Saturday, September 28, 2013

MOOCS


sexta-feira, 27 de setembro de 2013


QUANDO OS MOOCS NÃO SÃO MOOCS

O MS adverte : os conceitos emitidos aqui podem causar uma revolução na forma como você pensa que a educação deve ser produzida– ensino e aprendizado – especialmente nas universidades.
Reginaldo Albuquerque


QUANDO OS MOOCS NÃO SÃO MOOCS

Continuamos hoje com um novo artigo sobre os MOOCS. O primeiro desta série foi publicado nos sites: www.canvas-moocs.blogspot.com.br,www.unasus.gov.br, e www.observasaude.org.br e na primeira semana alcançou 300 visitas. Uma boa repercussão, novas dúvidas e algumas críticas. Uma delas me deixou particularmente feliz ao referir o artigo como uma colcha de retalhos. Nada mais significativo. MOOCS é também um espaço, às  vezes uma loja, onde as pessoas trocam ou vendem os seus pertences indesejados. O nome é perfeito para esta concepção de curso, um espaço de troca de conhecimentos, de conteúdos, de vivências, etc. Não se trata de um conteúdo estático que não se renova e não se integra com o grupo que dele participa. É uma inovação disruptiva como são aquelas que ajudam a criar novos valores causando uma desorganização nos valores presentes.

A desconstrução leva  ao ambiente do futuro. Usualmente,  ao propor mudanças nos  paradigmas existentes,  causam revoluções tecnológicas e cognitivas. Como exemplo, temos a introdução do computador pessoal que evoluiu de uma brincadeira para crianças e em 20 anos eliminou os grandes computadores.  Incomoda, assim, a muita gente que precisa desaprender os seus paradigmas de trabalho. E isto é difícil. Muito difícil. 

MOOC é um conceito desenvolvido no movimento OPEN EDUCATIONAL RESOURCES. Usa tecnologias da web 3.0 e assim permite a adição de páginas ativas no material textual.  Um vídeo pode ser parado para introdução de explicações e perguntas, uso exaustivo de hipertextos, avaliações dinâmicas com registro dos percursos dentro do website, revisão por pares, uso de hangouts, skypes, rede sociais, etc.

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