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Sunday, December 10, 2023

3.166 AMICOR (26)

 3.166 AMICOR (26)

#com Dra. Valderês A. Robinson Achutti (13/06/1931+15/06/2021)




Em Bergen, na Noruega, em junho de 1993

#Re-Publicando artigos antigos meus...  (16/06/2010)

“ ENGANA-ME...”

Aloyzio Achutti. Médico.

“Engana-me que eu gosto...”: ditos populares também podem lidar com importantes questões. Estamos mergulhados em mensagens enganosas ou de meias verdades na propaganda comercial, no discurso político, na fé religiosa, nas juras de amor, em muitos prazeres fugazes, na embriaguês da voracidade, em nossos sonhos, e até nas tais evidências científicas.

O disfarce, o drible, a artimanha, a estratégia, o esconde-esconde, a surpresa, fazem parte do jogo, e a vida precisa nos ensinar o que convém e o que deve ser evitado. Precisamos nos conformar: a dúvida, a incerteza, e a dificuldade de reconhecer o falso e o verdadeiro são desafios permanentes. A filosofia e a religião desde sempre tentaram encontrar saídas, e a ciência surgiu para minimizar as dúvidas, mas a expansão do conhecimento traz mais novas perguntas do que respostas definitivas...

A segunda parte da expressão - é ao menos - curiosa: gostar de ser enganado?!... Pela frequência e liberdade com que os limites do razoável são ultrapassados, é realmente muito provável ser a responsabilidade não somente do enganador, mas haver algum gozo ou vantagem em ser enganado. Existe gente ingênua que facilmente cai no “conto do vigário”, mas não existe tamanha ignorância assim no mundo para se subestimar tanto a audiência.

Frente às dificuldades, a fuga da realidade é uma saída bem conhecida: drogar-se, dormir, negar, iludir-se, fazer de conta para não enfrentar o sofrimento ou ter que tomar uma decisão de risco. E não é uma raridade. Quantos jogam dinheiro fora em vários tipos de jogos e sorteios com quase nenhuma chance, a não ser a da banca? Fanatismo político, paixão pelo time, fidelidade à marca, fazem-nos cegos porque preferimos jogar no que gostaríamos que fosse verdade.

A virtualidade da literatura, das artes, e da mídia, fornece-nos recursos eficazes para criar e viver numa realidade paralela. A companhia - principalmente se for de muitos, em massa - pode nos liberar de tomar uma decisão pessoal, e em consequência, nos deixarmos levar...

Seres racionais: não somos tão racionais assim. Há caminhos alternativos em nossa mente, assim como aquele da dependência química ou psicológica, se alguma vez deu certo, ou trouxe algum tipo de prazer. A informação é essencial, mas pode ser mal conduzida por um conluio tácito entre a esperteza de quem veicula a mensagem, e a pouca lucidez de quem a recebe. A boa educação pode estruturar a personalidade, tornando-a menos suscetível, mas o equilíbrio emocional é crítico na escolha da opção mais acertada, em vez da efêmera e enganosa ilusão. 

Recomendado pela AMICOR Maria Inês Reinert Azambuja

#Dec. 9, 2023

 

PUBLISHED BY THE  BERGGRUEN INSTITUTE

 

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When To Stop AI

Drawing redlines where the ‘capability ladder’ of intelligent machines can’t be allowed to go further.

 

Nathan Gardels, Noema Editor-in-Chief

In dramatic fashion, the recent rift at OpenAI laid bare the core concern over where and when to draw the line at that point beyond which frontier technologies designed to enhance human well-being become a threat to it. For the moment, the incentives behind rapid commercialization of AI, which will drive its diffusion throughout all aspects of society, appear to have won out over precaution. Competition, in turn, will further accelerate the pace of developing ever more powerful capabilities among companies and nations alike.

The pattern so far, as illustrated in this chart, suggests that intelligent machines latched to unleashed animal spirits will bring the moment of reckoning sooner than we may be ready for. AI does not advance gradually, but in leaps and bounds:

/../

#Região Metropolitana de POA 1973-2023
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ABSTRACTIONS BLOG, PHYSICS

The (Often) Overlooked Experiment That Revealed the Quantum World

By ZACK SAVITSKY
A century ago, the Stern-Gerlach experiment established the truth of quantum mechanics. Now it’s being used to probe the clash of quantum theory and gravity.

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#Our World in Data

What were the death tolls from pandemics in history?


Pandemics have killed millions of people throughout history. How many deaths were caused by different pandemics, and how have researchers estimated their death tolls?


Recent articles, updates, and announcements

Period versus cohort measures: what’s the difference?
Why do women live longer than men?
The Human Development Index and related indices: what they are and what we can learn from them
Redesigning our interactive data visualizations
How does the risk of death change as we age – and how has this changed over time?

The mission of Our World in Data is to make data and research on the world’s largest problems understandable and accessible.

#QUORA

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There are the last identified, and the last words of Albert Einstein. As he lay dying, he reportedly spoke in German. The attending nurse, Johanna Fantova, didn’t speak a lick of German. So she was unable to identify what he was saying in his final moments.

What we do know, is that Einstein had fully made peace with his upcoming death. He was offered an operation to try and prolong his life, and declined it, saying:

I want to go when I want. It is tasteless to prolong life artificially. I have done my share; it is time to go. I will do it elegantly.

The aging scientist suffered from a ruptured vein in his stomach, causing internal bleeding. It had previously been restored surgically in the 1930s. He did not, however, wish to undergo another procedure and opted instead to die gracefully.

We’ll never know what Albert Einstein’s final words were on earth. Like so many others before him, and so many others after him, he reverted back to his original mother tongue in his last moments. And died in the presence of someone who did not speak that native tongue.

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