# Meus AGRADECIMENTOS aos amigos que reagiram à mensagem que coloquei no início da edição anterior AMICOR 3.197
#Meus cumprimentos à todas as Mães AMICOR, e eventuais visitantes.
# HABEMUS PAPAM! Time 8/05/2025
Conclave Picks American Robert Prevost, Who Will Be Pope Leo XIV
“Habemus Papam.” We Have a Pope.
After days of feverish speculation American Cardinal Robert Francis Prevost was announced as the 267th leader of the world’s 1.4 billion Catholics.
“Annuntio vobis gaudium magnum. Habemus Papam [I announce to you a great joy. We have a pope,” said French Cardinal Dominique Mamberti as he introduced the man who will take over from the beloved Pope Francis, who died on April 21.
“He will take the name Leo the 14th” he said in Latin to rapturous cheers from crowds that had been gathering in St. Peter’s Square since white smoke poured from the chimney above the Sistine Chapel, where the election took place, a little more than an hour before./.../
ZH : Descrito como moderado e construtor de pontes
Nascido nos Estados Unidos, mas com cidadania peruana desde 2015, Robert Prevost é descrito como moderado e construtor de pontes. Nascido em Chicago em 14 de setembro de 1955, é filho de pai com ascendências francesa e italiana e de mãe descendente de espanhóis. Tem dois irmãos......
# Construir Pontes!...
Chamaram-me atenção as primeiras palavras públicas de Leão XIV na janela do Vaticano: ele disse duas a três vezes que é preciso construir pontes!...Lembrei-me de uma entrevista minha de há 35 anos atrás, cujo tema tenho repetido por aí: (texto acessível no link atrás do título)
Jornal AMRIGS XXXVII – abril-maio 1990 – pag. 9
TROFÉU AMRIGS
Um médico que queria ser engenheiro e hoje quer construir pontes
# Dia das Mães (Domingo, 11/05/2025)
Mãe é imprescindível. Sem ela, com pequena contribuição paterna, não conseguimos existir, desenvolver, nascer, nos adaptarmos ao mundo e por fim viver independentemente.
Ao menos por enquanto é assim. Não sei se um dia não será possível o desenvolvimento em meio adequado, dentro de um tubo de ensaio, num laboratório. É possível que nem seja mais necessário um óvulo, e que possamos nascer por pura clonagem...
Mas não é este o enfoque que pretendo explorar neste momento. É o da figura materna, protetora, símbolo de carinho, fonte de afeto e nossa primeira referência.
Parece que a figura do pai serve para nos introduzir no conceito de limites e, por extensão, a descoberta de nossa identidade. Com ele aprendemos a nos reconhecer como indivíduos, independentes das circunstâncias e dos circunstantes.
Dona Luiza foi nossa mãe e com ela tivemos esta feliz experiência.
Se ter uma referência materna é tão bom, imaginem ter três ao mesmo tempo com idades diferentes... Já ouvi comentários sobre ser o último filhinho mimado da casa. Compreendo que possa haver uma pontinha de inveja nisso, mas é só para quem pode, não é para quem quer.
Lia Maria, que está completando os oitenta, com a Maria Helena, sempre foram a extensão e a continuidade da Dona Luiza. Em época de vacas magras até contribuíram para que eu pudesse seguir meus estudos em Porto Alegre.
Criei-me mal acostumado e procurei ter mais uma em casa, a Valderês, que me deu mais duas: a Ana e a Lucinha; e meu filho, a sétima que é a Julinha.
Meu pai também já se foi e nos ficamos em minoria: eu, meu filho, Pedro, Antônio e Eduardo, porém cercados de nossos amores....
Cordão Umbilical (Em memória de Luiza Cechella Achutti, uma homenagem a todas as mães do mundo) *15/02/1911 +05/12/1999
|