Em defesa das psicoterapias psicodinâmicas
Há tempos venho escrevendo e conversando com colegas sobre as mudanças que estão acontecendo no campo da Psicoterapia. Uma delas é a ênfase que a sociedade e a mídia dão a diagnósticos, distúrbios e síndromes relacionados à saúde mental: depressão, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), stress pós-traumático e outros. Eu me sinto “estrangeira” — mesmo sem estar sozinha nisso — por considerar que, como psicoterapeuta, não trato de diagnósticos, síndromes ou de sintomas. Trato pessoas, que são muito mais complexas do que isso.
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