Saturday, July 15, 2023

AMICOR 3.145 (26)

 AMICOR 3.146 (26)

#Dra. Valderês Antonietta Robinson Achutti (*13/06/1931+15/06/2021)

No Tahiti


#Slideshow: 107 fotos de abertura Clicar em apresentação

#RePublicando artigo meu

Jornal Zero Hora 18184 de 5 de junho de 2015

RECOMPENSA, POR ALOYZIO ACHUTTI*

Emoções, tanto o amor quanto o ódio passam pelo circuito da recompensa (reward, na literatura inglesa). Não é novidade sua importância neuropsicológica. As experiências de Pavlov, sensações e reações de prazer e dor, as teorias do aprendizado, dependência química ou psicológica, tudo aponta na mesma direção. Fazem parte da interação entre seres vivos e com o resto do ambiente. Tem a ver com evolução, sobrevivência, preservação da espécie, adaptação, comportamento, atitude e cultura.


A nutrição na vida fetal, a satisfação da fome através da amamentação, o calor materno, a própria percepção do pulsar do coração da mãe denunciando sua presença, seus cuidados e primeiras lições de sobrevivência, nos marcam do mesmo modo de forma indelével.


Fome, frio, dor, carência afetiva, frustrações, levam-nos a buscar alívio ou compensação. Este mecanismo, de tão forte, pode levar à dependência, e até substituir o objeto primário da função. A memória do caminho do sucesso redireciona a busca, e pode tornar mais fácil o prazer, no jogo para alcançar a recompensa, do que a satisfação do impulso inicial.


Recompensa parece ser apenas a via positiva de um mesmo caminho, em cuja contramão andam castigo, ódio, e vingança.


Carinho, elogio, comércio, salário, propina, negociações políticas, toma lá dá cá, tudo pode encontrar sentido e explicação em estruturas neuropsicológicas. A dificuldade está em sua utilização adequada e dose certa. Utilizamos continuamente recursos naturais. Entretanto, a exploração abusiva pelo próprio indivíduo, ou por outros, de tudo que a vida e a natureza nos proporcionam, pode ter curso desastroso.


É sabido que na raiz da violência urbana estão a falta do carinho materno, da segurança familiar, a desigualdade e a marginalização social. As tentativas de correção tardia dos problemas com punição e cadeia vêm na contramão, e resultam no que vemos todo o dia: drogadição, aumento da criminalidade, corrupção e prisões lotadas.


A discussão para encontrar os melhores caminhos para a sociedade e as definições de prioridade política já se encontram depravadas pela troca de favores e abandono da racionalidade.


Afinal pode-se chegar à conclusão de que o comportamento social é praticamente o mesmo, tanto nos estratos marginais quanto nos mais desenvolvidos. A diferença não está na motivação que nos move, mas apenas nas aparências, na sofisticação, e na linguagem, todos estamos estimulando nosso circuito da recompensa.


*Médico




#LIBANUS Revista


#VCOINS

A esposa, três filhas e a sogra do Professor Johan Friederich Böbien (da Prussia Renana e minha 5a geração) que aqui chegou em 1828 com duas filhas, tinham Catherine no nome. Uma delas é minha ancestral, e outra de meu amigo Prof. José Antônio Brenner. A coincidência terá  a ver com a Imperatriz (que reinou até 1796)?
Catherine the Great assumes power, July 9 1762


Beatriz Camino
  •  
Catherine the Great assumes power, July 9 1762

Catherine II, also known as Catherine the Great (1729-1796), was Empress of Russia
from 1762 until 1796
. She was Russia’s longest female ruler and last empress
regnant. During her reign, the country became one of the greatest powers in
Europe thanks to her numerous reforms and her pursuit of the Westernization of
Russia.

Early Years and Rise to Power

The Empress was born in the city of Stettin, in Prussia, on April 21, 1729. Her
parents were Prince Christian August of Anhalt-Zerbst and Princess Johanna
Elizabeth of Holstein-Gottorp.

Even though they belonged to the German royalty, they had little money and
an advantageous marriage was the best way to advance their interests. In this
sense, Catherine was groomed to become the wife of some powerful monarch. 
When she was fifteen, she met Grand Duke Peter, the heir to the Russian
throne, whom she married in 1745.
 The marriage was an unhappy one and
there was no sign of love or affection between the couple./.../

CDC/USA GOV








Recomendado pela AMICOR Prof. Maria Inês Reinert Azambuja

#Ellis Alindo D'Arrigo Busnello+

Grande amigo. Foi um dos quatro companheiros de
universidade que apadrinharam nssa Lua de Mel em Gramado (1957) durante duas semanas.
Emprestaram-nos, cada um,  parece-me que quatro mil cruzieros (?), e ele, junto com outro,
não aceitaram receber a restituição na volta. É uma simples memória de nossa amizade que
agora fica somente na 
memória. Aos familiares e amigos enviei meu abraço, juntamente com
o da Valderês (que certamente também o faria, se ainda aqui estivesse). 

#O Globo

#Livescience

Explosive 'star factory' image marks the James Webb telescope's one-year anniversary of operations


#History Channel
1789  


French revolutionaries storm the Bastille
Parisian revolutionaries and mutinous troops storm and dismantle the Bastille, a royal fortress and prison that had come to symbolize the tyranny of the Bourbon monarchs. This dramatic action signaled the beginning of the French Revolution, a decade of political turmoil and terror in which King Loui... read more

#Our World in Data

Scroll to all of our topics
All free: open access and open source

We published a major overhaul of our work on Population Growth
Population growth is one of the most important topics we cover at Our World in Data.
For most of human history, the global population was a tiny fraction of what it is today.
Over the last few centuries, it has gone through an extraordinary change. In 1800,
there were one billion people. Today, there are more than eight billion of us. 

But after a period of very fast growth, demographers expect the world population to peak
by the end of this century. 

On our overhauled page, you will find all of our data, visualizations, and writing on
population. This includes how populations are distributed worldwide, how this has changed,
and what demographers expect for the future. 

#
My Bookmarks

Q&A | ALL TOPICS

 

The Physicist Who’s Challenging the Quantum Orthodoxy

Interview by THOMAS LEWTON;
Video by CHRISTOPHER WEBB-YOUNG and NOAH HUTTON

For decades, physicists have struggled to develop a quantum theory of gravity. But what if gravity — and space-time — are fundamentally classical?

Read the article | Watch the video

GEOMETRY

 

New Proof Threads the Needle on a Sticky Geometry Problem

By JORDANA CEPELEWICZ

A new proof marks major progress toward solving the Kakeya conjecture, a deceptively simple question that underpins a tower of conjectures.

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A Question About a Rotating Line Helps
Reveal What Makes Real Numbers Special

By Kevin Hartnett (2022)

MICROBIOLOGY

 

In a Fierce Desert, Microbe ‘Crusts’ Show How Life Tamed the Land

By ZACK SAVITSKY

Microorganisms carpeting the Atacama Desert in Chile illuminate how life might have first taken hold on Earth’s surface.

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Heat-Loving Microbes, Once Dormant,
Thrive Over Decades-Old Fire

By Carrie Arnold (2019)

THE JOY OF WHY

 

Can Math and Physics Save an Arrhythmic Heart?

Podcast hosted by STEVEN STROGATZ

Abnormal waves of electrical activity can cause a heart’s muscle cells to beat out of sync. In this episode, Flavio Fenton, an expert in cardiac dynamics, talks with Steve Strogatz about ways to treat heart arrhythmias without resorting to painful defibrillators.

Listen to the podcast

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COMPUTATIONAL COMPLEXITY

 

How to Build a Big Prime Number

By STEPHEN ORNES

Producing a prime number on command shouldn’t be difficult, but it is. Lijie Chen and others helped develop a new algorithm that uses randomness and determinism to quickly produce reliable large prime numbers.

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Related: 
How Randomness
Improves Algorithms

By Ben Brubaker (2023)

Around the Web

The Far Side of the Moon
Two Chinese orbiters have found a hot spot on the far side of the moon, reports Kenneth Chang for the New York Times. The oddly warm area also contains a large slab of granite, which scientists have considered to be a rarity in our solar system because the rock seems to form through the combined influence of water and plate tectonics. The presence of granite on the moon raises questions about the geochemistry and origins of our natural satellite. In 2017, Rebecca Boyle wrote for Quanta about the state of theories about how the moon formed.

Neutral Theory and Genetic Drift
Paleoanthropologists typically focus on natural selection when studying the evolution of humans. But Lauren Schroeder is studying how nonadaptive processes such as genetic drift influenced our evolution, writes Anna Gibbs for Science News. Scientist have found that these nonadaptive processes play a much larger role in evolution than was previously thought — perhaps even larger than natural selection in some cases. In 2020, Christie Wilcox explained this neutral theory of evolution for Quanta.

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