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Tuesday, July 31, 2007

Mãe Brasileira

(Artigo Publicado em ZH dia 31 julho 2007)
Mãe brasileira
ALOYZIO ACHUTTI/ Médico

Com a devida licença dos discípulos de Freud e Lacan, e de nossas respeitáveis mães (a expressão popular aqui tem acepção simbólica), algumas considerações apresentadas numa conferência recente de Jean-Pierre Lebrun (na série Fronteiras do Pensamento), também expressas em seu livro Um Mundo sem Limite, podem servir para explicar nossa realidade.Tantas notícias e fatos a nos deixar perplexos cada dia podem ter suas raízes bem mais profundas, plantadas na dinâmica populacional da "grande família brasileira".O filho inicialmente se sente como continuidade da própria mãe, não tendo, portanto, identidade própria e consciência de limite. A figura do pai, apresentando ao filho a noção do outro que não a mãe/filho, é que o traz para a realidade, possibilitando-lhe a descoberta de sua identidade própria, do limite e da responsabilidade.Saímos de uma experiência traumática de autoritarismo (característica mais própria do pai) e caímos numa fase de permissividade e de aparente onipotência porque tudo nos é concedido pelo governo central, num "maternalismo" sem limites (bolsa-família, medicamentos de graça, invasão de propriedades etc.).Voltamos à condição mais primitiva, na qual não se necessita fazer nenhum esforço, nem para conquistar o alimento, eternamente dependentes e deitados em berço esplêndido.É possível que o desenvolvimento de tal filosofia política tenha se baseado na boa-fé, na ingenuidade e até ignorância de muitos de nossos governantes, guindados ao poder por nós mesmos, na presunção de resolver nossos problemas através de uma regressão ao colo ou ao ventre de uma grande "mãe brasileira". - Que fique bem claro: esta expressão é bastante popular e não foi inventada.Caindo na realidade, já é tempo de cada cidadão reconhecer sua própria identidade e ser responsável pelo próprio destino, deixando de ser apenas massa sujeita às manobras.Neste cenário podem-se distinguir três conjuntos bem distintos de atores: um que passivamente aceita e se deleita com a condição primitiva a lhe trazer algumas benesses e ilusões. Outra esperta (explorando a função materna), dela se aproveitando e a sustentando, pela conveniente falta de limites. A terceira (em nosso esquema, no papel do outro) - intencionalmente ignorada ou escondida - utilizada para prover os recursos necessários, que não caem do céu.O governo precisa se aproximar mais da figura paterna se quiser que a população se desenvolva, deixando de ser mero objeto e assumindo a posição de sujeito. Só assim, em nossa pátria amada Brasil, será possível delimitar as responsabilidades, terminar com a impunidade dos aproveitadores, mesmo quando travestidos nas vestes e com gestos de mãe gentil.

Monday, July 30, 2007

Diesel Fumes Team Up With Cholesterol for Atherosclerosis

Diesel fumes synergistically link up with cholesterol to activate genes that turn up atherosclerosis and vessel inflammation, according to Andre Nel, M.B.Ch.B., Ph.D., of the University of California, Los Angeles, and colleagues.
In vitro and mouse studies revealed that a low dose of diesel exhaust particles combined with oxidized phospholipids generated in LDL cholesterol upregulated 1,555 genes, of which the most upregulated clusters were in pathways related to vascular inflammation and atherosclerosis, they reported in the July 26 issue of Genome Biology.
Of the upregulated genes, 43% exhibited synergy when the diesel particles and oxidized phospholipids were combined.
"Our gene-expression

Sunday, July 29, 2007

CV Risk Scores - Bonneux: BMJ, Volume 335(7611).July 21, 2007.107-108

Ovid: Bonneux: BMJ, Volume 335(7611).July 21, 2007.107-108: "Risk scores based on the Framingham heart study reflect the higher risks of cardiovascular disease in the 1970s and 1980s and tend to overpredict current risks. They do not include family history, body mass index, use of antihypertensive drugs, or measures of social class. Omitting socioeconomic status as a predictor increases the health gap between rich and poor: the risks in poor people are underestimated and under-treated, and risks in rich people are overestimated and overtreated.
In this week’s BMJ Hippisley-Cox and colleagues derive a new cardiovascular disease risk score (QRISK) for the United Kingdom and validate its performance against the Framingham cardiovascular disease algorithm and a newly developed Scottish score (ASSIGN). 1 They found that QRISK provided more appropriate risk estimates to help identify high risk patients on the basis of age, sex, and social deprivation. The QRISK score indicates that in the United Kingdom about 3.2 million men and women aged 35–74 are likely to be at high risk, compared with 4.7 million predicted by Framingham and 5.1 million with ASSIGN." /.../

Wednesday, July 25, 2007

Atherothrombosis - Wave Goodbye to Combined Anticoagulation and Antiplatelet Therapy?

Atherothrombosis - Wave Goodbye to Combined Anticoagulation and Antiplatelet Therapy? [Editorial]
Mohler, Emile R. III.
From the Department of Medicine, Cardiovascular Division, Section of Vascular Medicine, University of Pennsylvania School of Medicine, Philadelphia.
Atherothrombosis describes the occurrence of both atherosclerosis and thrombosis in an artery, a common feature of peripheral arterial disease. [1] It is estimated that 1 in 16 U.S. residents who were at least 40 years of age in 2000 (approximately 8.5 million persons) had peripheral arterial disease. [2] Although claudication is frequent in and seriously limits the lifestyle of patients with peripheral arterial disease, the most common cause of death in these patients is from coexisting atherothrombosis in the coronary or carotid arteries, resulting in a risk of myocardial infarction or stroke that is three times as high as the risk in patients without peripheral arterial disease. [3] It is estimated that half of patients with peripheral arterial disease have concomitant coronary artery disease. [4] The Reduction of Atherothrombosis for Continued Health (known as REACH) Registry, which follows a cohort of approximately 68,000 patients, showed that the annual rate of myocardial infarction, stroke, or death from cardiovascular causes for patients with peripheral arterial disease was 5%./.../

Perguntar não ofende...

PERGUNTAR NÃO OFENDE
Aloyzio Achutti. Médico.
(Enviado para publicação no jornal ZH)
Sem entrar no mérito da questão, ao ler a notícia sobre a retirada de um casal de um vôo por uma pergunta considerada ofensiva sobre os freios da aeronave, imaginam-se outras pessoas com mais perguntas engasgadas. É uma ofensa ou um direito perguntar? Sobre a qualidade de um produto antes de comprar? Sobre o risco de uma cirurgia, ou efeitos colaterais de um remédio? Sobre a competência e a corriola de um candidato antes de votar? Sobre os riscos de viajar?
Qual a diferença para a segurança de um vôo ter o “transponder” desligado (motivo para responsabilizar os pilotos do Legacy) e “pinar” ou travar o “reversor” de uma turbina e seguir voando? A crônica confusão em terra não pode ser sintoma de doença muito mais grave e generalizada colocando em risco a segurança de voar? Como é possível oferecer tarifas abaixo do custo operacional sem comprometer a qualidade e a segurança do serviço? É mera coincidência o caos aéreo e a permissão de novas políticas e estratégias comerciais, com a quebra e a saída do mercado de uma companhia cotada como das melhores e mais seguras do mundo?
Não se trata de julgamento precipitado. Por isso mesmo são perguntas esperando por respostas. Um evento por demais doloroso como o recém ocorrido suscita novos questionamentos que os verdadeiros responsáveis (aqueles que têm que responder por algo) já deveriam ter-se feito. A insegurança contamina também outros setores.
Para começar pela saúde: há gente que adoece e morre por falta de recursos? A distribuição das prioridades inter-setoriais levam em conta a importância e as necessidades da saúde humana e saúde ambiental? A alocação de recursos para a saúde como despesa sem reconhecer seu valor como investimento no capital humano não a põe em inferioridade frente ao setor dito produtivo, do qual se serve os poder econômico e também o político? Há falta de material e deficiências nas condições de trabalho dos serviços de saúde? Reutiliza-se material descartável? Quanto recebe um médico do serviço público e outros profissionais da saúde para atender com qualidade cada paciente? E mesmo através dos chamados planos de saúde? A formação médica e a educação continuada são isentas de influência externa, ou podem estar distorcidas pelos interesses de intermediários, da indústria farmacêutica e de equipamentos médicos?
Não é preciso perguntar aos políticos, senadores, deputados e seus auxiliares, bem como ao pessoal do judiciário, se estão satisfeitos com seus salários e prerrogativas de que dispõe, mas pode-se perguntar quanto recebe um professor do ensino fundamental ou médio para formar cada cidadão? E na universidade os professores e pesquisadores estão tranqüilos com a proporcionalidade entre o que se lhes paga e a responsabilidade da formação profissional e do desenvolvimento científico, tecnológico, artístico e cultural?
Será um problema de gestão, de incompetência ou de irresponsabilidade a má distribuição dos bilhões de uma das proporcionalmente maiores arrecadações tributárias do mundo?
O que ofende mesmo não é a pergunta, mas a falta de resposta. Ser responsável é dar resposta, informando clara e prontamente às perguntas do cidadão perplexo pelas manobras dissuasivas. A ocultação da verdade, a falta de respeito frente ao evidente descalabro, ou a demonstração de desconhecimento e menos caso pela segurança, são um desrespeito aos direitos fundamentais do cidadão, e terminam retirando qualquer esperança de uma resposta traduzida em atos efetivos.

Saturday, July 21, 2007

Clopidogrel-Statin interaction?

Lack of Evidence of a Clopidogrel–Statin Interaction in the CHARISMA Trial Jacqueline Saw, MD*, Danielle M. Brennan, MS, Steven R. Steinhubl, MD, Deepak L. Bhatt, MD, Koon-Hou Mak, MD, Keith Fox, MB, ChB, Eric J. Topol, MD#,* on behalf of the CHARISMA Investigators
* Division of Cardiology, Vancouver General Hospital, University of British Columbia, Vancouver, British Columbia, Canada Department of Cardiovascular Medicine, Cleveland Clinic, Cleveland, Ohio Department of Cardiovascular Medicine, University of Kentucky, Lexington, Kentucky Gleneagles Medical Center, Singapore University and Royal Infirmary of Edinburgh, Edinburgh, Scotland, United Kingdom# Department of Cardiovascular Diseases, Scripps Clinic, La Jolla, California.
Manuscript received November 7, 2006; revised manuscript received January 19, 2007, accepted January 22, 2007.
* Reprint requests and correspondence: Dr. Eric J. Topol, Director, Scripps Translational Science Institute, Chief Academic Officer, Scripps Health, Professor of Translational Genomics, The Scripps Research Institute, Scripps Clinic, Division of Cardiovascular Diseases, 10666 North Torey Pines Road, Mail Drop SW206, La Jolla, California 92037. (Email:
etopol@scripps.edu)

Objectives: The purpose of this study was to evaluate the potential impact of clopidogrel and statin interaction in a randomized, placebo-controlled trial with long-term follow-up.
Background: There are conflicting data regarding whether statins predominantly metabolized by CYP3A4 reduce the metabolism of clopidogrel to its active metabolite and diminish its clinical efficacy.
Methods: The CHARISMA trial was a randomized trial comparing long-term 75 mg/day clopidogrel versus placebo in patients with cardiovascular disease or multiple risk factors on aspirin. The primary end point was a composite of myocardial infarction, stroke, or cardiovascular death at median follow-up of 28 months. We performed a secondary analysis evaluating the interaction of clopidogrel versus placebo with statin administration, categorizing baseline statin use to those predominantly CYP3A4 metabolized (atorvastatin, lovastatin, simvastatin; CYP3A4-MET) or others (pravastatin, fluvastatin; non–CYP3A4-MET).
Results: Of 15,603 patients enrolled, 10,078 received a statin at baseline (8,245 CYP3A4-MET, 1,748 non–CYP3A4-MET) and 5,496 did not. For the overall population, the primary end point was 6.8% with clopidogrel and 7.3% with placebo (hazard ratio [HR] 0.93; p = 0.22). This was similar among patients on CYP3A4-MET (5.9% clopidogrel, 6.6% placebo, HR 0.89; p = 0.18) or non–CYP3A4-MET statin (5.7% clopidogrel, 7.2% placebo, HR 0.78; p = 0.19). There was no interaction between statin types and randomized treatment (p = 0.69). Patients on atorvastatin (n = 4,127) (5.7% clopidogrel, 7.1% placebo, HR 0.80; p = 0.06) or pravastatin (n = 1,440) (5.1% clopidogrel, 7.0% placebo, HR 0.72; p = 0.13) had similar event rates.
Conclusions: Despite theoretic concerns and ex vivo testing suggesting a potential negative interaction with concomitant clopidogrel and CYP3A4-MET statin administration, there was no evidence of an interaction clinically in a large placebo-controlled trial with long-term follow-up.

Thursday, July 19, 2007

Desastre da TAM: solidariedade de um AMICOR Argentino.

De: Dr.Alejandro Wajner [mailto:ahwajner@gmail.com]
Enviada em: quinta-feira, 19 de julho de 2007 06:03
Para: aloyzio.achutti@terra.com.br
Assunto: mi solidaridad con ustedes por la catastrofe aerea previsible

Dr. Mi solidaridad con este desastre evitable.
Los 200 muertos son ejemplo de la corrupción de los políticos. La pista de aterrizaje estaba mal construida.
Todos lo sabían!
El gobierno es responsable directo y debe ser juzgado por los familiares.
El que maneja la línea aérea debe ir a prision.
En mi país pasa lo mismo y nadie va a prisión.

La justicia no existe.
Sólo para los que la compran.
Mi corazón está con ustedes!
Un médico amigo

RISCO E LIMITE

RISCO E LIMITE
Aloyzio Achutti. Médico.
(publicado no Jornal Zero Hora, no dia 20/07/2007)
Prevenir significa evitar danos, antecipando-se ao desastre. O conceito de risco e o conhecimento de sua presença são fundamentais para poder prevenir e chegar antes que o mal aconteça. A sabedoria popular já nos ensina: “é preferível prevenir que remediar”, “antes que o mal cresça, corte-se-lhe a cabeça”, porém não basta o conhecimento. Uma atitude favorável é necessária, e mais do que isso, uma cultura de proteção aos bens e valores fundamentais.
Dizem que nossa cultura é da catástrofe, que só nos movemos depois que um grande mal acontece, e não nos choca mais o comportamento paradoxal de massa, atraída para a contemplação e a comunicação do desastre e da violência, esperando pelo herói do último minuto...
Tudo pode estar relacionado com o desejo de onipotência, com o impulso de ignorar limites, a voracidade de acumular, e o mito da eternidade. As conquistas e o desenvolvimento da ciência contribuem para estimular estas fantasias, reforçadas pela propaganda, corrupção política, e interesses de mercado.
Estamos vivendo momentos de competição desportiva, onde bater recordes é a meta, distorcendo o valor do exercício físico para a saúde. Se a atividade física faz bem, ninguém provou até hoje que seu extremo traga benefícios, a não ser para os interessados na mobilização de multidões e nos negócios daí resultantes.
O limite está geralmente associado a risco e deve ser abordado com muita cautela, somente quando necessário, e com redobrada segurança. Entretanto nossa cultura foi construída cultuando o mais alto, o mais rico, o mais poderoso, o mais veloz, o mais violento, o som mais forte, os esportes radicais e a droga mais excitante, o que é capaz de comer e beber mais, quem mais se arrisca.
A virtude está no meio porque o abuso do limite se encontra nos extremos, em geral por irresponsabilidade, loucura ou incompetência. Também operar no limite inferior ou abaixo dos custos, pagar mal pelo serviço, por clientelismo, por lucratividade, ou para desviar recursos, só pode aumentar o risco de acidentes ou de má prática e deteriorar a qualidade. Na saúde, ou em qualquer outro setor de serviço, no transporte, na indústria, no comércio e na agricultura, é preciso observar os limites e cuidar dos riscos, planejar e avaliar constantemente, investir em manutenção, suporte e infra-estrutura.
A lei é o estabelecimento de limites visando o bem comum. Uma cultura que não respeita os limites, ou que cultua a transgressão em busca de vantagens ou situações de estresse e de risco, favorece a criminalidade e a corrupção.
A final, tudo tem limites e tem riscos, até nossa existência e o meio ambiente no qual vivemos. Para preservá-los, para gozá-los por mais tempo, para não sofrer danos é preciso respeitar os limites e agir dentro de uma margem razoável de segurança. Os extremos são para uso excepcional e a consciência de limite deve-nos servir antes como alarme de alto risco e estímulo na busca de soluções e alternativas melhores, raramente como provocação a ser enfrentada.

Wednesday, July 18, 2007

Scanning the Genome for Coronary Risk

Anthony Rosenzweig, M.D.
Coronary artery disease remains an enormous clinical problem, affecting more than 15 million people in the United States alone, where it is the most common cause of death (accounting for one in three deaths).1 The prevalence of coronary heart disease is increasing at a particularly alarming rate in developing nations, which are ill equipped to shoulder the associated economic burden.2,3 The clinical need this represents underscores the importance of understanding the causes of coronary disease and identifying persons at risk.
Much progress has been made toward these goals. We now recognize many clinical risk factors — such as hyperlipidemia and diabetes — and realize that they can induce an inflammatory cascade marked by endothelial dysfunction, leukocyte recruitment, and proliferation of smooth-muscle cells, ultimately culminating in plaque formation.4 The addition of thrombosis, plaque rupture, or hemorrhage can lead to plaque instability and acute coronary syndromes. This suggests that risk factors could, in theory, affect primarily plaque formation or stability and in turn, measures of plaque burden (such as coronary calcification) or clinical events (such as myocardial infarction), respectively. However, most factors identified to date have qualitatively similar effects on both aspects of atherosclerosis

World Heart Federation : Rheumatic Heart Disease Network

World Heart Federation : Rheumatic Heart Disease Network: "The World Heart Federation's web site for rheumatic heart disease control is an international resource developed primarily for clinicians, health practitioners and policy-makers in developing countries where the disease is still common. Its purpose is to promote rheumatic fever and rheumatic heart disease control through the use of register-based secondary prevention.
The Centre provides register databases, as well as the latest rheumatic fever/rheumatic heart disease guidelines, educational and training materials, available free of charge. It also provides an email contact for asking questions and sharing information and experience on rheumatic heart disease control.
The World Heart Federation also invites users to submit local rheumatic heart disease programme and training materials to this site through the email contact. Materials can be included on the site for use by others around the world.
World Heart Federation resources and training materials >

Other international resources and training materials >

Nonfasting Triglyceride Levels Linked to Increased Cardiovascular Risk

Nonfasting Triglyceride Levels Linked to Increased Cardiovascular Risk - Breaking Medical News + CME Teaching Brief® - MedPage Today: "HERLEV, Denmark, July 17 -- Elevated nonfasting triglycerides are associated with increased risk of fatal and nonfatal cardiac events, according to results of two large, long-term, prospective cohort studies."/.../

Stroke prevalence US 2005

Stroke is the third most common cause of death in the United States.1 Stroke also results in substantial health-care expenditures; the mean lifetime cost resulting from an ischemic stroke is estimated at $140,000 per patient.1 Nationwide, costs related to stroke are expected to reach an estimated $62.7 billion in 2007.1 Stroke death rates are higher in the southeastern United States, compared with other regions of the country; blacks, American Indians/Alaska Natives (AI/ANs), Asians/Pacific Islanders, and Hispanics die from stroke at younger ages than whites.1-3 Regional and national data on self-reported stroke prevalence have been published previously1, 4; however, state-specific prevalence data for persons with a history of stroke have not. To provide national-level stroke prevalence estimates by age group, sex, race/ethnicity, and education level and overall prevalence estimates for each of the 50 states, the U.S. Virgin Islands (USVI), the District of Columbia (DC), and Puerto Rico, CDC analyzed data from the 2005 Behavioral Risk Factor Surveillance System (BRFSS) survey. This report summarizes the results of that analysis and provides the first state-based prevalence estimates of stroke. The results indicated that, in 2005, substantial differences existed in the prevalence of stroke by state/territory, race/ethnicity, age group, and education level. To lower the incidence of stroke and meet the Healthy People 2010 objective* to reduce stroke deaths (objective no. 12-7) and the overall goal to eliminate health disparities, public health programs should augment stroke risk-factor prevention and educational measures in disproportionately affected regions and populations.

Monday, July 16, 2007

Assessment of Functional Capacity in Clinical and Research Settings

The assessment of functional capacity reflects the ability to perform activities of daily living that require sustained aerobic metabolism. The integrated efforts and health of the pulmonary, cardiovascular, and skeletal muscle systems dictate an individual’s functional capacity. Numerous investigations have demonstrated that the assessment of functional capacity provides important diagnostic and prognostic information in a wide variety of clinical and research settings. This scientific statement, an update of the previously published American Heart Association (AHA) document, highlights the major clinical and research applications of functional capacity assessment. For a comprehensive review of exercise testing, the reader is referred to the American College of Cardiology (ACC)/AHA Guidelines for Exercise Testing./.../

Sunday, July 15, 2007

[2360 - AMICOR10 - 15/07/2007]

[2360 - AMICOR10 - 15/07/2007]

This week Highlights/Realces desta semana
Among several references sellected since the last massege the following must be highlightedEntre as várias referencias selecionadas desde a última mensagem as seguintes merecem ser salientadas:
http://amicor.blogspot.com/

Influenza e Ateroesclerose
Reportagem no Jornal da Universidade sobre artigo em revista internacional da AMICOR Maria Inês Reinert Azambuja

THE HEALTH BENEFITS OF PALEOCUISINE
Swedish men with diabetes showed a dramatic drop in their blood sugar after 3 months on a "Paleolithic" diet, according to researchers in Sweden, who found that a diet free of grains and dairy products worked better than the oft-recommended "Mediterranean" diet.
Global Burden of Disease 2005: call for collaborators
Christopher JL Murray a, Alan D Lopez b, Robert Black c, Colin D Mathers d, Kenji Shibuya d, Majid Ezzati e, Joshua A Salomon e, Catherine M Michaud e, Neff Walker c and Theo Vos bThe Global Burden of Disease (GBD) Study was commissioned by the World Bank in 1991 to provide a comprehensive assessment of disease burden in 1990 for 107 diseases and injuries and ten selected risk factors for the world and eight major regions. The methods and findings of the original GBD have been widely published and have stimulated numerous national studies of burden of disease

AMICOR - HONcode certificate extended

HONcode, Health On the Net Foundation's initiative to improve the quality of the medical Internet. As part of our subsequent monitoring process, we revisited your Web site and reviewed it for its HONcode compliance. Upon this process we certify its full compliance with all HONcode principles. We are therefore very pleased to herewith inform you that your HONcode certificate has been extended for the following year.
http://amicor_preserve.blogspot.com/

'The Governance Indicators

"'The Governance Indicators put to rest the tired assertion that these issues cannot be robustly measured and the lessons drawn cannot be put to subsequent positive use by governments, the development community, civil society and the media.'

Environmental Burden of Disease: Country profiles
For the first time, WHO presents country data on the burden of disease that is preventable through healthier environments. These estimates provide the stepping stone for informed policy making in disease prevention.
Informações sobre como melhor utilizar os Blogs AMICOR estarão permanentemente disponíveis no endereço abaixo:
Information on how to use the AMICOR Blogs are permenently available in the following address:

http://amicor10.blogspot.com/

É possível assinar gratuitamente para receber informação automática dos Blogs AMICOR ou de outros através de programas como Bloglines ou FeedBlitz, basta acessar o endereço e fazer sua inscrição dando os endereços desejados;

http://www.bloglines.com/public/achutti

http://www.feedblitz.com/

Influenza e Ateroesclerose

Reportagem no Jornal da Universidade sobre artigo em revista internacional da AMICOR Maria Inês Reinert Azambuja
CIÊNCIA
Para Maria Inês Reinelt Azambuja, professora da Faculdade de Medicina da UFRGS, há uma relação direta entre a ocorrência da pandemia de influenza em 1918 e o alto índice de infartos do miocárdio registrado nos Estados Unidos nas décadas de 60 e 70.

Em artigo publicado na edição de abril da revista Perspectives in Biology and Medicine da universidade norte-americana Johns Hopkins, em colaboração com o professor de epidemiologia populacional da universidade de Harvard, Richard Levins, a médica afirma que aquelas mortes não ocorreram por doença isquêmica. A causa real teria sido a infecção pelo vírus da influenza, que gerou uma resposta imunopatológica e resultou em trombose coronária, seguida por morte súbita. “Em outras palavras, aquelas mortes deveriam estar no cômputo geral da gripe espanhola, mas foram creditadas a outras causas por suas manifestações clínicas.”

A professora, que atua junto ao Departamento de Medicina Social, dedica-se ao estudo dos problemas do coração desde 1982, quando trabalhou na Secretaria Estadual da Saúde na prevenção das doenças cardiovasculares. Com mestrado em epidemiologia nos EUA, ela atualmente presta atendimento no Ambulatório de Doenças do Trabalho situado no posto de saúde do bairro IAPI.

“O modo como enxergamos um determinado problema depende muito do momento histórico que estamos vivendo. Quando me formei, em 1976, tive a sorte de acompanhar o período em que a mortalidade por doença isquêmica do coração, que tinha sido muito elevada durante os últimos 30 anos, começava a diminuir”, diz a professora. Por conta disso, Maria Inês acha que pôde levantar questões que a maioria de seus colegas, que desenvolveram seus estudos durante uma fase de aumento desse índice, não teve condições de fazer. “Naturalmente, os médicos daquela época associaram a alta taxa de mortalidade por problemas do coração a fatores como estilo de vida, desenvolvimento da economia e todas as mudanças que acompanharam o aumento da urbanização nos países desenvolvidos. O que fiz foi olhar para esse fenômeno como um evento, comparando-o a uma epidemia, na tentativa de entender não o que provocou a doença em si, mas o que causou essa curva epidêmica.”

Curva decrescente – Na década de 70, quando o número de mortes baixou abruptamente, a epidemiologista passou a perguntar-se o que teria causado tal mudança, uma vez que não houve uma desaceleração dos fatores tidos como causadores do problema. “No primeiro mundo, tentou-se explicar essa queda pela redução dos fatores de risco, como se as pessoas estivessem sendo mais bem tratadas de problemas como pressão alta, consumissem menos gordura, ou recebessem melhor atendimento médico. Porém, minha experiência como especialista em saúde pública me dizia que as intervenções médicas têm pouco impacto sobre o conjunto da população. Mesmo medidas mais amplas, como uma mudança da dieta alimentar não produzem impactos assim tão marcantes a ponto de serem percebidos em termos populacionais.”

Dados da Organização Mundial da Saúde revelam que, em 30 anos, houve uma queda de 60% na mortalidade por doença isquêmica do coração nos Estados Unidos. Atualmente, apesar de a população norte-americana ter envelhecido muito, esse índice segue baixo. E, no Brasil, conforme o Ministério da Saúde, o número de óbitos também está caindo.

A médica explica que, no início de suas pesquisas buscou as causas para o aumento do índice de mortes por problemas cardíacos no ambiente externo, mas terminou concluindo que era preciso considerar a vulnerabilidade da própria população. “Testei várias hipóteses: a qualidade da população poderia ter sido alterada em função da Primeira Guerra Mundial, que ocasionou a morte dos indivíduos mais saudáveis e a sobrevivência dos não tão fortes. A possibilidade de uma infecção estar relacionada às mortes por doença isquêmica do coração não passava pela minha cabeça. Um dia, deparei-me com um artigo antigo que levantava a possibilidade de infecção na arteriosclerose e percebi que uma infecção poderia ser a causa daqueles índices elevados dos anos 60. Por isso, digo que nossa capacidade de pensar é totalmente determinada pelo momento que estamos vivendo. As coisas podem estar diante de nosso nariz, mas não conseguimos enxergá-las. O paradigma degenerativo era tão forte que ninguém, naquela época, imaginaria pensar em infecção.”

Ao estudar que evento poderia ter sido tão grande a ponto de causar tamanho impacto na mortalidade cardiovascular, a epidemiologista deparou-se com a pandemia de 1918, causada pelo vírus da influenza e popularmente conhecida como gripe espanhola. Na comparação entre as informações daquele período e os dados referentes às mortes nos anos 60, algumas coisas ficaram claras: os sobreviventes do vírus da influenza, que tinham entre 20 e 40 anos em 1918, morreram predominantemente nas décadas de 1950 e 1960 de doença isquêmica do coração.

No artigo que publicou, a médica sustenta que, de alguma maneira, o grupo populacional que sobreviveu à primeira pandemia de influenza em 1918 ficou vulnerável e veio a falecer durante outras epidemias de influenza. “Nas epidemias que se seguiram à pandemia de 1918, houve muitas mortes por doença isquêmica do coração”, conclui.

Doenças do coração estão associadas a velhas crenças
Pandemia deixou vestígios

Clinical Utilization of Cardiac Biomarker Testing in Heart Failure

National Academy of Clinical Biochemistry Laboratory Medicine Practice Guidelines: Clinical Utilization of Cardiac Biomarker Testing in Heart Failure
WRITING GROUP MEMBERS , W. H. Wilson Tang MD, Gary S. Francis MD, David A. Morrow MD, MPH, L. Kristin Newby MD, MHS, Christopher P. Cannon MD, Robert L. Jesse MD, PhD, Alan B Storrow MD, Robert H. Christenson PhD, COMMITTEE MEMBERS , Robert H. Christenson PhD, Chair, Fred S. Apple , Christopher P. Cannon , Gary S. Francis , Robert L. Jesse , David A. Morrow , L. Kristin Newby , Jan Ravkilde , Alan B. Storrow , W.H. Wilson Tang , and Alan H.B. Tang

Friday, July 13, 2007

THE HEALTH BENEFITS OF PALEOCUISINE

THE HEALTH BENEFITS OF PALEOCUISINE
Swedish men with diabetes showed a dramatic drop in their blood sugar after 3 months on a "Paleolithic" diet, according to researchers in Sweden, who found that a diet free of grains and dairy products worked better than the oft-recommended "Mediterranean" diet.
Of 29 men with heart disease and diabetic conditions, 14 showed blood sugar returning to normal after restricting themselves to lean meat, fish, fruits, root vegetables, eggs, and nuts. What's more, their glucose tolerance improved by 26%, as shown when glucose levels were tested after they ate sugars. But the 15 men on the Mediterranean diet, whose intake included grains and dairy products, showed only a 7% improvement in glucose tolerance, according to Lund University physician Staffan Lindeberg, whose study was published online this month in Diabetologia. Lindeberg says the study was inspired when he learned in the 1990s that Papua New Guinea's Trobriand islanders, who live on a "preagricultural" diet, had no heart disease or diabetes.

Lindeberg speculates that a Stone Age diet may owe its success with diabetics to the absence of "bioactive substances," such as the casein protein in milk and lectin in grains, which may impair glucose tolerance--as they do in studies of rats.

Evolutionary nutritionist Loren Cordain of Colorado State University in Fort Collins says the study is "significant" because "it represents one of the first well-controlled trials of a modern paleolike diet to ever have been conducted."/.../

Derivation and validation of QRISK, a new cardiovascular disease risk score for the United Kingdom: prospective open cohort study -- Hippisley-Cox et al., 10.1136/bmj.39261.471806.55 -- BMJ

Derivation and validation of QRISK, a new cardiovascular disease risk score for the United Kingdom: prospective open cohort study -- Hippisley-Cox et al., 10.1136/bmj.39261.471806.55 -- BMJ: "Derivation and validation of QRISK, a new cardiovascular disease risk score for the United Kingdom: prospective open cohort study
Julia Hippisley-Cox, professor of clinical epidemiology and general practice1, Carol Coupland, senior lecturer in medical statistics1, Yana Vinogradova, research fellow in medical statistics1, John Robson, senior lecturer in general practice2, Margaret May, research fellow in medical statistics3, Peter Brindle, research and development strategy lead4
1 Tower Building, University Park, Nottingham NG2 7RD, 2 Centre for Health Sciences, Queen Mary's School of Medicine and Dentistry, London, 3 Department of Social Medicine, University of Bristol, 4 Avon Primary Care Research Collaborative, Bristol Primary Care Trust

Objective To derive a new cardiovascular disease risk score (QRISK) for the United Kingdom and to validate its performance against the established Framingham cardiovascular disease algorithm and a newly developed Scottish score (ASSIGN).
Design Prospective open cohort study using routinely collected data from general practice.
Setting UK practices contributing to the QRESEARCH database.
Participants The derivation cohort consisted of 1.28 million patients, aged 35-74 years, registered at 318 practices between 1 January 1995 and 1 April 2007 and who were free of diabetes and existing cardiovascular disease. The validation cohort consisted of 0.61 million patients from 160 practices. "/.../

Global Burden of Disease 2005: call for collaborators

Global Burden of Disease 2005: call for collaborators

Christopher JL Murray a, Alan D Lopez b, Robert Black c, Colin D Mathers d, Kenji Shibuya d, Majid Ezzati e, Joshua A Salomon e, Catherine M Michaud e, Neff Walker c and Theo Vos b
The Global Burden of Disease (GBD) Study was commissioned by the World Bank in 1991 to provide a comprehensive assessment of disease burden in 1990 for 107 diseases and injuries and ten selected risk factors for the world and eight major regions.1 The methods and findings of the original GBD have been widely published2,3 and have stimulated numerous national studies of burden of disease.4–8

The basic philosophy guiding the burden of disease approach is that best estimates of incidence, prevalence, and mortality can be generated through the careful analysis and correction for bias of all available sources of information in a country or region. To assess burden of disease, a time-based measure that combined years of life lost due to premature mortality and years of life lost due to time lived in health states less than ideal health—the disability-adjusted life year, or DALY—was developed. The initial GBD Study represented a major step in the global and regional quantification of the effects of diseases, injuries, and risk factors on population health. Results from the GBD Study have been widely used by governments and non-governmental agencies to inform debates on priorities for research, development, and policy responses./.../

Wednesday, July 11, 2007

AMICOR - HONcode certificate extended

De: honcode-en@healthonnet.org [mailto:honcode-en@healthonnet.org]
Enviada em: terça-feira, 10 de julho de 2007 18:18
Para: aloyzio.achutti@terra.com.br
Assunto: Extension of certification + Thanks HONcode

Dear Information provider,

Thank you for showing your support for the HONcode, Health On the Net Foundation's initiative to improve the quality of the medical Internet. As part of our subsequent monitoring process, we revisited your Web site and reviewed it for its HONcode compliance.

Upon this process we certify its full compliance with all HONcode principles. We are therefore very pleased to herewith inform you that your HONcode certificate has been extended for the following year.

.................

The HONcode team
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Code of Conduct Department | HONcode:
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Health On the Net (HON) | HON: http://www.hon.ch/
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Monday, July 02, 2007

Cardiovascular Biomarkers: Added Value With an Integrated Approach?

Cardiovascular Biomarkers: Added Value With an Integrated Approach?
[Editorial]
Koenig, Wolfgang MD, FRCP, FESC

From the Department of Internal Medicine II, Cardiology, University of Ulm Medical Center, Ulm, Germany.
The opinions expressed in this article are not necessarily those of the editors or of the American Heart Association.
Correspondence to Wolfgang Koenig, MD, Department of Internal Medicine II, Cardiology, University of Ulm Medical Center, Robert-Koch Str 8, D-89081 Ulm, Germany. E-mail wolfgang.koenig@uniklinik-ulm.de

In primary prevention, traditional risk factors are a useful first step in t
he determination of who could be at risk for cardiovascular events. In the era of “global risk assessment” scores such as the Framingham score, the Prospective Cardiovascular Münster (PROCAM) score, or the European Society of Cardiology Systematic Coronary Risk Evaluation (SCORE), which are derived from multivariable statistical models, should be used.1 However, it has been noted that a considerable number of at-risk patients cannot be identified on the basis of traditional risk factors alone.2 This has prompted the search for novel markers of cardiovascular risk to help improve risk prediction.3 Such markers could either represent various blood biomarkers relevant to the pathophysiology of atherothrombosis (eg, markers of the inflammatory response, coagulation markers, markers of platelet aggregation, lipoproteins, or lipid-related variables), genetic markers, or markers of subclinical disease, which may also aid in improved risk prediction. Determination of global risk on the basis of traditional risk factors allows categorization into high (10-year risk, >20%), low (10-year risk, <10%), or intermediate risk (10-year risk, 10% to 20%). Subjects at high risk should be recommended lifestyle changes or prescribed a statin. Subjects at low risk would be reevaluated 3 to 5 years later. Those at intermediate risk, however, who comprise up to 40% of the population at risk,4 would be candidates for additional testing to increase or decrease their actual risk. A large panel of blood biomarkers are available for this purpose, but most of them are not yet applicable in clinical practice for various reasons

The Brain Heart Connection

Neurocardiology has many dimensions, but it may be conceptualized as divided into 3 major categories: the heart’s effects on the brain (eg, cardiac source embolic stroke), the brain’s effects on the heart (eg, neurogenic heart disease), and neurocardiac syndromes (eg, Friedreich disease). The present review deals with the nervous system’s capacity to injure the heart. This subject is inherently important
but also represents an example of a much more widespread and conceptually fascinating area of neurovisceral damage in general.