Sunday, December 09, 2012

Prevenção de Doenças Crônicas



Do Dr. Carlos Alberto Machado:
Na semana passada no RJ, durante o III Brasil Prevent / I Latin American Prevent, foi feito o documento anexo (nas versões inglês  e português) denominada "Carta do Rio de Janeiro", que é um compromisso da Sociedade Brasileira de Cardiologia, American Heart Association, European Society of Cardiology, Word Heart Federation e InterAmerican  Society of Cardiology, em reduzir a mortalidade cardiovascular no mundo em 25% até 2025, assinada por todos o Presidentes  e entregue para o nosso Ministro da Saúde Dr. Alexandre Padilha, presente no evento.
AMICOR poderia  ajudar na divulgação  deste importante e histórico documento. 
Antecipadamente obrigado.



Confira a Carta do Rio na íntegra.
As mais importantes sociedades de Cardiologia do mundo divulgaram hoje (30/11), aCarta do Rio, um documento de cinco páginas que estabelece a estratégia das campanhas de prevenção cardiovascular cujo objetivo é reduzir em 25% a mortalidade até o ano 2025.

Assinado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, pela Sociedade Interamericana de Cardiologia, pela American Heart Association, pela European Society of Cardiology e pela World Heart Federation, o documento estabelece que as sociedades de especialidades médicas devem promover em todo o mundo campanhas para controlar sete fatores de risco cardiovascular.

O objetivo é reduzir em 10% a prevalência do sedentarismo nos adultos acima de 18 anos, 25% de redução na prevalência da pressão alta, entendida como maior que 14 por 9, limitar a ingestão de sal a menos de 5 gramas diárias, o correspondente a 2000 mg de sódio, redução da prevalência do tabagismo em 30%, diminuir a ingestão de gorduras saturadas em 15%, sustar o aumento dos níveis de obesidade, reduzir em 10% o consumo excessivo de álcool, reduzir em 20% o nível de colesterol total na população, disponibilizar medicamentos para 50% da população para a qual são recomendadas drogas para prevenir ataques cardíacos e derrames e disponibilizar medicamentos, inclusive genéricos, para pelo menos 80% da população que precisa deles, na rede privada e pública. A propósito, esse item é atendido pelo Brasil que, através do SUS, já disponibiliza medicamento de uso contínuo para 100% dessa população, hipertensos e diabéticos, entre eles. 

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