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Saturday, November 04, 2023

3.161 AMICOR (26)

 3.161 AMICOR (26)

#Com Dra. Valderês A. Robinson Achutti (*13/06/1931+15/06/2021)

Há muitos anos, durante um Congresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia(?)...

#Re-Publicando artigos antigos meus

Tolerância x Violência (07/06/2015)
Aloyzio Achutti. Médico.
Vida e saúde podem ser contempladas como variáveis de sistema em equilíbrio dinâmico. Parte da aparente falta de previsibilidade matemática dos fenômenos biológicos está relacionada com essas características, e exige o uso da estatística para contrabalançar a incerteza. Tudo que ultrapassa certos limites, ditos de confiança, pode ser considerado como erro, ou violência (seja de que natureza for: matemática, física, química, psicológica, moral, econômica ou política...).
A humanidade tem sido criativa na busca de técnicas para aumentar a eficiência de suas ações, até ultrapassando limites razoáveis, mergulhando na violência, e no risco de vida, procurando reduzir as chances de pagar o preço da ousadia, ocultando a identidade e responsabilidade, afastando o agente de seu objeto. Uma vez era no punho, na dentada, no pau e na pedra. Depois veio a arma branca: a faca, o punhal e a lança. Mais adiante, com os explosivos, o tiro, a bomba, o automóvel, e até o avião. No terreno das relações sociais a segregação, a escravidão do grito e do impropério, os limites podem ser ultrapassados pelo ”bulling”, pela charge, pela fofoca, ou por recursos de comunicação mais potentes: autofalante,  rádio,  televisão,  imprensa e  internet...
Do outro lado, a defesa se fazia com armadura, muro, fortaleza, trincheira, blindagem e mil-e-um artifícios, para aumentar a margem de tolerância, e a capacidade de resistir à violência.
Se a violência não pode ser evitada, o ponto crítico fica nos limites e nas fronteiras da tolerância, em princípio necessários para manter o equilíbrio, a saúde e a vida. A evolução exige adaptação dentro de margens que garantam a não extinção da espécie, mas que trazem diversidade, tanto na diferenciação das características físicas e psicológicas, quanto nos limites, no ritmo e na velocidade das transformações culturais. A diversidade – uma riqueza natural - dificulta a coexistência, ao dificultar o reconhecimento dos padrões que regem a comunicação e o entendimento, dando origem a conflitos.
Houve época em que o entrechoque (violência) aconteceu longe do território das comunidades hoje política e economicamente dominantes, em sua expansão de conquista. Agora o movimento se dá no sentido inverso: populações que evoluíram afastadas foram atraídas e se chocam dentro de casa.
A evolução biológica e cultural tem sido contemplada como um valor, mas exige experiências desafiadoras, com risco de ultrapassagens dos limites de tolerância. O controle externo desse processo se faz através da seleção natural, da mesma forma como na economia, para progredir o investidor precisa ousar e correr riscos.
Para conviver, quando não dá para aumentar a margem de segurança, é preciso respeitar as diferenças.
A globalização é o desafio atual para a tolerância.


Recomendado pela AMICOR Maria Inês Reinert Azambuja (link no título)

O link para o vídeo do YouTube está no título. Como não tive condições de participar da homenagem faço a divulgação do que foi gravado, e pode ser assistido acessando o link que está no título. Aproveito a oportunidade para relembrar que fomos (Valderês e eu) muito próximos do amigo falecido, particularmente nas décadas de 50, 60 e 70. JUC, Faculdade de Medicina, Secretaria da Saúde e do Meio Ambiente, e Associação Médica do Rio Grande do Sul, Organização Panamericana da Saúde. Novos conceitos, novas experiências. Ultimamente na Academia Sul-riograndense de Medicina.
Tivemos oportunidades excepcionais e desafios que nos permitiram inovar e participar de ondas de renovação que serviram de teste na abordagem do complexo saúde-doença. Foi uma onda, era um fenômeno mundial em que as fronteiras do individual para o coletivo foram ultrapassadas, a preocupação com a fase avançada dos problemas deu lugar para a prevenção, e a promoção da saúde. O treinamento aproveitou a comunidade, em vez de ficar restrito ao âmbito profissional e especializado. Fatores de risco passaram a ser contemplados, e doenças, até então exclusividade de especialistas, passaram a ser objeto de saúde pública e comunitaria. Epidemiologia estendeu sua utilização, Doenças Crônicas, e ditas Não-Transmissíveis, bem como Saúde Mental e Envelhecimento, passaram a ser valorizados. Não somente a doença ficou como preocupação, mas também a busca do Bem Estar. A Vida, em toda sua extensão passou a ser contemplada, ao mesmo tempo em que a Boa-Morte era incoporada à própria Vida...
Quando voltei para a Faculdade de Medicina da UFRGS, depois de dezessete anos afastado para criar o Serviço e a Disciplina de Cardiologia no Hospital Universitário, e na nova Faculdade de Medicina da PUCRS, êle fazia parte de uma das Disciplina de Acompanhamento de Família, que eu assumi e que estavam destinadas a serem extintas. Consegui que passassem a se chamar de Promoção e Proteção da Saúde, em etapas escalonadas, conforme a evolução da própria vida: Do Infante e da Criança, Do Escolar, e do Adulto - incluíndo o Idoso - que ficou sob minha responsabilidade.
Duas historinhas pessoais gostaria de ainda deixar registradas para expressar minha homenagem, já que abraçá-lo não é mais possível:
1. Quando casei com a Dra. Valderês em 1957, não dispunhamos de recursos para financiar nossa Lua de Mel. Pois ele foi um de quatro colegas de universidade que nos emprestaram dinheiro para ficarmos 20 dias no Veraneio Hertel em Nova Petrópolis. Ele também foi um dos dois que se recusaram a receber de volta o empréstimo, trnasformando-o em presente!...
2. Quando êle casou, e estávamos esperando a noiva na igreja, ele nos abordou porque um cunhado, ainda criança, aparecera doente, com febre alta, e ele nos pediu que fossemos cuidar do pequeno, para que a cerimônia pudesse se realizar. Assim que não assistimos o casamento, nem a festa, mas ficamos muito felizes em poder participar de outra forma...

#Neuro-Science News

Exercise Superpower: Immune T Cells Boost Muscle Endurance

Neuroscience News

Nov 3

A study offers insights into how exercise may be connected to the immune system.
Conducted in mice, it reveals that exertion-induced muscle inflammation triggers
the action of inflammation-countering T cells, termed Tregs.

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#Our World in Data

Our recent publications

Better waste management is key to ending plastic pollution

Crucial to ending plastic pollution is improving waste management strategies.

It’s a solvable problem, and making a difference here would do much more to reduce plastic pollution than even considerably decreasing the production of plastic. Even if the world used half as much, we’d still have significant amounts of plastic flowing into our rivers and oceans.

To end plastic pollution, waste needs to be adequately managed. Around one-fifth of plastics are still mismanaged, meaning they are not recycled, incinerated, or kept in sealed landfills.

The amount of mismanaged plastic waste varies across the world, but tends to be much higher in low-to-middle-income countries. This is shown in the chart here in per capita terms.

Domestic policies to improve waste management will be crucial, but richer countries can also contribute through foreign investments in waste management infrastructure.

On our new topic page, you can find all of our data, visualizations, and writing on plastic pollution.
The world has made substantial progress in increasing basic levels of education

Access to education is now seen as a fundamental right. In many cases, it’s the government’s duty to provide it.

But formal education is a very recent phenomenon. In the chart here, we see the share of the adult population — those older than 15 — that has received some basic education, and those who haven’t.

In the early 1800s, fewer than 1 in 5 adults had some basic education. Education was a luxury; in all places, it was only available to a small elite.

But you can see that this share has grown dramatically, such that this ratio is now reversed: fewer than 1 in 5 adults has not received any formal education.

This is reflected in literacy data, too: 200 years ago, very few people could read and write. Now, most adults have basic literacy skills.

Explore our data, visualizations, and writing about global education on our new topic page.
The Human Development Index and related indices: what they are and what we can learn from them

Measuring human development helps us understand how people’s lives and livelihoods vary across the world and how they have changed over time.

Several prominent measures try to capture these changes, such as the Human Development Index (HDI) shown in the chart here.

All of the measures seek to broaden the scope of development beyond simply economic growth, and to capture other key metrics that track peoples’ standards of living.

However, measuring human development comes with many challenges. People do not always agree on what should be included. And even once defined, some features of human development are difficult to measure.

So, how do these indices track human development? And what can we learn from them?

In this article, we summarize the similarities and differences between the different approaches and how to decide on which one to use.

Explore our featured work

People around the world have gained democratic rights, but some have many more rights than others

Two hundred years ago, everyone lacked democratic rights. Now, billions of people have them.

But there are still significant differences in the degree to which citizens enjoy political rights, most clearly between democracies and non-democracies, but also within these broad political regimes.

To understand the extent of people’s political rights, we shouldn’t look only at whether a country is classified as a democracy. We should also look at more minor differences in how democratic countries are.

In this article, we do just that: We use data on the extent of democracy to compare how democratic countries have been over the last two centuries.
We launched a major redesign of our interactive data visualizations
Guinea worm disease is close to being eradicated — how was this progress achieved?
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PLANETARY SCIENCE | ALL TOPICS

 

These Moons Are Dark and Frozen. So How Can They Have Oceans?

By ROBIN GEORGE ANDREWS

The moons orbiting Jupiter and Saturn appear to have subsurface oceans — tantalizing targets in the search for life beyond Earth. But it’s not clear why these seas exist at all.

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QUANTIZED COLUMNS

 

A Brief History of Tricky Mathematical Tiling

By DAVID S. RICHESON

The discovery earlier this year of the “hat” tile marked the culmination of hundreds of years of work into tiles and their symmetries.

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Hobbyist Finds Math’s
Elusive ‘Einstein’ Tile

By Erica Klarreich

NEUROSCIENCE

 

Bats Use the Same Brain Cells to Map Physical and Social Worlds

By JAKE BUEHLER

A new bat study suggests that “place cells” in the brain can also encode social information.

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Related: 
How Animals Map 3D Spaces
Surprises Brain Researchers

By Jordana Cepelewicz (2021)

NUMBER THEORY

 

The Hidden Connection That Changed Number Theory

By MAX G. LEVY

Quadratic reciprocity lurks around many corners in mathematics. By proving it, number theorists reimagined their whole field.

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Around the Web

Stronger Than Riemann
Mathematicians can now make statements about the distribution of prime numbers that are even stronger than those that the famous Riemann hypothesis predicts. The mathematician Jared Duker Lichtman explains how for Numberphile. The Riemann hypothesis is a conjecture about the zeros of the Riemann zeta function. In 2021, the mathematician Alex Kontorovich explained for Quanta how the function relates to the distribution of prime numbers.

A Dark Discrepancy
When cosmologists recently estimated the magnitude and timing of how dark energy affected the clustering of matter in the early universe, they were surprised to find that it could not explain the current distribution of matter, reports Mike Lemonick for Scientific American. Cosmologists refer to the mysterious difference between how matter should have clumped in the early universe and the clumping result seen today as the “sigma-8 tension.” In a 2020 story for Quanta, Charlie Wood wrote about the tension and what it tells us about the history of our universe.


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