Vivien Thomas

Vivien Thomas

Nascimento	29 de agosto de 1910 New Iberia
Morte	26 de novembro de 1985 (75 anos)
Cidadania	Estados Unidos
Etnia	afroamericano
Ocupação	médico, cirurgião, cientista
Empregador	Universidade Johns Hopkins
Causa da morte	câncer pancreático
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Dr. Vivien Theodore Thomas (29 de agosto de 1910 — 26 de novembro de 1985) foi um técnico cirúrgico americano que desenvolveu os procedimentos usados para o tratamento da síndrome dos bebês azuis na década de 1940. O nome é feminino porque quando sua mãe estava grávida, queria uma menina e quando nasceu um garoto ela não quis mudar o nome.

Foi o assistente do Dr. Alfred Blalock (famoso por ter descorbeto a cura para tetratologia de Fallot) na Universidade de Vanderbilt em Nashville, Tennessee e, posteriormente, na Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, Maryland.

Com um limitado grau de educação formal e sem nunca ter cursado uma faculdade, Dr. Thomas lutou contra a pobreza e o racismo para se tornar um pioneiro na área da cirurgia cardíaca e um professor para estudantes que se tornariam os melhores cirurgiões dos Estados Unidos. Vivien Thomas recebeu o título em Doutorado Honorário.

A história do Dr. Vivien Thomas é contada no filme Quase Deuses, baseado no artigo jornalístico "Something the Lord Made", escrito por Katie McCabe e publicado no Washingtonian. Um documentário sobre Vivien Thomas foi produzido em 2004 pela HBO.

Vale ressaltar que, em meio a uma época extremamente racista nos EUA, Dr. Vivien Theodore Thomas, sofreu muito com o preconceito, visto ter sido barrado nos laboratórios e na própria tentativa de se tornar médico. Entretanto, se não fosse a participação deste renomado e sábio homem, Dr. Vivien Theodore Thomas, o Dr. Alfred Blalock não teria desenvolvido a técnica inovadora para correção da Síndrome do Bebê Azul. O mérito do conhecimento e da descoberta fora, na maior parte, do Dr. Vivien Theodore Thomas.

Aproveito a opotunidade desta postagtem para homenagear minha amigo Rachel Snitkowsky com quem fundei o Departamento de Cardi0lotgia |pediátrica da SBC e trabalhamos juntos em diversos projetos até sua morte. Ela nasceu com defeito cardíaco congênito. era um desses Blue-babies por ter Tetralogia de Fallot, que só conseguia andar no colo de seu pai e foi operad em Buenos Aires, com a cirurgia paliativa da época que lhe garantiu sobrevivência: Anastomose Sistêmico Pulmonar, cirurgia que ficou conhecida como de "Blalock-Taussig"