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Saturday, October 14, 2023

3.158 - AMICOR (26)

 3.158 - AMICOR (26) 

#Com Dra. Valderês A. Robinson Achutti (*13/06/1931+15/06/2021),
Dr. Jair Soares, eu e outros, em 1979, em Brasília, durante o 35o CBC

No corrente ano, há duas semanas, aqui em Porto Alegre, aconteceu o 78o. Congresso da SBC

#Artigos antigos de minha autoria

DECLARAÇÃO DE GUERRA (Artigo de 16/02/2007)

Aloyzio Achutti. Membro da Academia Sul-riograndense de Medicina.

            Stalin teria dito que “uma morte isolada é uma tragédia enquanto que mais de um milhão passa a ser mera estatística”. Olhando ao contrário, em conseqüência da segunda guerra mundial, por exemplo, as tragédias individuais não podem ser avaliadas pelo registro estatístico de cerca de 40 milhões de pessoas mortas em todo o mundo!
            Nós médicos ao atender moribundos e famílias que perdem seus entes queridos, lidamos todo o dia com tragédias, o que nos dificulta amontoa-las aos milhares ou aos milhões. É provável que por aí esteja uma das dificuldades de fazer com que clínicos pensem em termos de saúde pública, onde a perspectiva precisa ser coletiva.
            Para controlar doenças que afetam milhões de pessoas entretanto, não basta saber apartar a briga corpo a corpo de um indivíduo com a moura torta, é preciso muitas vezes pensar como um estrategista, lidar com estatísticas e juntar tanto poder quanto for necessário para a defesa da população.
            Existem guerras declaradas como foi a segunda mundial e muitas outras não tão explícitas, continuadas, torpes, viradas meras estatísticas, às quais nos acostumamos. Aí estão a miséria e a ignorância consentidas, a destruição ecológica, o “apartheid”, os meninos de rua, a promoção de drogas nocivas e substâncias que causam dependênca, etc...
            Dr Bernard Lawn de Boston, junto com um colega Russo ganhou o premio Nobel da Paz na década de 80, por ter liderado o movimento dos médicos contra a guerra nuclear, denunciando os preparativos da guerra nas estrelas que poderia nos ter levado a uma tragédia com proporções estatísticas incalculáveis. Desarmadas (nem tanto) as grandes potências da época, Dr. Lawn prosseguiu seu movimento humanitário pela saúde principalmente nos países em desenvolvimento, promovendo uma rede cibernetica mundial de comunicação, informação e troca de experiências, e escolheu o tabagismo como prioridade no lugar da guerra tradicional.
            Atribui-se ao consumo do cigarro cera de 3 milhões de mortes por ano em todo o mundo, ou estatísticas semelhantes às da segunda guerra mundial há cada 10 anos, sendo que 2/3 delas em países em desenvolvimento. Por este motivo e por ser o tabagismo a maior causa de doença e morte prevenivel no mundo de hoje, que a recém eleita nova diretora da Organização Mundial da Saúde, Dra. Gro H. Brundtland,  o escolheu como uma das prioridades na luta por melhor saúde mundial.
            Ouvi de um economista à testa de nosso Ministério da Saúde, Dr. José Serra, que para a indústria, o viciado no tabaco, não passa de uma maço a mais de cigarro a ser vendido. Com a coragem que não tenho tido oportunidade de ver em muito sanitarista, afirmou que a causa do tabagismo estava na indústria que gasta mais na promoção do vício do que no insumo necessário para produzir o cigarro. Disse também que como economista acostumado a fazer cálculos que levam em conta também as “deseconomias externas” (spill over), não podia aceitar a afirmação de que a abolição do tabagismo pudesse afetar negativamente a economia global do país.
            Disse nosso Ministro, que não é o viciado que consome o cigarro, mas o cigarro que vai consumindo lentamente o fumante. Apresentou também um programa de controle abrangente, envolvendo educação, medidas econômicas, fiscais e legislativas, dizendo estar, junto com  nosso Presidente, dispostos a enfrentar o desgaste das medidas impopulares (ao menos para a minoria dos fumantes e para o poder do complexo fumageiro).
            O economista e político, (confesso que no início o ouvi com um certo preconceito por não ser ele profissional da área da saúde), com a perspicácia de um estrategista, responsável pela política nacional de saúde, concluiu seu discurso dizendo que a guerra estava declarada! 


#HISTORY

HOJE NA HISTÓRIA

Cristóvão Colombo chega à América

POR HISTORY CHANNEL BRASIL EM 04 DE OUTUBRO DE 2019 ÀS 22:29 HS

#HMV


Em nossos corações está um sentimento de gentileza, cuidado e a força para mover sonhos. Vamos ver o mundo com mais simplicidade e abraçar a vida com alegria. Não deixe que a criança dentro de você cresça totalmente, pois ela é fonte de aprendizado, inovação e felicidade. Com esse olhar, vamos Redefinir a saúde no Brasil.

#The New York Times
(Enviado pela AMICOR Maria Inês Reinart Azambuja)

Here’s why we appear to be getting cooler, and what that could mean when it comes to fevers.

Credit...Pete Gamlen Dana G. Smith
Over the past few decades, evidence has been mounting that the average human body temperature is not really 98.6 degrees Fahrenheit. Instead, most people’s baseline is a little bit cooler.

The standard of 98.6 was established over 150 years ago by the German physician Dr. Carl Wunderlich, who reportedly took over a million measurements from 25,000 people. Temperatures ranged from 97.2 to 99.5, and the average was 98.6. Dr. Wunderlich also established 100.4 degrees as “probably febrile.”

However, a study published in September that evaluated the temperatures of more than 126,000 people between 2008 and 2017 found that the average is closer to 97.9 degrees. Other modern-day studies have reported similar numbers./.../


How ‘Ugly’ Fruits and Vegetables Can Help Solve World Hunger

About a third of the planet’s food goes to waste, often because
of its looks. That’s enough to feed two billion people.

Every year some 2.9 trillion pounds of food—about a third of all that the world produces—
never get consumed. Along the supply chain fruits and vegetables are lost or wasted at
higher rates than other foods. Easily bruised and vulnerable to temperature swings en
route from farm to table, they’re also usually the first to get tossed at home.
FOOD LOSS
Lost during production and processing
Agriculture
Postharvest
Processing
FOOD WASTEDistribution
Consumption
CEREALS
5.7%
13.7%
29.1%
ROOTS AND TUBERS
15.4%
11.1%
10.2%
46.2%
OILSEEDS AND PULSES
8.5%
5.9%
22.1%
FRUITS AND VEGETABLES
14.4%
6.9%
8.5%
7.1%
8.8%
45.7%
MEAT
7.1%
21.5%
FISH AND SEAFOOD
10.8%
6.3%
9.3%
5.2%
34.7%
DAIRY PRODUCTS
5.5%
17.1%
CHIQUI ESTEBAN, MANUEL CANALES, NG STAFF; TONY SCHICK  -  SOURCE: FAO

#QuantaMagazine

LANGLANDS PROGRAM | ALL TOPICS

 

Echoes of Physics Found in Number Theory

By KEVIN HARTNETT

A new magnum opus posits the existence of a hidden mathematical link akin to the connection between electricity and magnetism.

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CHRONOBIOLOGY

 

In Our Cellular Clocks, She’s Found a Lifetime of Discoveries

By VERONIQUE GREENWOOD

For decades, Carrie Partch has led pioneering structural research on the protein clockwork that keeps time for our circadian rhythm. Is time still on her side?

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Related: 
The Body’s Clock Offers
a Rhythmic Target to Viruses

By Veronique Greenwood (2019)

FOUNDATIONS OF MATHEMATICS

 

The Deep Link Equating Math Proofs and Computer Programs

By SHEON HAN

The Curry-Howard correspondence establishes a link between mathematical proofs and computer programs. Learn how that connection works.

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Related: 
Proof Assistant Makes
Jump to Big-League Math

By Kevin Hartnett (2021)

CONDENSED MATTER PHYSICS

 

Invisible ‘Demon’ Discovered in Odd Superconductor

By CHARLIE WOOD

Physicists have long suspected that hunks of metal could vibrate in a peculiar way that would be all but invisible. Now physicists have spotted these “demon modes.”

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Related: 
The Near-Magical Mystery
of Quasiparticles

By Thomas Lewton (2021)

QUANTA SCIENCE PODCAST

 

JWST Spots Giant Black Holes All Over the Early Universe

By CHARLIE WOOD;
Podcast hosted by SUSAN VALOT

Giant black holes were supposed to be bit players in the early cosmic story. But recent James Webb Space Telescope observations are finding an unexpected abundance of the beasts.


Listen to the podcast

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Around the Web

Pretty Deep
More than 125 million years ago, porous volcanic rock in Earth’s crust slurped up a sea’s worth of water, creating a giant subterranean reservoir, reports Sascha Pare for Live Science. This isn’t the only water beneath our feet. Massive oceans reside even farther down, inside Earth’s mantle. In 2018, Marcus Woo wrote for Quanta about the subterranean oceans and the water-bearing minerals produced there.

Perception Without Penalties
A new study suggests that soccer goalkeepers can perceive events more precisely than other players can. In tests, the keepers were better able to discern small differences in the timing between visual and audio cues, reports Linda Geddes for The Guardian. A possible explanation for the keepers’ heightened perception is that they developed it through practice. In 2020, Quanta featured an essay by the late neurobiologist Richard Masland about how our malleable senses can be rewired by our experiences.

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