Tuesday, September 01, 2020

Poeta frustrado...(1946)



Depois conto esta história com mais detalhes. Foi datilografado por mim com 12 anos, entusiasmado porque minha irmã Lia Maria, terminando o Ginásio na Escola Normal Olavo Bilac em SM, participou de um concurso de desenhos/pinturas e foi vencedora, com um prêmio de Bolsa de Estudos no Instituto de Belas Artes em Porto Alegre, onde hoje nosso filho Porfessor Luiz Eduardo Robinson Achutti é professor de Fotografia..
Minha irmã, Maria Helena, que completa 90 anos dentro de dois dias, achou estes versinhos nos guardados da irmã (a Lia faleceu com 91 anos no dia 19 de setembro do ano passado)

Em fevereiro de 2016 eu havia postado no AMICOR Extension o que segue com o título CIGANA

História sobre Fotografia, Bortolo Achutti (nosso pai), Luiz Eduardo Robinson Achutti (nosso filho), e coincidências...

Hoje me deparei com uma foto feita pelo meu pai, aí pela década de 1930, conhecida desde que eu era criança - ao me deleitar vendo as fotos que ele tirava e colecionava. Era de uma cigana que ele fotografara por ter se encantado com o sorriso dela. O nome dela era Rosita e estavam acampados num terreno baldio, em cima de um barranco, na frente de nossa casa na Rua Marechal Floriano em Santa Maria.
Minha irmã Lia Maria, conheceu a cigana e lembrava do nome dela. Baseada na foto de nosso pai ela fez um desenho que concorreu a uma bolsa para o Instituto de Artes da UFRGS em Porto Alegre. Também do Instituto de Artes, hoje, nosso filho Luiz Eduardo é professor de Fotografia.
Junto guardei um foto feita por ele em 1990 (sessenta anos depois) enquanto editor de fotografia do Caderno Zé H.
A última cigana poderia passar por neta da primeira...
Não seria surpresa que as semelhanças de fenótipo estejam determinadas pela carga genética do grupo étnico, mesmo não sendo da mesma família.

História sobre Fotografia, Bortolo Achutti (nosso pai), Luiz Eduardo Robinson Achutti (nosso filho), e coincidências...

Hoje me deparei com uma foto feita pelo meu pai, aí pela década de 1930, conhecida desde que eu era criança - ao me deleitar vendo as fotos que ele tirava e colecionava. Era de uma cigana que ele fotografara por ter se encantado com o sorriso dela. O nome dela era Rosita e estavam acampados num terreno baldio, em cima de um barranco, na frente de nossa casa na Rua Marechal Floriano em Santa Maria.
Minha irmã Lia Maria, conheceu a cigana e lembrava do nome dela. Baseada na foto de nosso pai ela fez um desenho que concorreu a uma bolsa para o Instituto de Artes da UFRGS em Porto Alegre. Também do Instituto de Artes, hoje, nosso filho é professor de Fotografia.
Junto guardei um foto feita por ele em 1990 (sessenta anos depois) enquanto editor de fotografia do Caderno Zé H.
A última cigana poderia passar por neta da primeira...
Não seria surpresa que as semelhanças de fenótipo estejam determinadas pela carga genética do grupo étnico, mesmo não sendo da mesma família.

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