AMICOR 3.146 (26)
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Jornal Zero Hora 18184 de 5 de junho de 2015
RECOMPENSA, POR ALOYZIO ACHUTTI*
Emoções, tanto o amor quanto o ódio passam pelo circuito da recompensa (reward, na literatura inglesa). Não é novidade sua importância neuropsicológica. As experiências de Pavlov, sensações e reações de prazer e dor, as teorias do aprendizado, dependência química ou psicológica, tudo aponta na mesma direção. Fazem parte da interação entre seres vivos e com o resto do ambiente. Tem a ver com evolução, sobrevivência, preservação da espécie, adaptação, comportamento, atitude e cultura.
A nutrição na vida fetal, a satisfação da fome através da amamentação, o calor materno, a própria percepção do pulsar do coração da mãe denunciando sua presença, seus cuidados e primeiras lições de sobrevivência, nos marcam do mesmo modo de forma indelével.
Fome, frio, dor, carência afetiva, frustrações, levam-nos a buscar alívio ou compensação. Este mecanismo, de tão forte, pode levar à dependência, e até substituir o objeto primário da função. A memória do caminho do sucesso redireciona a busca, e pode tornar mais fácil o prazer, no jogo para alcançar a recompensa, do que a satisfação do impulso inicial.
Recompensa parece ser apenas a via positiva de um mesmo caminho, em cuja contramão andam castigo, ódio, e vingança.
Carinho, elogio, comércio, salário, propina, negociações políticas, toma lá dá cá, tudo pode encontrar sentido e explicação em estruturas neuropsicológicas. A dificuldade está em sua utilização adequada e dose certa. Utilizamos continuamente recursos naturais. Entretanto, a exploração abusiva pelo próprio indivíduo, ou por outros, de tudo que a vida e a natureza nos proporcionam, pode ter curso desastroso.
É sabido que na raiz da violência urbana estão a falta do carinho materno, da segurança familiar, a desigualdade e a marginalização social. As tentativas de correção tardia dos problemas com punição e cadeia vêm na contramão, e resultam no que vemos todo o dia: drogadição, aumento da criminalidade, corrupção e prisões lotadas.
A discussão para encontrar os melhores caminhos para a sociedade e as definições de prioridade política já se encontram depravadas pela troca de favores e abandono da racionalidade.
Afinal pode-se chegar à conclusão de que o comportamento social é praticamente o mesmo, tanto nos estratos marginais quanto nos mais desenvolvidos. A diferença não está na motivação que nos move, mas apenas nas aparências, na sofisticação, e na linguagem, todos estamos estimulando nosso circuito da recompensa.
*Médico
#VCOINS
A esposa, três filhas e a sogra do Professor Johan Friederich Böbien (da Prussia Renana e minha 5a geração) que aqui chegou em 1828 com duas filhas, tinham Catherine no nome. Uma delas é minha ancestral, e outra de meu amigo Prof. José Antônio Brenner. A coincidência terá a ver com a Imperatriz (que reinou até 1796)?
Catherine the Great assumes power, July 9 1762
Catherine II, also known as Catherine the Great (1729-1796), was Empress of Russia
from 1762 until 1796. She was Russia’s longest female ruler and last empress
regnant. During her reign, the country became one of the greatest powers in
Europe thanks to her numerous reforms and her pursuit of the Westernization of
Russia.
Early Years and Rise to Power
The Empress was born in the city of Stettin, in Prussia, on April 21, 1729. Her
parents were Prince Christian August of Anhalt-Zerbst and Princess Johanna
Elizabeth of Holstein-Gottorp.
Even though they belonged to the German royalty, they had little money and
an advantageous marriage was the best way to advance their interests. In this
sense, Catherine was groomed to become the wife of some powerful monarch.
When she was fifteen, she met Grand Duke Peter, the heir to the Russian
throne, whom she married in 1745. The marriage was an unhappy one and
there was no sign of love or affection between the couple./.../
Recomendado pela AMICOR Prof. Maria Inês Reinert Azambuja
#Ellis Alindo D'Arrigo Busnello+
Grande amigo. Foi um dos quatro companheiros deuniversidade que apadrinharam nssa Lua de Mel em Gramado (1957) durante duas semanas.
Emprestaram-nos, cada um, parece-me que quatro mil cruzieros (?), e ele, junto com outro,
não aceitaram receber a restituição na volta. É uma simples memória de nossa amizade que
agora fica somente na memória. Aos familiares e amigos enviei meu abraço, juntamente com
o da Valderês (que certamente também o faria, se ainda aqui estivesse).
1789
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