3.186 - AMICOR (26) em construção...
#Com Dra. Valderês A. Robinson Achutti (*13/06/1931+15/06/2021)
Passeio pelas Montanhas Rochosas, Canadá
#Re-Publicando artigos antigos meus
CADEIA CONTRAPRODUTIVA
Aloyzio Achutti. Membro da Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina.
Tem causado perplexidade as múltiplas e diversas atitudes anti-sociais, corrupção, formação de quadrilhas, e crime organizado que a mídia tem nos revelado, eficientemente contribuindo para o controle social, frequentemente abafado pelas estruturas de poder do estado. Fica-se mais chocado ainda frente à dificuldade em identificar culpados e controlar as atividades criminosas, aliadas e sacramentadas pela impunidade oficializada.
Parte significativa da explicação para o fenômeno pode-se encontrar na teoria das redes que se aplica na cadeia produtiva do lado bom, e na cadeia epidemiológica no campo das doenças.
Não se existe, nem se subsiste no isolamento. O ser humano está naturalmente comprometido com seus circunstantes e circunstâncias, numa abrangência, cada vez maior. Também no crime e nas atitudes anti-sociais.
Tudo que acontece pode ser analisado dentro de uma seqüência encadeada que determina o evento ou produto final, mas que também torna difícil definir responsabilidades e terminar com o processo.
Da mesma forma como para se ter um automóvel é necessária uma enorme cadeia para fabricá-lo, da mesma forma quando se considera um doente aparentemente isolado, ou vítimas de uma epidemia, são necessários inúmeros elementos inter-relacionados, encontrando-se em determinadas circunstâncias para que o problema ocorra.
Esta cadeia, como no exemplo (desde a concepção e planejamento do carro, construção das peças, montagem, comercialização, comprador, combustível, estradas...) é tão extensa que aqui não cabe detalhar.
Da mesma forma, a rede epidemiológica pode ser analisada e montada desde conjuntos biológicos, comumente relacionados no setor saúde, até determinantes extra-setoriais, relacionados com indústria, comércio, política, cultura, etc...
Quando um carro é roubado, não basta encontrar e prender o ladrão. Hoje, em geral os roubos atendem encomendas. Mesmo que desmanchado, há quem o faça e comercialize as peças, existem os receptadores, há agentes de segurança ativa ou passivamente comprometidos, agentes de seguro que se beneficiam com o aumento dos prêmios, o comércio e a indústria movimentados na reposição e, quem sabe, até o próprio proprietário (roubado), ao renovar o seu veículo...
Se não houvesse interessados na aquisição não haveria produtos falsificados ou contrabandeados. Se não existissem usuários de drogas, deixaria de existir o tráfico e outras redes paralelas que terminam infernizando a sociedade e promovendo ou facilitando outras contravenções.
“Mensalão”, “sangue-sugas”, “dossiers”, e tantas outras estórias; conchavos, compra de votos, caixas dois, ilusão populista, privilégios corporativos, omissão culposa, inocentes úteis, tudo se encadeia numa rede inextricável na qual todos são culpados ou agiram irresponsavelmente. Este submundo formado por enorme e articulada quadrilha, com tanta capacidade de organização e eficiência, em vez de seqüestro social, poderia estar a serviço da produção, o que certamente reduziria a entropia e poderia contribuir para a riqueza nacional e o tão cobiçado crescimento econômico e social.
#Quanta Magazine
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