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Saturday, November 25, 2023

3.164 - AMICOR (26)

 3.164 - AMICOR (26)

#Com Valderês A. Robinson Achutti(*13/06/1931+15/06/2021)

Namoro que só durou setenta anos...

#Re-Publicando artigos antigos meus


COMUNICAÇÃO 2007…
Aloyzio Achutti – Médico.
Fazendo um retrospecto do ano que se extingue, salienta-se a importância da comunicação em nossas vidas. Comemoramos meio século da RBS e de nossa primeira rádio universitária do Brasil. Também foi noticiado o crescimento vertiginoso do uso da Internet em nosso meio e a inauguração da TV digital. Telefonia celular além de se incorporar no dia a dia do cidadão comum, tem se revelado eficiente meio de comunicação capaz de atravessar muros de presídios e, do outro lado, excelente espião para vigilância policial. Completaram dez anos a rede AMICOR (comunicando principalmente cardiologistas a partir de nossa cidade), e sua assemelhada Pro-COR, sediada em Boston. Sem limites geográficos, revistas científicas, enciclopédias, bibliotecas, bancos de dados, fóruns de discussão, congressos virtuais, todo o tipo de notícias, fotos, vídeos, bancos, comércio e correio eletrônicos, tudo vai ficando ao alcance de quase todo o mundo...
A salvaguarda da privacidade deve ter algum sentido, mas, ao mesmo tempo, somos dotados de múltiplos instrumentos sensoriais com potencialidade de romper nosso isolamento individual em busca da comunicação. É bem provável que as conquistas humanas estejam baseadas primordialmente nessa faculdade de colocar cérebros em rede – agora com as facilidades tecnológicas - resultando em muito mais do que a simples soma da potencialidade de cada um. Na medida em que conhecimento e afeto se comunicam também se potencializam, se diversificam e deveriam se purificar.
Par a par com muita coisa boa, não se pode mais fugir do submundo da violência, das guerras, do terrorismo, dos seqüestros, dos atentados, dos homens bomba, das catástrofes, das drogas, do crime, da corrupção, da mentira, da pornografia, da propaganda enganosa, do populismo político, das máfias, do proselitismo religioso.
Pergunta-se: o mundo piorou, ou a facilidade da comunicação está nos desvendando o lado negro da alma humana, até bem pouco somente livre para operar na sombra da clandestinidade? É provável que ambas as explicações sejam válidas.
É inadmissível e altamente comprometedora a desculpa do “eu não sabia de nada”. Embora a mídia esteja progressivamente assumindo funções de controle social, não se dispensa a responsabilidade de governo no desempenho de seu papel de ofício.
Não se pode também banalizar a sem-vergonhice, os desmandos e a violência, adotando-os como norma ou como moda aceitável, recebendo a informação dos desvios de comportamento como propaganda ética e politicamente aceitável, assim como se fazia até bem pouco tempo com o cigarro e ainda se faz hoje com a cerveja, o comportamento de risco, o consumismo e a velocidade sem limites.

Embora ainda se discuta sobre a globalização econômica e cultural - como se pode observar de ano para ano - a universalização da comunicação é irreversível, e deverá influir não só na conduta de cada cidadão, como na organização social e na estrutura e política dos governos.

#AMIGO, REENCONTRO


Nossa filha Dra. Ana Lúcia Robinson Achutti, levou-me ao cemitério para abraçar familiares de uma ex-cliente nossa, e encontramos Dr. Lenine Cunha que há anos não o via. É da primeira turma de Medicina da UFSM, Radiologista. Foi casado com colega de turma da Dra. Valderês (FAMED 1960), Dra. Réa Nunes. Fomos também muito amigos do irmão dele, Arquiteto Luiz Carlos Cunha, em cujo velório casualmente o encontramos. Participamos de um grupo de profissionais interessados em recuperação do antigo centro da Cidade de Porto Alegre, e do aproveitamento da orla do Guaiba. O projeto, da década de 80, chamava-se INDURB.

#LUIZ EDUARDO com seu médico Dr.JONATHAS STIFFT

Felizes com bons resultados do tratamento...

Aproveitando: "Mural que fizeram da minha foto de 40 anos atrás". Exposição


#OUR WORLD IN DATA

Our recent publications

Most children die from preventable causes

To make progress against child mortality, we need to know what children are dying from.

In the chart, you can see global estimates from the Institute for Health Metrics and Evaluation in 2019. The size of each box corresponds to the number of children under five years old who die from each cause.

Infectious diseases, shown on the left, were most common, killing an estimated 2.17 million children annually. This includes respiratory infections, diarrheal diseases, malaria and meningitis.

Next were birth disorders, such as preterm birth, neonatal asphyxia (suffocation), and trauma, which together caused an estimated 1.88 million deaths.

Several other causes, such as heart abnormalities and malnutrition, were also responsible for hundreds of thousands of deaths.

These figures are astonishing because many of these causes are preventable. With vaccination, basic medication, rehydration treatment, nutrition supplementation, and neonatal healthcare, a large share of child deaths could be prevented.

On our new page, you can find all of our data, visualizations, and writing about child and infant mortality.

Explore our featured work

Many countries have decoupled economic growth from CO2 emissions — even if we take offshored production into account

Does reducing CO2 emissions mean sacrificing economic growth? Or can we “decouple” the two, by both growing the economy and reducing emissions?

The answer is yes: many countries have managed to achieve economic growth while reducing emissions.

You can see several examples in the chart: it shows the change in annual CO2 emissions and GDP per capita since 1990. In these countries, GDP has increased over the last 30 years while emissions have fallen. You can also see the data without per capita adjustments.

But is this all due to offshoring production overseas — transferring emissions to manufacturing economies such as China and India?

In the chart, we see that consumption-based CO2 emissions — which adjust for emissions from goods that are imported or exported — have also fallen. It’s true that some emissions have been offshored overseas, but that is not the only driver of the decline.

In this article, we describe the decoupling of economic growth and emissions and why it’s been possible.
Only a small share of plastic gets recycled
Children across the world receive very different amounts of quality learning

#Quanta Magazine

PHYSIOLOGY | ALL TOPICS

 

In the Gut’s ‘Second Brain,’ Key Agents of Health Emerge

By YASEMIN SAPLAKOGLU

Sitting alongside the neurons in your enteric nervous system are underappreciated glial cells, which play key roles in digestion and disease that scientists only are just starting to understand.

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ALGORITHMS

 

Researchers Refute a Widespread Belief About Online Algorithms

By MADISON GOLDBERG

Three computer scientists have disproved a long-standing conjecture about a fundamental problem involving imperfect information.

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Related: 
How Randomness
Improves Algorithms

By Ben Brubaker

QUANTIZED ACADEMY

 

Pierre de Fermat’s Link to a High Schooler’s Prime Math Proof

By PATRICK HONNER

Pierre de Fermat’s “little theorem” is less famous than his last one, but it helped mathematicians discover a class of almost-prime numbers called Carmichael numbers.

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Related: 
Teenager Solves Stubborn Riddle
About Prime Number Look-Alikes

By Jordana Cepelewicz (2022)

QUANTA SCIENCE PODCAST

 

To Move Fast, Quantum Maze Solvers Must Forget the Past

By BEN BRUBAKER;
Podcast hosted by SUSAN VALOT

If you’ve ever entered a room, and then completely forgotten how you got there, you may have something in common with a quantum computer.


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IN CASE YOU MISSED IT

 

When Computers Write Proofs, What's the Point of Mathematicians?

Video by CHRISTOPHER WEBB YOUNG and EMILY BUDER

The number theorist Andrew Granville knows that AI will profoundly change math. That's why he's started talking to philosophers about the nature of mathematical proof. 


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Around the Web

The Incredible Shrinking Exoplanets
A new study suggests that some exoplanets’ blazing hot cores can cause them to lose their atmosphere and shrink, reports Isaac Schultz for Gizmodo. That could explain why the size distribution of observed planets has a curious gap in it. Very few planets are between 1.5 and two times the size of Earth. In 2019, Rebecca Boyle wrote for Quanta about this puzzle and the possible solutions that astronomers were mulling over. 

#AMRIGS em foco

Foi durnte minha gestão como Diretor Científico da AMRIGS que foi criado o exame.
1970 - Na cabeceira da mesa Dr. Luiz Alberto Fagundes, Presidente, Eu, Aloyzio, na extrema direita. Quase todos os demais colegas, falecidos.

#ELSEVIER

Epigenetic and “redoxogenetic” adaptation to physical exercise

Abstract

Exercise-induced adaptation is achieved by altering the epigenetic landscape of the entire genome leading to the expression of genes involved in various processes including regulatory, metabolic, adaptive, immune, and myogenic functions. Clinical and experimental data suggest that the methylation pattern/levels of promoter/enhancer is not linearly correlated with gene expression and proteome levels during physical activity implying a level of complexity and interplay with other regulatory modulators. It has been shown that a higher level of physical fitness is associated with a slower DNA methylation-based aging clock. There is strong evidence supporting exercise-induced ROS being a key regulatory mediator through overlapping events, both as signaling entities and through oxidative modifications to various protein mediators and DNA molecules. ROS generated by physical activity shapes epigenome both directly and indirectly, a complexity we are beginning to unravel within the epigenetic arrangement. Oxidative modification of guanine to 8-oxoguanine is a non-genotoxic alteration, does not distort DNA helix and serves as an epigenetic-like mark. The reader and eraser of oxidized guanine is the 8-oxoguanine DNA glycosylase 1, contributing to changes in gene expression. In fact, it can modulate methylation patterns of promoters/enhancers consequently leading to multiple phenotypic changes. Here, we provide evidence and discuss the potential roles of exercise-induced ROS in altering cytosine methylation patterns during muscle adaptation processes.

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