Wednesday, February 28, 2018

Dogs & Cats

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CreditKim Murton
Recently someone (my boss, actually) mentioned to me that I wrote more articles about dogs than I did about cats and asked why.
My first thought, naturally, was that it had nothing to do with the fact that I have owned numerous dogs and no cats, but rather reflected the amount of research done by scientists on the animals.
After all, I’ll write about any interesting findings, and I like cats just fine, even if I am a dog person. Two of my adult children have cats, and I would hate for them to think I was paying them insufficient attention. (Hello Bailey! Hello Tawny! — Those are the cats, not the children.)/.../

Flu and Memory

Recomendado pela AMICOR Maria Inês Reinert Azambuja
NEWS

Some flu strains can make mice forgetful

Memory trouble and brain changes lingered months after infection

BY 
1:00PM, FEBRUARY 26, 2018
H3N2 flu viruses
BRAIN DRAIN  Certain influenza viruses, like the H3N2 strain shown in this transmission electron micrograph, can cause memory trouble and brain damage in mice months after infection, a new study shows.

With fevers, chills and aches, the flu can pound the body. Some influenza viruses may hammer the brain, too. Months after being infected with influenza, mice had signs of brain damage and memory trouble, researchers report online February 26 in the Journal of Neuroscience.
It’s unclear if people’s memories are affected in the same way as those of mice. But the new research adds to evidence suggesting that some body-wracking infections could also harm the human brain, says epidemiologist and neurologist Mitchell Elkind of Columbia University, who was not involved in the study.
Obvious to anyone who has been waylaid by the flu, brainpower can suffer at the infection’s peak. But not much is known about any potential lingering effects on thinking or memory. “It hasn’t occurred to people that it might be something to test,” says neurobiologist Martin Korte of Technische Universität Braunschweig in Germany.
The new study examined the effects of three types of influenza A — H1N1, the strain behind 2009’s swine flu outbreak; H7N7, a dangerous strain that only rarely infects people; and H3N2, the strain behind much of the 2017–2018 flu season misery (SN: 1/19/18, p. 12). Korte and colleagues shot these viruses into mice’s noses, and then looked for memory problems 30, 60 and 120 days later
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Monday, February 26, 2018

Arroz de sessenta e poucos anos...

Revisando coisas guardadas reencontrei grãos de arroz que nos atiraram após a cerimônia de nosso casamento e que ficaram escondidos nos bolsos de meu terno e que guardei. Aproveitei para fotografa-los junto com nossa fotografia de saída da igreja há 60 anos, sete meses e vinte dias...





































Coincide com o início da colheita da safra de arroz, conforme noticiário de hoje...

http://g1.globo.com/busca/click?q=arroz&p=2&r=1519701198164&u=http%3A%2F%2Fg1.globo.com%2Frs%2Frio-grande-do-sul%2Frbs-noticias%2Fvideos%2Fv%2Fcaminhos-do-arroz-colheita-do-grao-chega-com-desafios-para-produtores%2F6534329%2F

Ark of seeds

‘Noah’s ark of seeds’ banks 1 million samples

The Svalbard Global Seed Vault in Norway is celebrating its tenth anniversary today by taking delivery of its 1 millionth deposit. The black-eyed pea, a major protein source in Africa and southern Asia, and the Bambara groundnut, which is being developed as a drought tolerant crop in Africa, are among those taking their place in the reinforced vault.

João Gomes Mariante Médico Centenário

Conheça um pouco a trajetória de vida do acadêmico João Mariante 

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      Hoje é um dia especial para medicina. Em 26 de fevereiro do ano de 1918 nascia João Gomes Mariante. Ele viveu boa parte da infância na estância do pai, em um lugar chamado Porto Mariante, plantado às margens do Rio Taquari.
      Após se mudar para o Rio de Janeiro, ingressou na Faculdade Fluminense de Medicina, onde se formou em 1946. Durante este tempo também cursou jornalismo. Foi editor da revista Medicina Social e comentarista de saúde pública no Correio da Manhã. No período em que viveu na cidade carioca, aproveitou os sabores da boemia e do samba. Jovem e estudante de medicina, frequentava os bairros da Lapa, Copacabana e Santa Tereza.
       Recém formado, voltou para exercer a medicina no local em que vivera a infância: Porto Mariante, lá atendia os pacientes no interior da pequena localidade. Cheio de ideais, construiu um hospital, o edifício hoje é usado como colégio. Usava como transporte um cavalo e um jipe, pintado de vermelho, por ele mesmo. Logo veio a transferência pra Venâncio Aires, onde assumiu o cargo de chefe do posto de higiene da cidade. Lá, o Doutor Mariante organizou campanhas e medidas simples e efetivas como, por exemplo, a distribuição de latões com óleo queimado para combate aos mosquitos. 
        Decidido a exercer a medicina em centro maior e com especialização, foi aprovado em concurso para psiquiatra no Rio de Janeiro. De volta a capital fluminense pode reencontrar os antigos lugares que frequentava na juventude redutos da política brasileira. Porém, na busca da excelência, fez formação psicanalítica em Buenos Aires, onde permaneceu por oito anos. Foi professor extraordinário da Universidade John Kennedy e proferiu por duas vezes a aula magna na Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires. Ainda na Argentina, lecionou nas faculdades de psicologia de Córdoba e Rosário. Fez conferências ao lado de Jorge Luis Borges e de outras personalidades da cultura e da psicanálise da Argentina. Ao anunciar sua volta para o Brasil, a despedida durou quarenta e cinco dias de almoços e jantares. 
         De volta ao Brasil, foi aceito por unanimidade como membro titular da Sociedade de Psicanálise de São Paulo. Desenvolveu intensa atividade científica e didática como membro efetivo da Sociedade Brasileira de Psicanálise e professor de pós-graduação de Psiquiatria Dinâmica da Faculdade de Ciências Médicas. Após 26 anos na capital paulista, o Doutor Mariante retornou à Porto Alegre, onde permanece até hoje. 
         Criador de diversos ensaios, crônicas, editoriais, depoimentos e vivências que viraram livros. Ele é autor de “Getúlio Vargas - O lado oculto do presidente” e “Os Três no Divã: um estudo sobre Getúlio Vargas, Flores da Cunha e Osvaldo Aranha”. O amor à independência, à liberdade, sua aversão à aceitação de dogmas permearam deste notável profissional. Sempre com uma visão mais humanística da psiquiatria, João Mariante marcou seu nome na história da medicina por sua paixão e comprometimento. Vida longa ao Doutor Mariante!
 (Confira o texto em nosso site e na nossa página do facebook)

Carolina Zogbi e Otto Herok Netto
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Pessimism advantage


The Surprising Benefits of Being a Pessimist

by Neuroscience News
Researchers reveal how being pessimistic may be beneficial for performance, confidence and health.
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Carlos Drummond de Andrade

50 frases de Drummond para carregar no bolso

A vida do poeta interplanetário Carlos Drummond de Andrade, nascido sob a proteção de um anjo torto na cidadezinha mineira de Itabira, de besta não teve nada. Além de ter colocado uma pedra no caminho (e no sapato) de muitos poetas municipais (e de bairro) Brasil afora, Drummond foi contista, cronista e um frasista de abalar a máquina do mundo. A Revista Bula selecionou 50 das mais belas, instigantes e provocadoras frases do mestre. Frases que podem ser levadas no bolso, na bolsa, na carteira, tatuadas ou escritas com esferográficas na mão, para serem lidas e relidas. E agora, José, qual frase você escolhe?
Tudo é possível, só eu impossível.
Há certo gosto em pensar sozinho. É ato individual, como nascer e morrer.
Precisamos educar o Brasil.
Meu verso é minha cachaça. Todo mundo tem sua cachaça.
Podemos beber honradamente nossa cerveja.
Há livros escritos para evitar espaços vazios na estante.
O difícil, o extraordinário, não é fazer mil gols como Pelé. É fazer um gol como Pelé.
A liberdade é defendida com discursos e atacada com metralhadoras.
A minha vontade é forte, porém minha disposição de obedecer-lhe é fraca.
Crimes suaves, que ajudam a viver…
O povo toma pileques de ilusão com futebol e carnaval. São estas as suas duas fontes de sonho.
Tristeza de ver a tarde cair como cai uma folha.
Se meu verso não deu certo, foi seu ouvido que entortou.
Há muitas razões para duvidar e uma só para crer.
Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo.
No adultério há pelo menos três pessoas que se enganam.
Como as plantas a amizade não deve ser muito nem pouco regada.
As dificuldades são o aço estrutural que entra na construção do caráter.
Os que amam sem amor não terão o reino dos céus.
Depressa, que o amor não pode esperar!
O cofre do banco contém apenas dinheiro; frustra-se quem pensar que lá encontrará riqueza.
Não é fácil ter paciência diante dos que têm excesso de paciência.
Meu verso é minha consolação.
Stop. A vida parou ou foi o automóvel?
A terra não sofreu para dar essas flores.
Ora afinal a vida é um bruto romance e nós vivemos folhetins sem o saber.
Deus me abandonou no meio de uma orgia, entre uma baiana e uma egípcia.
E o amor sempre nessa toada: briga perdoa briga perdoa.
Não se deve xingar a vida, a gente vive, depois esquece.
Os homens são como as moedas; devemos tomá-los pelo seu valor, seja qual for o seu cunho.
Necessitamos sempre de ambicionar alguma coisa que, alcançada, não nos torna sem ambição.
A educação para o sofrimento, evitaria senti-lo, em relação a casos que não o merecem.
Sexo, esse minúsculo ponto feminino, em torno do qual gira a máquina do mundo.
O amor no escuro, não, no claro, é sempre triste, meu filho.
O fato ainda não acabou de acontecer e já a mão nervosa do repórter o transforma em notícia.
Há vários motivos para não se amar uma pessoa e um só para amá-la.
Falam por mim os que estavam sujos de tristeza e feroz desgosto de tudo, que entraram no cinema com a aflição de ratos fugindo da vida, são duas horas de anestesia, ouçamos um pouco de música, visitemos no escuro as imagens — e te descobriram e salvaram-se.
A poesia é incomunicável.
Eterno é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força jamais o resgata…
Os homens distinguem-se pelo que fazem, as mulheres pelo que levam os homens a fazer.
Os desiludidos seguem iludidos, sem coração, sem tripas, sem amor.
Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
A amizade é um meio de nos isolarmos da humanidade cultivando algumas pessoas.
Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar.
Só é lutador quem sabe lutar consigo mesmo.
Que o poeta nos encaminhe e nos proteja.
Em vão assassinaram a poesia nos livros.
A soma da vida é nula.
E eu não sabia que minha história era mais bonita que a de Robinson Crusoé.
Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade.

mais de 110 milhões de anos

Brotos e flores de 110 milhões de anos são descobertos no Maranhão
 Aliny Gama Em Maceió 26/02/201804h00 ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2018/02/26/brotos-e-flores-pre-historicas-de-110-milhoes-de-anos-sao-encontrados-no-ma.htm?cmpid=copiaecola

Sunday, February 25, 2018

to Hunt Unknown Viruses


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A $1.2 billion global cooperative wants to hunt down the nearly 1.6 million unknown viruses on Earth in the hopes of stopping the next global pandemic. READ MORE

Doctor Scientist and Activist

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Dr. Bernard Lown, 96, at home in Newton, Mass. A celebrated pioneer in cardiology, Dr. Lown laments that modern medicine too often disregards the healing aspect. CreditKatherine Taylor for The New York Times
Boston — The 96-year-old patient with pneumonia in Bed 11 was angry. “Do you really need to check my vital signs every four hours?” he asked.
Checking things like temperature, blood pressure and respiratory rate every four hours on hospitalized patients has been the standard of care since the 1890s, yet scant data indicates that it helps. In fact, data shows that close to half of patients are unnecessarily awakened for such checks, perhaps to the detriment of their recovery. My patient wanted to know how, with all that poking and prodding, he was supposed to rest and get better.
“I understand your frustration,” I replied, “and wish I could help to change the situation.”
I may have been a lowly intern, but it was a feeble reply. And he knew it. “Understanding is not enough,” he said. “You should be doing something to help fix this system.”
The hospital, he lamented, is more like a factory — “it tests every ache and treats every laboratory abnormality, but it does little to heal its patients.” Treating and healing are both necessary, but modern health care too often disregards the latter.
Few understand this better than the patient in Bed 11. He turned out to be Bernard Lown, emeritus professor of cardiology at Harvard, a senior physician at Brigham and Women’s Hospital in Boston, and the founder of the Lown Cardiovascular Group. He is celebrated for pioneering the use of the direct-current defibrillator for cardiac resuscitation and an implant called the cardioverter for correcting errant heart rhythms. He also co-founded the International Physicians for the Prevention of Nuclear War, which was awarded a Nobel Peace Prize and helped to educate millions on the medical consequences of nuclear war.
But Dr. Lown identifies first and foremost as a healer. In 1996, he published “The Lost Art of Healing,” an appeal to restore the “3,000-year tradition, which bonded doctor and patient in a special affinity of trust.” The biomedical sciences had begun to dominate our conception of health care, and he warned that “healing is replaced with treating, caring is supplanted by managing, and the art of listening is taken over by technological procedures.”
He called for a return to the fundamentals of doctoring — listening to know the patient behind the symptoms; carefully touching the patient during the physical exam to communicate caring; using words that affirm the patient’s vitality; and attending to the stresses and situations of his life circumstances.
This time he was the patient in need of healing. And I was the doctor, the product of a system that has, if anything, become even more impersonal and transactional since he first wrote those words.
Despite his reputation, Dr. Lown was treated like just another widget on the hospital’s conveyor belt. “Each day, one person on the medical team would say one thing in the morning, and by the afternoon the plan had changed,” he later told me. “I always was the last to know what exactly was going on, and my opinion hardly mattered.”
What he needed was “the feeling of being a major partner in this decision,” he said. “Even though I am a doctor, I am still a human with anxieties.”
The medical team was concerned that because Dr. Lown was having trouble swallowing, he was at risk for recurrent pneumonias. So we restricted his diet to purées. Soon the speech therapist recommended that we forbid him to ingest anything by mouth. Then the conversation spiraled into ideas for alternative feeding methods — a temporary tube through the nose followed, perhaps, by a feeding tube in the stomach.
“Doctors no longer minister to a distinctive person but concern themselves with fragmented, malfunctioning” body parts, Dr. Lown wrote in “The Lost Art of Healing.” Now, two decades later, he’d become a victim of exactly what he had warned against.
As the intern and the perpetrator of the orders, I felt impossibly torn and terribly guilty. So after Dr. Lown was discharged the next week, I kept in touch, hoping to continue this important conversation.
We have since spent time together at his home, where he is back to living peacefully and swallowing carefully (no alternative feeding methods necessary).
I had known Dr. Lown as a doctor and a patient; now I got to know him as an activist. We agreed that the health care system needed to change. To do that, Dr. Lown said, “doctors of conscience” have to “resist the industrialization of their profession.”
This begins with our own training. Certainly doctors must understand disease, but medical education is overly skewed toward the biomedical sciences and minutiae about esoteric and rare disease processes. Doctors also need time to engage with the humanities, because they are the gateway to the human experience.
To restore balance between the art and the science of medicine, we should curtail initial coursework in topics like genetics, developmental biology and biochemistry, making room for training in communication, interpersonal dynamics and leadership.
Such skills would not only help doctors care for our fellow human beings but would also strengthen our ability to advocate for health care as a human right and begin to rectify the broken economics and perverse incentives of the system.
Finally, hospitals should be a last resort, not the hallmark of the health care system. The bulk of health care resources should go instead into homes and communities. After all, a large majority of health problems are shaped by nonmedical factors like pollution and limited access to healthy food. Doctors must partner with public health and community development efforts to create a culture of health and well-being in patients’ daily lives.
As I navigate my professional journey, Dr. Lown’s example inspires me to go to work every day with the perspective of a patient, the spirit of an activist and the heart of a healer.