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Thursday, April 19, 2018

Transplante cardíaco no BR (50 anos)

Corações trocados

Cinquenta anos depois do primeiro transplante cardíaco, a sobrevida aumentou, mas ainda faltam doadores
CARLOS FIORAVANTI | ED. 266 | ABRIL 2018

© LÉO RAMOS CHAVES
Ventrículos artificiais, desenvolvidos no InCor e usados como corações provisórios por quem espera um transplante
Em 26 de maio completam-se 50 anos do primeiro transplante de coração realizado no Brasil. Por falta de medicamentos que evitassem a rejeição do organismo ao órgão, o primeiro paciente viveu apenas 28 dias, mas o conhecimento adquirido em cinco décadas e o desenvolvimento de novas drogas permitem que, hoje, metade das pessoas tenha uma sobrevida de pelo menos 10 anos após receberem um coração melhor do que tinham. O número de transplantes cresceu e chegou a 380 em 2017 – um recorde, mas ainda distante dos 1.600 necessários para atender a demanda no país. Os Estados Unidos realizaram 3.190 cirurgias desse tipo em 2016, embora também sem atender a toda demanda.

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