pOR: Aloyzio Achutti e Maria Inês Reinert Azambuja
INTRODUÇÃO
Interessa para tentar controlá-las.
Mas como?
Teoricamente o conhecimento da patogenia e da epidemiologia das doenças deve ajudar a prevenir o Surgimento (incidência), deter ou retardar sua evolução, precisar o diagnóstico (de cada caso e da população) e adequar intervenções (não apenas o tratamento individual com medicamentos e técnicas cirúrgicas, mas também utilizando recursos de alcance populacional, como políticas e mídia).
No mundo todo, longitudinalmente, ao longo do tempo, tem se observado mudanças no perfil das doenças, e também das cardiovasculares. Muita controvérsia existe ainda na tentativa de explicar as modificações ocorridas. Quanto pode ser atribuído às intervenções estritamente médicas (melhor diagnóstico, tratamento, (prevenção e reabilitação) e às mudanças concomitantes no perfil de outras doenças, na longevidade e em outros fatores desconhecidos?
A identificação dos fatores de risco clássicos e a busca de novos fatores candidatos têm orientado o estadiamento individual dos pacientes e a conduta na prescrição de medidas de prevenção secundária (quando já existe a doença) ou de prevenção primária (enquanto a doença ainda não se manifesta)/.../
This Blog AMICOR is a communication instrument of a group of friends primarily interested in health promotion, with a focus on cardiovascular diseases prevention. To contact send a message to achutti@gmail.com http://achutti.blogspot.com
Thursday, March 31, 2011
Humanitarian Interventions? Por Bernard Lown
Dear Friends
Twenty five years ago I had extensive discussion with Dr. Jonathan Mann about “humanitarian interventions.” He was at one time the head of the World Health Organization global AIDS program. Jonathan resigned from the post in protest of the skimpy United Nations support for containing the AIDS epidemic. He was deeply committed to fostering the relation between health and human rights. His formulation was simple and appealing. The two were indissolubly linked: health is a human rights issue and human rights is a health issue. He was a staunch proponent of humanitarian interventions. I was uneasy about such interventions especially when led by the US military. My opposition has grown with the passage of time and the unfolding of the wars in Iraq and Afghanistan now spilling over into Pakistan and Libya.
To many of my friends Western military intervention in Libya’s civil war is a moral imperative. Colonel Muammar al –Qaddafi is a loutish figure. When not clowning and posturing on the world stage, he has been a tyrannical dictator who has kept Libya in the dark ages.
But Qaddafi has many like-minded colleagues in his Arab and African geographic surround. Just this week President Al Abdullah Saleh, an American ally, who has held on to the presidency of Yemen for the past 32 years, killed over 50 peaceful protesters. The rulers of Bahrain have squelched a wronged Shiite majority and massacred dozens of unarmed demonstrators. In Morocco, Libya’s neighbor, the government has brutally suppressed the Polisario struggle against occupation of their homeland in the Western Sahara despite endless UN resolutions supporting their cause. According to the UN High Commissioner for Refugees, 90,000 people have been forced to flee the Ivory Coast as the sitting president refuses to cede power after being ousted in the December 2010 election.
Why this double standard? Oil-rich and strategically located, Libya is neither Western Sahara, the Ivory Coast, Bahrain nor impoverished Yemen. In short, the decision by NATO and the US to intervene in Libya is a political determined choice, not a morally compelled decision.
Last weekend President Obama took decisive action and "authorized armed forces of the United States to begin military action in support of an international effort to protect Libyan civilians." Under US auspices the UN security council authorized a no fly-zone. UNSC 1973 charges the Western powers “to take all necessary measures…to protect civilians and civilian-populated areas under threat of attack in the Libyan Arab Jamahiriya, including Benghazi.”
A no-fly zone sounds innocuous but its achievement requires bombing sites inhabited by Libyans. We are back to the bloodless phrase, “collateral damage” bandied about by politicians and the military. For health workers no such phrase exists. It denotes mangled bodies and traumatized minds, destroyed cities and impoverished people.
The world has had experience with no-fly zones. Forgotten is the longest of them when the USA-UK carried out a no-fly zone for over a decade over Iraq. According to a UK physician investigation (IPPNW), the no-fly zone and quarantine of Iraq in the 1990s claimed the lives of 500,000 Iraqi children. It did not prevent Saddam Hussein from slaughtering Kurds or Shiites.
The intervention in Kosovo in the 1990s is touted as a great humanitarian achievement. The stimulus for NATO’s Kosovo operation was the massacre in the Bosnian town of Srebrenica. This occurred during an earlier phase of the ill fated Balkan wars and while a no-fly zone was in operation.
There are additional reasons for disquiet. The Pentagon has divided the world into six regional commands pock marked with 900 American military bases. The latest is AFRICOM which covers the huge continent of resource-rich Africa. The US has been trying to obtain a significant footprint there. So far no African country has permitted the Americans to station its headquarters. General Carter F. Ham, the commander,continues to operate from Stuttgart, Germany. General Ham has been put in charge of the UN Operation Odyssey Dawn. AFRICOM bodes poorly for Africa. The nature of these interventions is that they are enduring. American troops are still in Germany and Japan 65 years after WWII ended and 56 years in Korea after the conflict had drawn to a close.
Another consideration is that NATO is being pushed by the USA to take charge of the Libyan conflict. Europeans are expected to become the sepoys for the American empire, as the Gurkhas were for the British. I shall analyze this important development on my next blog.
What is the end game? Where do we go beyond a no-fly zone? It is likely that airpower will not suffice to topple Qaddafi. Will we send arms and train the disorganized, chaotic, rag tag army? Will European troops be required? Who will NATO back from among the rebels disparate groups? As the veteran journalist Patrick Cockburn contends, it is likely to be those “who speak the best English” and are “prepared to go before Congress to express fulsome gratitude for America’s actions.” The cynics might also contend it would be those who would provide the best terms to Western oil corporations to extract the hydrocarbon deposits from Libyan soil.
True humanitarian interventions are far too few. But the term humanitarian must never be coupled with bombs, cruise missiles and the likes.
All the best,
Bernard Lown
NB I have a new blog essay entitled, “The troubled Patient.” Please circulate to your friends http://bernardlown.wordpress. com/
O juiz que limpou os fichas-sujas
Este artigo, além de muito bem escrito, discute aspectos críticos na decisão de prioridades entre valores.
RUTH DE AQUINO
RUTH DE AQUINO é colunista de ÉPOCA
raquino@edglobo.com.br
raquino@edglobo.com.br
O novo juiz do Supremo Tribunal, Luiz Fux, é faixa preta em jiu-jítsu. Carioca de 57 anos, foi surfista, tocou guitarra numa banda de rock, The Five Thunders (“Os cinco trovões”). Aluno brilhante de escolas públicas, Fux tornou-se, na semana passada, o ídolo dos fichas-sujas. A decisão do juiz de adiar a Lei da Ficha Limpa para 2012 lavou o passado de políticos que há muito tempo violam o Artigo 14 da Constituição. Este sim deveria ser o artigo intocável. É o que prega a moralidade na vida pública.
Fux acredita que continua a ser o mesmo lutador da juventude. “Na minha época, os professores de jiu-jítsu davam o exemplo da retidão”, escreveu, em depoimento para a Uerj, onde se formou em Direito. Em seu primeiro voto polêmico, Fux não pode ser criticado por desrespeitar a legislação. Baseou-se nela para desempatar os votos dos colegas. A Lei da Ficha Limpa, de iniciativa popular, com 1,6 milhão de assinaturas, foi aprovada no ano passado e sancionada pelo Congresso e por Lula. Tornava inelegíveis os políticos condenados por improbidade, corrupção, abuso de poder econômico, quebra de decoro. Fux elogiou a lei, mas concluiu que ela não poderia valer para 2010, já que, pelo Artigo 16 da Constituição, mudanças em leis eleitorais precisam ser aprovadas até um ano antes do voto.
O palavreado no Supremo costuma ser rebuscado. “A Lei da Ficha Limpa, no meu modo de ver, é um dos mais belos espetáculos democráticos, posto que é uma lei de iniciativa com escopo de purificação no mundo político”, começou Fux, em sua média inicial com a torcida do povo brasileiro, que não aguenta mais tanta impunidade em campo. E continuou: “Um dispositivo popular, ainda que oriundo da mais legítima vontade popular, não pode contrariar regras expressas no texto constitucional.”
Acontece, senhor juiz, que os fichas-sujas vêm contrariando regras expressas no texto constitucional muito tempo antes de a lei ser aprovada. Caso levássemos a Constituição à risca, dezenas de políticos não poderiam estar no Congresso nem disputar as eleições de 2010. Um dado me convence de que validar a Ficha Limpa já nas últimas eleições não equivale a rasgar o texto da Constituição: o voto de cinco juízes do Supremo. Foram favoráveis à aplicação imediata da lei: Joaquim Barbosa, Carlos Ayres Britto, Cármen Lúcia, Ellen Gracie, Ricardo Lewandowski. Todos estudaram Direito, chegaram ao STF e fizeram uma opção. Entre o Artigo 16, que fala da “anualidade”, e o Artigo 14, que fala da “moralidade pública”, esses cinco juízes ficaram com o último. Preferiram interpretar a Constituição não sob o mérito do calendário, mas dos valores e da integridade.
Os fichas-sujas vêm contrariando o texto constitucional muito tempo antes de a lei ser aprovada
Como o jogo não acabou em goleada, mas em simples desempate na prorrogação – 6 a 5 –, o juiz Fux e seu time não convencerão a arquibancada de que agiram em prol dos interesses nacionais. Quem comemora são os políticos profissionais com rabo preso, flagrados em golpes baixos, dinheiro na bolsa, dólares na cueca – e até os que ainda não foram flagrados pelas câmeras do tira-teima. Porque, não tenham dúvidas, voltamos quase à estaca zero. Quem é ingênuo a ponto de acreditar que a Lei da Ficha Limpa está automaticamente aprovada para 2012? “O STF não derrubou a lei...pelo menos não por enquanto”, disse a juíza Ellen Gracie. Por enquanto, o juiz Fux limpou o caminho de Jader Barbalho e companhia (leia mais).
Se a cronologia é nosso guia, já podemos escalar os centroavantes do STF, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Cezar Peluso. Eles argumentam que ninguém pode ser barrado no campeonato eleitoral se tiver cometido um crime antes da edição da lei. Isso significaria, na prática, anistia para todos os políticos condenados antes de junho de 2010. A Ficha Limpa, comemorada pela sociedade como o início da faxina pública, na verdade passaria a valer apenas como um cartão amarelo.
Esqueçamos tudo, brindemos à amnésia nacional, e, daqui para a frente, não se esqueçam, deputados, senadores, prefeitos, governadores e juízes: ninguém poderá mais roubar e multiplicar seu patrimônio à custa do povo. Porque isso contraria uma cláusula pétrea da Constituição. Deu para entender?
Por que somos solidários
Qual país é mais solidário? |
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A Charities Aid Foundation e o Instituto Gallup entrevistaram pessoas em 153 países para avaliar a prática de atitudes altruístas. Em média, 20% da população global doa tempo, 30% doam dinheiro e 45% ajudam estranhos |
35 ANOS DE FOTOGRAFIA LUIZ EDUARDO ROBINSON ACHUTTI
EXPOSIÇÃO 35 ANOS DE FOTOGRAFIA LUIZ EDUARDO ROBINSON ACHUTTI
This event is planned to start at 7:00 pm on Apr 19, 2011 at REITORIA DA UFRGS, 2o.
This event is planned to start at 7:00 pm on Apr 19, 2011 at REITORIA DA UFRGS, 2o.
Wednesday, March 30, 2011
Hospitals: Top 100 - Thompson Reuters 2011
Congratulations to the 2011 Thomson Reuters 100 Top Hospitals award winners. Identified from nearly 3,000 U.S. hospitals, these award-winning facilities demonstrate that high-quality patient outcomes can be achieved while improving efficiency. For 18 years, we’ve used objective research and independent public data to evaluate performance within relevant comparison groups, and guide hospitals and health systems to reach for excellence. Hospitals do not apply and winners to do not pay to market their award. Learn more about the 2011 winners and study.
Our newest research includes an analysis of regional performance, including our exclusive five-year trends. We’ve found that all hospitals have made noteworthy improvements in mortality, core measures, and length of stay. Hospitals in the Midwest continue to dominate our winners’ list, with half of all winners located in the Midwest census region. Learn more.
Find out how your organization stacks up against the top hospitals in your category with 2011 National Benchmarks Reports from the 100 Top Hospitals program. Gain an objective evaluation of your hospital’s performance and five-year rate of improvement on the same key performance metrics we use to analyze the winners. See a sample report or contact us to order your report today.
Tuesday, March 29, 2011
Reforming the World Health Organization
- Devi Sridhar, DPhil; Lawrence O. Gostin, JD
Author Affiliations: Department of Politics and International Relations, University of Oxford, Oxford, England (Dr Sridhar); and O’Neill Institute for National and Global Health Law, Georgetown University Law Center, Washington, DC (Mr Gostin).
- Corresponding Author: Lawrence O. Gostin, JD, Georgetown University Law Center, 600 New Jersey Ave NW, Washington, DC 20001 (gostin@law.georgetown.edu).
- KEYWORDS:
- budgets,
- health policy,
- organization and administration,
- organizational culture,
- private sector,
- public health administration,
- united nations,
- world health,
- world health organization.
In December 2010, Jack Chow,1 the former World Health Organization (WHO) assistant director-general, asked, “Is the WHO becoming irrelevant?” A month later, the WHO's executive board considered the agency's future within global health governance. After a year-long consultation with member states on its financing, Director-General Margaret Chan called the WHO overextended and unable to respond with speed and agility to today's global health challenges.2/.../
Management of Patients With Unstable Angina/Non-ST-Elevation Myocardial Infarction
2011 ACCF/AHA Focused Update Incorporated Into the ACC/AHA 2007 Guidelines
for the Management of Patients With Unstable Angina/Non-ST-Elevation
Myocardial Infarction: A Report of the American College of Cardiology
Foundation/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines
Jeffrey L. Anderson, Cynthia D. Adams, Elliott M. Antman, Charles R.
Bridges, Robert M. Califf, Donald E. Casey, Jr, William E. Chavey, II,
Francis M. Fesmire, Judith S. Hochman, Thomas N. Levin, A. Michael Lincoff,
Eric D. Peterson, Pierre Theroux, Nanette Kass Wenger, and R. Scott Wright
Circulation published 28 March 2011, 10.1161/CIR.0b013e318212bb8b
http://circ.ahajournals.org/
Conflicts Common Among Heart Guideline Writers
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Monday, March 28, 2011
Cardiovascular Continuum
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Cardiovascular Continuum (VIDEO)
Enviado pela Dra. Ana Lúcia Robinson Achutti