Nesta semana recebi no consultório a gentil visita de um cliente (Agostinho Santos da Cruz) que atendi como nenê há mais de cinquenta anos, inicialmente na Santa Casa de Misericórdia e depois no Instituto de Cardiologia. Estava acompanhado de seu pai Sérgio Santos da Cruz (nascido em Trás os Montes, Portugal, em 14 de setembro de 1929) e de um irmão.
A demonstração de afeto é a melhor recompensa que se pode receber, por ter vivido e pela profissão. O pai lembrava que eu o havia atendido junto com Dra. Valderês, minha esposa.
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