordado.• O cirurgião, o anestesiologista e a enfermeira devem revisar os principais cuidados relativos à recuperação e conduta específica no paciente.
A OMS salienta que a lista de verificação não pretende ser exaustiva, mas incentiva alterações específicas e inclusões adequadas em cada local de prática.
"O tratamento cirúrgico é um componente essencial dos sistemas de saúde a nível mundial há mais de um século", segundo o co-autor da lista Dr. Atul Gawande, MPH, cirurgião e professor da Harvard Medical School, em Boston, Massachusetts. "Embora melhorias significativas tenham ocorrido ao longo das últimas décadas, a qualidade e a segurança dos tratamentos cirúrgicos são preocupantemente variáveis. O Safe Surgery Saves Lives pretende mudar esse fato através da elevação dos padrões que os pacientes podem esperar em qualquer lugar".
Lancet. Publicado on line em 25 de junho de 2008.
Informação sobre a autora: A Dra. Laurie Barclay é revisora e escritora freelancer para o Medscape. Declaração de conflito de interesses: A autora declara não possuir conflito de interesses.
Autora: Laurie BarclayPublicado em 24/06/2008
A fim de melhorar a segurança do ato cirúrgico em todo o mundo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou uma nova lista de verificação de segurança para equipes cirúrgicas, de acordo com um relatório do Safe Surgery Saves Lives, publicado on line em 25 de junho no site da revista britânica The Lancet, também disponível no site da OMS. Esta é a primeira edição da lista e de orientações da OMS e será finalizada para a divulgação no fim de 2008, após a conclusão da avaliação, em nível mundial, em oito locais onde será aplicado o projeto piloto.
Dra. Margaret Chan, diretora-geral da OMS, declarou em uma coletiva de imprensa que "lesões evitáveis e óbitos ocorridos durante o ato cirúrgico são hoje uma preocupação crescente e seguir a lista de verificação é a melhor forma de reduzir o número de erros cirúrgicos e melhorar a segurança do paciente".
A elevada mortalidade e morbidade associadas aos procedimentos cirúrgicos de grande porte demandam medidas de saúde pública e vigilância global para melhorar a segurança do procedimento, especialmente em áreas de baixa renda com acesso cirúrgico limitado. As estimativas sugerem que cerca de metade das complicações cirúrgicas podem ser prevenidas.
A iniciativa Safe Surgery Saves Lives, uma colaboração de mais de 200 sociedades médicas nacionais e internacionais e de ministérios de saúde liderados pela Harvard School of Public Health, visa reduzir a morbidade e a mortalidade cirúrgicas evitáveis.
A recém-desenvolvida lista de verificação de segurança cirúrgica da OMS fornece um conjunto de normas de segurança aplicáveis em todos os países e contextos de sistema de saúde.
Nos oito locais onde o projeto piloto está sendo aplicado, as conclusões preliminares de 1.000 pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos, nos quais a lista de verificação foi utilizada, sugerem que a probabilidade de que os pacientes receberão um padrão mais elevado de cuidados cirúrgicos foi praticamente duplicada, com aumento no cumprimento destas normas de 36% para 68% e para cerca de 100% em alguns hospitais. Uma melhor adesão tem sido associada a reduções significativas na mortalidade e morbidade cirúrgicas, apesar dos resultados finais não estarem ainda disponíveis.
A lista de verificação abrange três fases de um procedimento cirúrgico: antes da indução anestésica, antes da incisão cutânea e antes da saída do paciente da sala cirúrgica. Para cada fase, um coordenador da lista de verificação confirma que a equipe tenha completado as tarefas designadas antes que a próxima fase da operação ocorra.
Antes da indução anestésica, os principais componentes da lista são os seguintes:
• Confirme a identidade do paciente, o local a ser operado, bem como o procedimento a ser feito e que o paciente tenha fornecido o consentimento informado.• O local a ser operado deve ser marcado, se for o caso.• A verificação da segurança da anestesia deve ser completada.• O oxímetro de pulso deve ser colocado sobre o paciente e deve estar funcionando apropriadamente.• Verifique se o paciente apresenta (1) Uma alergia conhecida. Se assim for, estas devem ser documentadas. (2) Uma via aérea anatomicamente difícil para intubação ou risco de broncoaspiração. Se assim for, equipamento suplementar e de assistência devem estar disponíveis. (3) Risco de perda sangüínea acima de 500 mL em adultos ou 7 ml/kg em crianças. Se assim for, é conveniente providenciar acesso intravenoso adequado e fluidos.
Antes da incisão cutânea, a lista de verificação apresenta os seguintes componentes:
• Todos os membros da equipe devem ser apresentados por seus nomes e por suas funções na equipe cirúrgica.• O cirurgião, o anestesiologista e a enfermeira deverão confirmar, verbalmente, a identidade do paciente, o local a ser operado, e o procedimento a ser realizado.• Antecipação de eventos críticos que devem ser revisados pelo cirurgião: quaisquer etapas críticas ou inesperadas, tempo operatório estimado e perda de sangue prevista.• Antecipação de eventos críticos que devem ser revisados pela equipe de anestesia: verificar se há necessidade de cuidados específicos em cada paciente.• Antecipação de eventos críticos que devem ser revisados pela equipe de enfermagem: confirmação da esterilização do instrumental cirúrgico, suprimentos e campo (incluindo o resultado do indicador de esterilização); documentação e discussão de quaisquer questões de equipamentos ou preocupações; se a profilaxia antibiótica foi realizada nos últimos 60 minutos, se for o caso; e, se a imagem essencial para o procedimento está projetada, se for o caso.
Antes da saída do paciente da sala cirúrgica, a lista de verificação apresenta os seguintes componentes:
• A enfermeira confirma verbalmente com a equipe o nome do procedimento a ser documentado e verifica a contagem de instrumentos, compressas e agulha, se for o caso; identificação da peça cirúrgica, incluindo o nome do paciente e se existe qualquer problema de equipamento a ser abordado.• O cirurgião, o anestesiologista e a enfermeira devem revisar os principais cuidados relativos à recuperação e conduta específica no paciente.
A OMS salienta que a lista de verificação não pretende ser exaustiva, mas incentiva alterações específicas e inclusões adequadas em cada local de prática.
"O tratamento cirúrgico é um componente essencial dos sistemas de saúde a nível mundial há mais de um século", segundo o co-autor da lista Dr. Atul Gawande, MPH, cirurgião e professor da Harvard Medical School, em Boston, Massachusetts. "Embora melhorias significativas tenham ocorrido ao longo das últimas décadas, a qualidade e a segurança dos tratamentos cirúrgicos são preocupantemente variáveis. O Safe Surgery Saves Lives pretende mudar esse fato através da elevação dos padrões que os pacientes podem esperar em qualquer lugar".
Lancet. Publicado on line em 25 de junho de 2008.
Informação sobre a autora: A Dra. Laurie Barclay é revisora e escritora freelancer para o Medscape. Declaração de conflito de interesses: A autora declara não possuir conflito de interesses.
Monday, July 07, 2008
World Population Approaches 7 Billion
World Population Approaches 7 Billion
World population is projected to reach 7 billion in 2012, according to the U.S. Census Bureau. The world population hit 6 billion in 1999.
These figures come from the updated world population estimates and projections released today through the Census Bureau’s International Data Base (IDB). The IDB provides information on population size and growth, age and sex composition, mortality, fertility and net migration. The data are available for 226 countries and other selected geographies.
This revision to the IDB includes updated projections for 34 countries. Compared to previous estimates, this revision indicates that the world population will be 146 million larger in 2050.
The Census Bureau’s latest projections show world population growing at a slower pace during the first half of the 21st century than the latter half of the 20th century. The world population doubled from 3 billion in 1959 to 6 billion in 1999, but is projected to increase by only 50 percent between 1999 and 2040.
Global population growth, about 1.2 percent per year, is projected to decline to 0.5 percent by 2050. However, this growth will be concentrated in less-developed countries.
About 1.5 percent of the current global population is 80 or older, with more than half living in developed countries. By 2050, about 5 percent of the world’s population is projected to be 80 or older, with about three in four likely to be living in less-developed countries. For developed countries, the percentage of the population 80 or older will grow to about 10 percent in 2050.
World population estimates and projections include the impact of HIV and AIDS. Of the 34 countries updated in this revision, nine are hard hit by this pandemic (Benin, Côte d’Ivoire [Ivory Coast], Eritrea, Ethiopia, Guinea, Nigeria, South Africa, Zimbabwe and the Central African Republic). Data for other countries seriously affected by HIV and AIDS are also available from the International Data Base.
The International Data Base offers online users a choice of ways to retrieve demographic data, including:
Country summary pages showing key population indicators <http://www.census.gov/ipc/www/idb/summaries.html>
Tables of demographic indicators for countries and regions <http://www.census.gov/ipc/www/idb/tables.html>
Population pyramids showing age and sex composition <http://www.census.gov/ipc/www/idb/pyramids.html>
For more information about this update, including the list of updated countries, visit <http://www.census.gov/ipc/www/idb/idbr2008b.html>
World population is projected to reach 7 billion in 2012, according to the U.S. Census Bureau. The world population hit 6 billion in 1999.
These figures come from the updated world population estimates and projections released today through the Census Bureau’s International Data Base (IDB). The IDB provides information on population size and growth, age and sex composition, mortality, fertility and net migration. The data are available for 226 countries and other selected geographies.
This revision to the IDB includes updated projections for 34 countries. Compared to previous estimates, this revision indicates that the world population will be 146 million larger in 2050.
The Census Bureau’s latest projections show world population growing at a slower pace during the first half of the 21st century than the latter half of the 20th century. The world population doubled from 3 billion in 1959 to 6 billion in 1999, but is projected to increase by only 50 percent between 1999 and 2040.
Global population growth, about 1.2 percent per year, is projected to decline to 0.5 percent by 2050. However, this growth will be concentrated in less-developed countries.
About 1.5 percent of the current global population is 80 or older, with more than half living in developed countries. By 2050, about 5 percent of the world’s population is projected to be 80 or older, with about three in four likely to be living in less-developed countries. For developed countries, the percentage of the population 80 or older will grow to about 10 percent in 2050.
World population estimates and projections include the impact of HIV and AIDS. Of the 34 countries updated in this revision, nine are hard hit by this pandemic (Benin, Côte d’Ivoire [Ivory Coast], Eritrea, Ethiopia, Guinea, Nigeria, South Africa, Zimbabwe and the Central African Republic). Data for other countries seriously affected by HIV and AIDS are also available from the International Data Base.
The International Data Base offers online users a choice of ways to retrieve demographic data, including:
Country summary pages showing key population indicators <http://www.census.gov/ipc/www/idb/summaries.html>
Tables of demographic indicators for countries and regions <http://www.census.gov/ipc/www/idb/tables.html>
Population pyramids showing age and sex composition <http://www.census.gov/ipc/www/idb/pyramids.html>
For more information about this update, including the list of updated countries, visit <http://www.census.gov/ipc/www/idb/idbr2008b.html>
Mortalidade Precoce por DCV
Mortalidade Precoce por Doenças Cardiovasculares e Desigualdades Sociais em Porto Alegre: da Evidência à Ação:. Sérgio Luiz Bassanesi, Maria Inês Azambuja, Aloyzio Achutti
Low vitamin D linked to increased risk of heart attack, death ... American Medical News
AMNews: July 14, 2008. Low vitamin D linked to increased risk of heart attack, death ... American Medical News:
"The weight of evidence connecting low vitamin D levels with poor health is getting heavier.
One study published in the June 9 Archives of Internal Medicine linked low levels of this vitamin in men to an increased risk of myocardial infarction. The other, in the June 23 issue of the same journal, found that being deficient in this vitamin more than doubled the risk of death from any cause.
'The evidence is just becoming overwhelming,' said Dr. Harald Dobnig, lead author on the second paper and professor of internal medicine at the Medical University of Graz in Austria.
These are the latest studies to identify low vitamin D as a significant health risk. Additional analyses completed on the cohort studied by Dr. Dobnig and due to be published in the future show that vitamin D status also influences the risk of cancer and stroke."/.../
"The weight of evidence connecting low vitamin D levels with poor health is getting heavier.
One study published in the June 9 Archives of Internal Medicine linked low levels of this vitamin in men to an increased risk of myocardial infarction. The other, in the June 23 issue of the same journal, found that being deficient in this vitamin more than doubled the risk of death from any cause.
'The evidence is just becoming overwhelming,' said Dr. Harald Dobnig, lead author on the second paper and professor of internal medicine at the Medical University of Graz in Austria.
These are the latest studies to identify low vitamin D as a significant health risk. Additional analyses completed on the cohort studied by Dr. Dobnig and due to be published in the future show that vitamin D status also influences the risk of cancer and stroke."/.../
Dementia in Oldest-Old Twice as Likely to Affect Women
By Crystal Phend, Staff Writer, MedPage TodayPublished: July 03, 2008Reviewed by Dori F. Zaleznik, MD; Associate Clinical Professor of Medicine, Harvard Medical School, Boston.
IRVINE, Calif., July 3 -- The likelihood of women developing dementia as they age into their 90s is significantly greater than it is for men, according to researchers here.
Among women, dementia prevalence nearly doubled every five years after age 90 whereas prevalence reached a plateau among men, reported Maria M. Corrada, Sc.D., of the University of California Irvine, and colleagues online in Neurology.
These findings from one of the largest epidemiological studies in the oldest-old group suggested that the pattern of dementia changes for men late in life. Yet for women the doubling rate was similar to that in previous studies that typically included patients only up through age 85.
Men in Dr. Corrada's study who reached age 90 were about half as likely to have dementia than women in the same age group, which may have been at least partially because of shorter survival both overall and after dementia diagnosis, the researchers said. /.../
IRVINE, Calif., July 3 -- The likelihood of women developing dementia as they age into their 90s is significantly greater than it is for men, according to researchers here.
Among women, dementia prevalence nearly doubled every five years after age 90 whereas prevalence reached a plateau among men, reported Maria M. Corrada, Sc.D., of the University of California Irvine, and colleagues online in Neurology.
These findings from one of the largest epidemiological studies in the oldest-old group suggested that the pattern of dementia changes for men late in life. Yet for women the doubling rate was similar to that in previous studies that typically included patients only up through age 85.
Men in Dr. Corrada's study who reached age 90 were about half as likely to have dementia than women in the same age group, which may have been at least partially because of shorter survival both overall and after dementia diagnosis, the researchers said. /.../
Sunday, July 06, 2008
Tofu 'may raise risk of dementia'
BBC NEWS Have Your Say Tofu 'may raise risk of dementia':
"Eating high levels of some soy products - including tofu - may raise the risk of memory loss, research suggests.
The study focused on 719 elderly Indonesians living in urban and rural regions of Java.
The researchers found high tofu consumption - at least once a day - was associated with worse memory, particularly among the over-68s.
The Loughborough University-led study features in the journal Dementias and Geriatric Cognitive Disorders.
Soy products are a major alternative protein source to meat for many people in the developing world."/...
"Eating high levels of some soy products - including tofu - may raise the risk of memory loss, research suggests.
The study focused on 719 elderly Indonesians living in urban and rural regions of Java.
The researchers found high tofu consumption - at least once a day - was associated with worse memory, particularly among the over-68s.
The Loughborough University-led study features in the journal Dementias and Geriatric Cognitive Disorders.
Soy products are a major alternative protein source to meat for many people in the developing world."/...
Custo de acidentes é de R$ 28 bi
Custo de acidentes é de R$ 28 bi
Vanessa FajardoDo Diário do Grande ABC
Estudo feito pela ANTP (Agência Nacional de Transportes Públicos) aponta que em todo o Brasil são registradas anualmente 40 mil mortes e 360 mil feridos em acidentes de trânsito. Destes, 120 mil ficam com seqüelas permanentes. O custo disso atinge a casa dos R$ 28 bilhões todos os anos.
"Valores pagos tanto pela sociedade quanto pelo governo", explica a especialista em segurança de trânsito Cristina Baddini. Segundo ela, gasta-se R$ 144 mil com cada vítima fatal no trânsito, R$ 17,5 mil com um ferido e R$ 3.000 com os acidentes sem vítimas. Do custo total, 43% representam perda de produtividade do trabalhador com o acidente; 30% são os danos materiais nas vias públicas e nos veículos; 16% são de tratamento médico e resgate da vítima; e 11% representam outros gastos./.../
Vanessa FajardoDo Diário do Grande ABC
Estudo feito pela ANTP (Agência Nacional de Transportes Públicos) aponta que em todo o Brasil são registradas anualmente 40 mil mortes e 360 mil feridos em acidentes de trânsito. Destes, 120 mil ficam com seqüelas permanentes. O custo disso atinge a casa dos R$ 28 bilhões todos os anos.
"Valores pagos tanto pela sociedade quanto pelo governo", explica a especialista em segurança de trânsito Cristina Baddini. Segundo ela, gasta-se R$ 144 mil com cada vítima fatal no trânsito, R$ 17,5 mil com um ferido e R$ 3.000 com os acidentes sem vítimas. Do custo total, 43% representam perda de produtividade do trabalhador com o acidente; 30% são os danos materiais nas vias públicas e nos veículos; 16% são de tratamento médico e resgate da vítima; e 11% representam outros gastos./.../
Friday, July 04, 2008
Tópicos Selecionados de Linguagem Médica e História da Medicina
Artigos, notas e comentários.
Editado por J M Rezende
Linguagem médica
Símbolo da medicina
Caminhos da medicina
Editado por J M Rezende
Linguagem médica
Símbolo da medicina
Caminhos da medicina
Thursday, July 03, 2008
A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS-2006)
(Por Recomendação da Dra.Rosa Maria Sampaio Vilanova de Carvalho)
A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS-2006) traça um perfil da população feminina em idade fértil e das crianças menores de cinco anos no Brasil. Financiada pelo Ministério da Saúde, foi coordenada pela equipe da área de População e Sociedade do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap).
Em sua terceira edição, a PNDS foi realizada pela primeira vez no Brasil em 1986 e repetida em 1996. Os resultados recentes fornecem subsídios para uma avaliação dos avanços ocorridos na saúde da mulher e da criança no Brasil. Além disso, permitem comparações internacionais e auxiliam na formulação de políticas e estratégias de ação.
A maior parte dos dados foi coletada por meio de entrevistas domiciliares, realizadas com cerca de 15 mil mulheres entre 15 e 49 anos, que vivem em áreas urbanas e rurais nas cinco regiões brasileiras. A metodologia incluiu ainda mensurações como as antropométricas, que medem altura e peso; análises laboratoriais de amostras de sangue, para dosagens de vitamina A e hemoglobina, e do teor de iodo disponível no sal consumido pelas famílias.
Os dados coletados permitem analisar a fecundidade e intenções reprodutivas; a atividade sexual e anticoncepção; a assistência à gestação e ao parto; a morbidade feminina e o estado nutricional das crianças. Permitem ainda estudar três novos temas introduzidos pela primeira vez na PNDS 2006: o acesso a medicamentos, os micronutrientes e a segurança alimentar nos domicílios (acesso à alimentação em quantidade suficiente e qualidade adequada).
Quatro instituições participaram da pesquisa, duas da Universidade de São Paulo (o Núcleo de Pesquisas em Nutrição e Saúde da Faculdade de Saúde Pública e o Laboratório de Nutrição do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto); duas da Universidade Estadual de Campinas (o Núcleo de Estudos de População (NEPO) e o Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Ciências Médicas). O Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE) executou o trabalho de campo.
O estudo permite estabelecer uma interlocução com o projeto Measure DHS (Demographic and Health Survey), uma investigação realizada em escala global com o apoio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e parceria de várias outras instituições internacionais, que tem como objetivo prover dados e análises para um amplo conjunto de indicadores de planejamento, monitoramento e avaliação de impacto nas áreas de população, saúde e nutrição de mulheres e crianças de países em desenvolvimento. traça um perfil da população feminina em idade fértil e das crianças menores de cinco anos no Brasil. Financiada pelo Ministério da Saúde, foi coordenada pela equipe da área de População e Sociedade do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap).
Em sua terceira edição, a PNDS foi realizada pela primeira vez no Brasil em 1986 e repetida em 1996. Os resultados recentes fornecem subsídios para uma avaliação dos avanços ocorridos na saúde da mulher e da criança no Brasil. Além disso, permitem comparações internacionais e auxiliam na formulação de políticas e estratégias de ação.
A maior parte dos dados foi coletada por meio de entrevistas domiciliares, realizadas com cerca de 15 mil mulheres entre 15 e 49 anos, que vivem em áreas urbanas e rurais nas cinco regiões brasileiras. A metodologia incluiu ainda mensurações como as antropométricas, que medem altura e peso; análises laboratoriais de amostras de sangue, para dosagens de vitamina A e hemoglobina, e do teor de iodo disponível no sal consumido pelas famílias.
Os dados coletados permitem analisar a fecundidade e intenções reprodutivas; a atividade sexual e anticoncepção; a assistência à gestação e ao parto; a morbidade feminina e o estado nutricional das crianças. Permitem ainda estudar três novos temas introduzidos pela primeira vez na PNDS 2006: o acesso a medicamentos, os micronutrientes e a segurança alimentar nos domicílios (acesso à alimentação em quantidade suficiente e qualidade adequada).
Quatro instituições participaram da pesquisa, duas da Universidade de São Paulo (o Núcleo de Pesquisas em Nutrição e Saúde da Faculdade de Saúde Pública e o Laboratório de Nutrição do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto); duas da Universidade Estadual de Campinas (o Núcleo de Estudos de População (NEPO) e o Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Ciências Médicas). O Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE) executou o trabalho de campo.
O estudo permite estabelecer uma interlocução com o projeto Measure DHS (Demographic and Health Survey), uma investigação realizada em escala global com o apoio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e parceria de várias outras instituições internacionais, que tem como objetivo prover dados e análises para um amplo conjunto de indicadores de planejamento, monitoramento e avaliação de impacto nas áreas de população, saúde e nutrição de mulheres e crianças de países em desenvolvimento.
A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS-2006) traça um perfil da população feminina em idade fértil e das crianças menores de cinco anos no Brasil. Financiada pelo Ministério da Saúde, foi coordenada pela equipe da área de População e Sociedade do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap).
Em sua terceira edição, a PNDS foi realizada pela primeira vez no Brasil em 1986 e repetida em 1996. Os resultados recentes fornecem subsídios para uma avaliação dos avanços ocorridos na saúde da mulher e da criança no Brasil. Além disso, permitem comparações internacionais e auxiliam na formulação de políticas e estratégias de ação.
A maior parte dos dados foi coletada por meio de entrevistas domiciliares, realizadas com cerca de 15 mil mulheres entre 15 e 49 anos, que vivem em áreas urbanas e rurais nas cinco regiões brasileiras. A metodologia incluiu ainda mensurações como as antropométricas, que medem altura e peso; análises laboratoriais de amostras de sangue, para dosagens de vitamina A e hemoglobina, e do teor de iodo disponível no sal consumido pelas famílias.
Os dados coletados permitem analisar a fecundidade e intenções reprodutivas; a atividade sexual e anticoncepção; a assistência à gestação e ao parto; a morbidade feminina e o estado nutricional das crianças. Permitem ainda estudar três novos temas introduzidos pela primeira vez na PNDS 2006: o acesso a medicamentos, os micronutrientes e a segurança alimentar nos domicílios (acesso à alimentação em quantidade suficiente e qualidade adequada).
Quatro instituições participaram da pesquisa, duas da Universidade de São Paulo (o Núcleo de Pesquisas em Nutrição e Saúde da Faculdade de Saúde Pública e o Laboratório de Nutrição do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto); duas da Universidade Estadual de Campinas (o Núcleo de Estudos de População (NEPO) e o Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Ciências Médicas). O Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE) executou o trabalho de campo.
O estudo permite estabelecer uma interlocução com o projeto Measure DHS (Demographic and Health Survey), uma investigação realizada em escala global com o apoio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e parceria de várias outras instituições internacionais, que tem como objetivo prover dados e análises para um amplo conjunto de indicadores de planejamento, monitoramento e avaliação de impacto nas áreas de população, saúde e nutrição de mulheres e crianças de países em desenvolvimento. traça um perfil da população feminina em idade fértil e das crianças menores de cinco anos no Brasil. Financiada pelo Ministério da Saúde, foi coordenada pela equipe da área de População e Sociedade do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap).
Em sua terceira edição, a PNDS foi realizada pela primeira vez no Brasil em 1986 e repetida em 1996. Os resultados recentes fornecem subsídios para uma avaliação dos avanços ocorridos na saúde da mulher e da criança no Brasil. Além disso, permitem comparações internacionais e auxiliam na formulação de políticas e estratégias de ação.
A maior parte dos dados foi coletada por meio de entrevistas domiciliares, realizadas com cerca de 15 mil mulheres entre 15 e 49 anos, que vivem em áreas urbanas e rurais nas cinco regiões brasileiras. A metodologia incluiu ainda mensurações como as antropométricas, que medem altura e peso; análises laboratoriais de amostras de sangue, para dosagens de vitamina A e hemoglobina, e do teor de iodo disponível no sal consumido pelas famílias.
Os dados coletados permitem analisar a fecundidade e intenções reprodutivas; a atividade sexual e anticoncepção; a assistência à gestação e ao parto; a morbidade feminina e o estado nutricional das crianças. Permitem ainda estudar três novos temas introduzidos pela primeira vez na PNDS 2006: o acesso a medicamentos, os micronutrientes e a segurança alimentar nos domicílios (acesso à alimentação em quantidade suficiente e qualidade adequada).
Quatro instituições participaram da pesquisa, duas da Universidade de São Paulo (o Núcleo de Pesquisas em Nutrição e Saúde da Faculdade de Saúde Pública e o Laboratório de Nutrição do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto); duas da Universidade Estadual de Campinas (o Núcleo de Estudos de População (NEPO) e o Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Ciências Médicas). O Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE) executou o trabalho de campo.
O estudo permite estabelecer uma interlocução com o projeto Measure DHS (Demographic and Health Survey), uma investigação realizada em escala global com o apoio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e parceria de várias outras instituições internacionais, que tem como objetivo prover dados e análises para um amplo conjunto de indicadores de planejamento, monitoramento e avaliação de impacto nas áreas de população, saúde e nutrição de mulheres e crianças de países em desenvolvimento.
Vitamin D reduce CV risk.
(Recommended by Mario Maranhão)
The latter part of 2007 heralded findings from two studies on vitamin D. A meta analysis—titled “Vitamin D Supplementation and Total Mortality”— appeared in the September 10, 2007 issue of the Archives of Internal Medicine and suggested that ordinary doses of vitamin D supplements seem to be associated with decreases in total mortality rates. Other research published in the November 2007 Journal of National Cancer Institute showed a decrease in colorectal mortality with a 72% reduced risk of dying from colorectal cancer when high levels of vitamin D were present.
More recently, a study published in the June 9, 2008 Archives of Internal Medicine says a vitamin D deficiency puts men at an increased risk—2.5 times more likely—for a heart attack.
The research. Epidemiologist Edward Giovannucci, MD, ScD, from Boston’s Harvard School of Public Health, led the prospective study, which was sparked by the hypothesis that a vitamin D deficiency may be involved in atherosclerosis and coronary heart disease development./.../
The latter part of 2007 heralded findings from two studies on vitamin D. A meta analysis—titled “Vitamin D Supplementation and Total Mortality”— appeared in the September 10, 2007 issue of the Archives of Internal Medicine and suggested that ordinary doses of vitamin D supplements seem to be associated with decreases in total mortality rates. Other research published in the November 2007 Journal of National Cancer Institute showed a decrease in colorectal mortality with a 72% reduced risk of dying from colorectal cancer when high levels of vitamin D were present.
More recently, a study published in the June 9, 2008 Archives of Internal Medicine says a vitamin D deficiency puts men at an increased risk—2.5 times more likely—for a heart attack.
The research. Epidemiologist Edward Giovannucci, MD, ScD, from Boston’s Harvard School of Public Health, led the prospective study, which was sparked by the hypothesis that a vitamin D deficiency may be involved in atherosclerosis and coronary heart disease development./.../
Wednesday, July 02, 2008
Chronic Diseases and Health Promotion
WHO Chronic Diseases and Health Promotion: "Chronic diseases, such as heart disease, stroke, cancer, chronic respiratory diseases and diabetes, are by far the leading cause of mortality in the world, representing 60% of all deaths. Out of the 35 million people who died from chronic disease in 2005, half were under 70 and half were women.
This invisible epidemic is an under-appreciated cause of poverty and hinders the economic development of many countries. Contrary to common perception, 80% of chronic disease deaths occur in low and middle income countries.
The global epidemic of chronic disease must, and can, be stopped"/.../
This invisible epidemic is an under-appreciated cause of poverty and hinders the economic development of many countries. Contrary to common perception, 80% of chronic disease deaths occur in low and middle income countries.
The global epidemic of chronic disease must, and can, be stopped"/.../
Global View of Alcohol, Tobacco, Cannabis, and Cocaine Use:
Background
Alcohol, tobacco, and illegal drug use cause considerable morbidity and mortality, but good cross-national epidemiological data are limited. This paper describes such data from the first 17 countries participating in the World Health Organization's (WHO's) World Mental Health (WMH) Survey Initiative.
Methods and Findings
Household surveys with a combined sample size of 85,052 were carried out in the Americas (Colombia, Mexico, United States), Europe (Belgium, France, Germany, Italy, Netherlands, Spain, Ukraine), Middle East and Africa (Israel, Lebanon, Nigeria, South Africa), Asia (Japan, People's Republic of China), and Oceania (New Zealand). The WHO Composite International Diagnostic Interview (CIDI) was used to assess the prevalence and correlates of a wide variety of mental and substance disorders. This paper focuses on lifetime use and age of initiation of tobacco, alcohol, cannabis, and cocaine. Alcohol had been used by most in the Americas, Europe, Japan, and New Zealand, with smaller proportions in the Middle East, Africa, and China. Cannabis use in the US and New Zealand (both 42%) was far higher than in any other country. The US was also an outlier in cocaine use (16%). Males were more likely than females to have used drugs; and a sex–cohort interaction was observed, whereby not only were younger cohorts more likely to use all drugs, but the male–female gap was closing in more recent cohorts. The period of risk for drug initiation also appears to be lengthening longer into adulthood among more recent cohorts. Associations with sociodemographic variables were consistent across countries, as were the curves of incidence of lifetime use.
Conclusions
Globally, drug use is not distributed evenly and is not simply related to drug policy, since countries with stringent user-level illegal drug policies did not have lower levels of use than countries with liberal ones. Sex differences were consistently documented, but are decreasing in more recent cohorts, who also have higher levels of illegal drug use and extensions in the period of risk for initiation./.../
Alcohol, tobacco, and illegal drug use cause considerable morbidity and mortality, but good cross-national epidemiological data are limited. This paper describes such data from the first 17 countries participating in the World Health Organization's (WHO's) World Mental Health (WMH) Survey Initiative.
Methods and Findings
Household surveys with a combined sample size of 85,052 were carried out in the Americas (Colombia, Mexico, United States), Europe (Belgium, France, Germany, Italy, Netherlands, Spain, Ukraine), Middle East and Africa (Israel, Lebanon, Nigeria, South Africa), Asia (Japan, People's Republic of China), and Oceania (New Zealand). The WHO Composite International Diagnostic Interview (CIDI) was used to assess the prevalence and correlates of a wide variety of mental and substance disorders. This paper focuses on lifetime use and age of initiation of tobacco, alcohol, cannabis, and cocaine. Alcohol had been used by most in the Americas, Europe, Japan, and New Zealand, with smaller proportions in the Middle East, Africa, and China. Cannabis use in the US and New Zealand (both 42%) was far higher than in any other country. The US was also an outlier in cocaine use (16%). Males were more likely than females to have used drugs; and a sex–cohort interaction was observed, whereby not only were younger cohorts more likely to use all drugs, but the male–female gap was closing in more recent cohorts. The period of risk for drug initiation also appears to be lengthening longer into adulthood among more recent cohorts. Associations with sociodemographic variables were consistent across countries, as were the curves of incidence of lifetime use.
Conclusions
Globally, drug use is not distributed evenly and is not simply related to drug policy, since countries with stringent user-level illegal drug policies did not have lower levels of use than countries with liberal ones. Sex differences were consistently documented, but are decreasing in more recent cohorts, who also have higher levels of illegal drug use and extensions in the period of risk for initiation./.../
Tuesday, July 01, 2008
Should Doctors Be Increasing Their Carbon Footprint By Flying To Medical Conferences?
Should Doctors Be Increasing Their Carbon Footprint By Flying To Medical Conferences?: "Should Doctors Be Increasing Their Carbon Footprint By Flying To Medical Conferences?
ScienceDaily (June 29, 2008) — Every year thousands of doctors and scientists fly to meetings all over the world, but with climate change accelerating, can this type of travel be justified, two doctors debate the issue in the British Medical Journal."/.../
ScienceDaily (June 29, 2008) — Every year thousands of doctors and scientists fly to meetings all over the world, but with climate change accelerating, can this type of travel be justified, two doctors debate the issue in the British Medical Journal."/.../
Associação: tabagismo e perda de memória
Possível associação entre tabagismo e perda de memória na meia idade
Autora: Marlene BuskoPublicado em 06/12/2008
De acordo com uma análise baseada em dados de um estudo amplo, prospectivo de coorte, chamado Whitehall II, o tabagismo foi correlacionado a um aumento de risco para deficiências de memória e cognitiva em indivíduos de meia idade.
Séverine Sabia, MSc, do Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale, em Villejuif, França, e colaboradores publicaram seus achados no volume de 9 de junho do Archives of Internal Medicine.
Após ajuste para fatores confundidores, em comparação com indivíduos que nunca fumaram, os participantes fumantes apresentaram um risco aumentado em 37% de apresentar escores no menor quintil de um teste de memória (lembraram menos de 5 de 20 palavras), conforme informou a autora ao Medscape Psychiatry./.../
Autora: Marlene BuskoPublicado em 06/12/2008
De acordo com uma análise baseada em dados de um estudo amplo, prospectivo de coorte, chamado Whitehall II, o tabagismo foi correlacionado a um aumento de risco para deficiências de memória e cognitiva em indivíduos de meia idade.
Séverine Sabia, MSc, do Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale, em Villejuif, França, e colaboradores publicaram seus achados no volume de 9 de junho do Archives of Internal Medicine.
Após ajuste para fatores confundidores, em comparação com indivíduos que nunca fumaram, os participantes fumantes apresentaram um risco aumentado em 37% de apresentar escores no menor quintil de um teste de memória (lembraram menos de 5 de 20 palavras), conforme informou a autora ao Medscape Psychiatry./.../