(Por Recomendação da Dra.Rosa Maria Sampaio Vilanova de Carvalho)
A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS-2006) traça um perfil da população feminina em idade fértil e das crianças menores de cinco anos no Brasil. Financiada pelo Ministério da Saúde, foi coordenada pela equipe da área de População e Sociedade do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap).
Em sua terceira edição, a PNDS foi realizada pela primeira vez no Brasil em 1986 e repetida em 1996. Os resultados recentes fornecem subsídios para uma avaliação dos avanços ocorridos na saúde da mulher e da criança no Brasil. Além disso, permitem comparações internacionais e auxiliam na formulação de políticas e estratégias de ação.
A maior parte dos dados foi coletada por meio de entrevistas domiciliares, realizadas com cerca de 15 mil mulheres entre 15 e 49 anos, que vivem em áreas urbanas e rurais nas cinco regiões brasileiras. A metodologia incluiu ainda mensurações como as antropométricas, que medem altura e peso; análises laboratoriais de amostras de sangue, para dosagens de vitamina A e hemoglobina, e do teor de iodo disponível no sal consumido pelas famílias.
Os dados coletados permitem analisar a fecundidade e intenções reprodutivas; a atividade sexual e anticoncepção; a assistência à gestação e ao parto; a morbidade feminina e o estado nutricional das crianças. Permitem ainda estudar três novos temas introduzidos pela primeira vez na PNDS 2006: o acesso a medicamentos, os micronutrientes e a segurança alimentar nos domicílios (acesso à alimentação em quantidade suficiente e qualidade adequada).
Quatro instituições participaram da pesquisa, duas da Universidade de São Paulo (o Núcleo de Pesquisas em Nutrição e Saúde da Faculdade de Saúde Pública e o Laboratório de Nutrição do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto); duas da Universidade Estadual de Campinas (o Núcleo de Estudos de População (NEPO) e o Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Ciências Médicas). O Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE) executou o trabalho de campo.
O estudo permite estabelecer uma interlocução com o projeto Measure DHS (Demographic and Health Survey), uma investigação realizada em escala global com o apoio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e parceria de várias outras instituições internacionais, que tem como objetivo prover dados e análises para um amplo conjunto de indicadores de planejamento, monitoramento e avaliação de impacto nas áreas de população, saúde e nutrição de mulheres e crianças de países em desenvolvimento. traça um perfil da população feminina em idade fértil e das crianças menores de cinco anos no Brasil. Financiada pelo Ministério da Saúde, foi coordenada pela equipe da área de População e Sociedade do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap).
Em sua terceira edição, a PNDS foi realizada pela primeira vez no Brasil em 1986 e repetida em 1996. Os resultados recentes fornecem subsídios para uma avaliação dos avanços ocorridos na saúde da mulher e da criança no Brasil. Além disso, permitem comparações internacionais e auxiliam na formulação de políticas e estratégias de ação.
A maior parte dos dados foi coletada por meio de entrevistas domiciliares, realizadas com cerca de 15 mil mulheres entre 15 e 49 anos, que vivem em áreas urbanas e rurais nas cinco regiões brasileiras. A metodologia incluiu ainda mensurações como as antropométricas, que medem altura e peso; análises laboratoriais de amostras de sangue, para dosagens de vitamina A e hemoglobina, e do teor de iodo disponível no sal consumido pelas famílias.
Os dados coletados permitem analisar a fecundidade e intenções reprodutivas; a atividade sexual e anticoncepção; a assistência à gestação e ao parto; a morbidade feminina e o estado nutricional das crianças. Permitem ainda estudar três novos temas introduzidos pela primeira vez na PNDS 2006: o acesso a medicamentos, os micronutrientes e a segurança alimentar nos domicílios (acesso à alimentação em quantidade suficiente e qualidade adequada).
Quatro instituições participaram da pesquisa, duas da Universidade de São Paulo (o Núcleo de Pesquisas em Nutrição e Saúde da Faculdade de Saúde Pública e o Laboratório de Nutrição do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto); duas da Universidade Estadual de Campinas (o Núcleo de Estudos de População (NEPO) e o Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Ciências Médicas). O Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE) executou o trabalho de campo.
O estudo permite estabelecer uma interlocução com o projeto Measure DHS (Demographic and Health Survey), uma investigação realizada em escala global com o apoio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e parceria de várias outras instituições internacionais, que tem como objetivo prover dados e análises para um amplo conjunto de indicadores de planejamento, monitoramento e avaliação de impacto nas áreas de população, saúde e nutrição de mulheres e crianças de países em desenvolvimento.
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