Saturday, June 04, 2005

Epidemiological transition and the study of burden of disease in Brazil

Destaque102.pdf (application/pdf Object)
(Sent by Maria Inês Reinart Azambuja)
Joyce Mendes de Andrade Schramm, Andreia Ferreira de Oliveira, Iúri da Costa Leite, Joaquim Gonçalves Valente, Ângela Maria Jourdan Gadelha,
Margareth Crisóstomo Portela, Mônica Rodrigues Campos.

Abstract In Brazil, the epidemiological transition has not followed the model experienced by most developed countries. There is coexistence of old and new health problems, where despite the predominance of the chronical and degenerative diseases, the communicable ones still play an important role. In this study the differentials in relation to the epidemiological pattern are described not only for the country as a whole, but also for its major regions, using the Disability Adjusted Life Years (DALY), the health indicator of the studies of burden of disease. Amongst the main results found we stand out that the group of chronical and degenerative diseases is responsible for 66,3% of the national burden of disease; 23,5% are responded by the communicable diseases, perinatal and maternal conditions and nutritional deficiencies; and 10,2% is due to the injuries. The use of DALY permits the identification of health priorities based on the epidemiological profile, making easier the process of decision make and the use of resources by the managers.
Key words Epidemiological transition, Burden of disease, DALY, Non-communicable diseases Resumo No Brasil, a transição epidemiológica não tem ocorrido de acordo com o modelo experimentado pela maioria dos países desenvolvidos. Velhos e novos problemas em saúde coexistem, com predominância das doenças crônico-degenerativas, embora as doenças transmissíveis ainda desempenhem um papel importante. Neste estudo,
os diferenciais, em relação ao padrão epidemiológico, são descritos para o Brasil e grandes regiões, para o indicador de saúde dos estudos da carga de doença, o DALY. Entre os principais resultados encontrados, para o Brasil, destaca-se que o grupo das doenças não-transmissíveis, Infecciosas/parasitárias/maternas/perinatais/ nutricionais, e das causas externas representaram, respectivamente, 66,3%, 23,5% e 10,2% da carga total de doença estimada. A utilização do indicador DALY propicia a identificação de prioridades em função do perfil epidemiológico, facilitando a tomada de decisões e destinação adequada de recursos por parte dos gestores. Palavras-chave Transição epidemiológica, Carga de doença, DALY, Doenças não-transmissíveis

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