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Saturday, February 10, 2024

3.175 - AMICOR (26)

 3.175 - AMICOR (26) 

#com Dra. Valderês A. Robinson Achutti (*13/06/1931+15/06/2021)

Visitando um jardim no Japão em 2001

#Re-Publicando artigos antigos meus 

PREÇO E VALOR DE MERCADO

Aloyzio Achutti. Membro da Academia Sul-Riograndense de Medicina

(enviado para ZH no dia 30/05/1997. Publicado em 07/06/1997)

Uma das últimas edições da revista Time trouxe um artigo sobre o homem que inventou a WEB (wide-world-web: grande rede mundial, Internet), uma história bem atual e fascinante.

A rede cibernética é comparada a um gigantesco cérebro eletrônico mundial e a posição de seu inventor na história da humanidade, à de um novo Gutenberg. Quem já ouviu falar em Tim Berners-Lee? Certamente mais gente ouviu falar nos bilionários donos da Micro-Soft e do Netscape, embora o sucesso destes esteja em grande parte ligado à criação do primeiro, que ainda anda de fuquinha e tem salário de professor.

Esta história leva a pensar no preço e no valor de mercado. Há quem diga que o criador da WEB não soube se posicionar adequadamente para valorizar seu produto. É possível. Mas era da essência de sua criação torná-la universalmente acessível, sem reservas, para acontecer este surpreendente  e exponencial entrelaçamento.

Quando um produto se torna acessível a todo o mundo, vai perdendo preço no mercado e corre o perigo de perder também o valor, pela experiência de confundi-lo com o preço daquilo que se compra.

Transpondo esta observação para a área da saúde, pode-se tentar compreender um pouco mais um de seus enigmas. Em todo o mundo se faz um esforço para intervir preventivamente, cada vez mais precocemente, visando preservar a saúde e evitar as doenças. A base da Promoção da Saúde é habilitar pessoas e grupos a controlar os determinantes de saúde e doença, transferindo dos médicos e de outros profissionais os conhecimentos e técnicas até onde as pessoas e as comunidades forem capazes de assumir.

Quanto  mais precoce a atuação, tanto mais simples suas características, podendo mais pessoas assumi-las e dominá-las. Quanto mais universal o domínio, tanto menor sua cotação no mercado, tanto maior o risco em se perder a percepção de seu valor.

Todo negociante conhece a urgência, a necessidade e a pressão da demanda, como fatores que influem na cotação de qualquer produto. No sentido contrário à pressa (risco tardio) e da dificuldade em obter o que se quer, banaliza-se o produto.

Quando alguém está ameaçado, em risco iminente de grandes perdas, paga o que lhe pedirem para se livrar do infortúnio. É capaz até de aceitar extorsão.

É possível que por aí estejam algumas das explicações para o uso freqüente  de chantagens propagandísticas para valorizar certas intervenções, muitas delas em busca de expectativas muito duvidosas ou impossíveis. Também a supervalorização  de técnicas sofisticadas, da super-especialização,  de aparelhos de uso restrito e de intervenções heróicas, em situações limite.

É possível que também se possa entender melhor o sucesso empresarial e comercial de intermediários (podem ser comerciantes travestidos de médicos), progressivamente dominando o mercado da doença, explorando especificamente fatias altamente cotadas no mercado, deixando para o poder público os segmentos desvalorizados, deficitários, ou sabidamente pouco rentáveis.

Como dizia um dirigente de Saúde Pública sobre a valorização do SUS, mesmo considerando todas suas limitações e problemas: “Ninguém leva em conta os muitos milhões de atendimentos feitos no Estado, porque se tornaram direito de todos, enquanto algumas dificuldades na internação hospitalar logo chamam atenção”.

É bem possível que, no mercado, a lucratividade com a doença caminhe em direção oposta aos interesses de valorização da saúde. Do ponto de vista populacional então, é bem provável que um indicador de sucesso na exploração econômica da doença se constitua em alarme sobre as condições de saúde da comunidade. Pelo mundo a fora, os países que gastavam sem limites nesta rubrica não agüentam mais e provaram que, a partir de um certo ponto, mais dinheiro não corresponde a mais saúde, invertendo-se até a relação.  Estas contradições propõe questionamentos muito sérios e um desafio:  como continuar vendendo a idéia de um código de ética independente e humanístico para o médico, num mundo progressivamente dominado por valores e leis de mercado?!


#IGN BRASIL 
O livro de um professor de Harvard que explica
por que os humanos não foram feitos para correr, mas para sentar
História de Viny Mathias  
A cultura do esporte e da vida fitness permeia cada vez mais nossas vidas, a tal ponto que não praticar algum tipo de esporte ou exercício é visto com "olhos tortos" pela sociedade. No entanto, Daniel E. Lieberman analisa e desmonta o mito de que uma vida saudável se baseia em exercícios contínuos ao longo do tempo. Esta não é uma opinião superficial ou desinformada, já que ele é professor de Biologia Evolutiva e professor da Universidade de Harvard.
Através do seu livro ‘Exercised’, Lieberman explica "Por que algo que nunca fomos evoluídos para fazer é saudável e recompensador?" - que é justamente o subtítulo do livro. Vale ressaltar que, apesar de tudo, em nenhum momento ele defende o sedentarismo, mas sim que não devemos demonizar o ato de sentar e nem levar o exercício físico ao fanatismo./.../

#

Each week Quanta Magazine explains one of the most important ideas driving modern research. This week, our computer science staff writer Ben Brubaker explains why quantum computers haven’t yet fully surpassed their classical counterparts.
 

 

Why Classical Computers Can Still Win Quantum Contests

By BEN BRUBAKER

Thirty years ago, researchers discovered that harnessing the laws of quantum physics could enable a new kind of computer. Ordinary classical computers like the device you’re using right now represent information using discrete bits, each of which can be in one of two possible states at any given time. Their quantum counterparts instead work with quantum bits, or qubits, which can also access peculiar combinations of two distinct states. This extra flexibility isn’t always helpful, but for certain important problems like factoring large numbers it can yield a dramatic speed boost over the best classical algorithms./.../
Quanta Magazine

NEUROSCIENCE | ALL TOPICS

 

What Your Brain Is Doing When You’re Not Doing Anything

By NORA BRADFORD

When your mind is wandering, your brain’s “default mode” network is active. Its discovery 20 years ago inspired a raft of research into networks of brain regions and how they interact with each other.

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PROBABILITY

 

Maze Proof Establishes a ‘Backbone’ for Statistical Mechanics

By LEILA SLOMAN

Four mathematicians have estimated the chances that there’s a clear path through a random maze.

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Related: 
A Close-Up View Reveals the
‘Melting’ Point of an Infinite Graph

By Kelsey-Houston Edwards (2023)

ALGORITHMS

 

Scientists Find Optimal Balance of Data Storage and Time

By STEVE NADIS

Seventy years after the invention of a data structure called a hash table, theoreticians have found its most efficient configuration.

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Related: 
How Big Data Carried Graph
Theory Into New Dimensions

By Stephen Ornes (2021)

ASTRONOMY

 

Radio Maps May Reveal the Universe’s Biggest Magnetic Fields

By JONATHAN O'CALLAGHAN

A controversial technique has produced detailed maps of the magnetic fields in colossal galaxy clusters. If confirmed, the approach could be used to reveal where cosmic magnetic fields come from.

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Related: 
Astronomers Find Secret Planet-Making Ingredient: Magnetic Fields

By Robin George Andrews (2021)

 

QUANTA SCIENCE PODCAST

 

What Makes Life Tick? Mitochondria May Keep Time for Cells

By VIVIANE CALLIER;
Podcast hosted by SUSAN VALOT

Every species develops at its own unique tempo, leaving scientists to wonder what governs their timing. A suite of new findings suggests that cells use basic metabolic processes as clocks.


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#Visita de Primos

Nilo Sérgio Cechella, seu filho André e sua mãe, Nanci Abelin, deram-nos o pazer da visita,
trazendo resultados de um projeto concluindo uma bela coleção de documentos, principalmente
 fotográficos, iniciada a propósito da comemoração dos noventa anos de nossa irmã Lia Maria
que faleceu em 2019. Dentro em pouco pretendemos disponibilizar um link para os interessados
nessa história. (Podem desde já solicitar)
#Outra Visita
Valdair, Romilda, filha e neta que cuidaram de nosso Sítio Primavera (Viamão) durante 27 anos...


#Pop Mechanics
#Nautilus

What We Really Are Is an Agglomeration of Cells

Siddhartha Mukherjee sings the praises of the cell to offer us a holistic portrait of life.
BY MICHAEL DENHAM  October 12, 2022

During a “mid-pandemic limbo,” Siddhartha Mukherjee decided to build his own microscope.
 He had to see what the 17th-century Dutch cloth merchant Antonie van Leeuwenhoek saw
when he looked at a raindrop under one of his self-built microscopes and found tiny creatures
 he called “animalcules.” Simply writing about the founder of microbiology in his new book, 
The Song of the Cell: An Exploration of Medicine and the New Human, wasn’t enough. After
scrapping dozens of prototypes, he finally constructed a workable contraption. Mukherjee
—a Pulitzer Prize-winning author, medical oncologist, and associate professor of medicine at
Columbia University—used his homemade device to glimpse cells in a drop of rainwater.
“The drop came sharply into view,” he writes in The Song of the Cell, “and then a whole world
within it.”

The Song of the Cell, out on October 25, is Mukherjee’s fourth book. His first book, 
The Emperor of All Maladies: A Biography of Cancer, won the 2011 Pulitzer Prize in
General Nonfiction as well as the Guardian First Book award. The renowned filmmaker
Ken Burns adapted The Emperor of All Maladies into a documentary, and when Mukherjee
wrote The Gene: An Intimate History, in 2016, Burns adapted that, too. When he’s not writing
stories for The New Yorker, Mukherjee works clinically and conducts research in cancer cell
biology and treatment, including ongoing clinical trials examining how dietary management
may play a role in cancer care./.../

#New Scientist

The Long Read

 

A bold new take on quantum theory could reveal how reality emerges

At the smallest scales, everything is made out of a cloud of quantum possibilities. A new idea
attempts to explain how our everyday world comes from this, using the laws of thermodynamics.
 Read more.



#IHME

February is Black History Month in the United States. It is a time for reflection, celebration,
education, and community. Explore Black History Month resources. 🔍
Secondhand smoke exposure linked to diseases  


Exposure to secondhand smoke (SHS) increases the risk of developing a range of serious
health outcomes 
including cardiovascular diseases, respiratory infections, lung cancer, and breast
cancer. When a nonsmoker is affected by SHS (also known as passive smoking), it increases the
risk of ischemic heart disease and stroke by a minimum of 8% and 5%, respectively. 

A new IHME-led Burden of Proof analysis published in Nature Medicine studied the
relationship between SHS and the following detrimental health outcomes (ordered from
high-to-low associations):


◦ Ischemic heart disease
◦ Stroke
◦ Type 2 diabetes
◦ Lung cancer
◦ Otitis media (ear infection)
◦ Asthma
◦ Lower respiratory infections
◦ Breast cancer
◦ Chronic obstructive pulmonary disease

While progress has been made in reducing smoking rates, SHS remains a threat to
nonsmokers, especially children.
 In 2021, it is estimated that over 760 million children were
exposed to tobacco smoke worldwide. This research revealed a concerning link between SHS
exposure and an increased risk of health issues that commonly affect children, such as asthma,
lower respiratory infections, and otitis media.
Read the research
Top Stories

Educación de adultos y mortalidad: Preguntas y respuestas con un
experto

El podcast Global Health Insights del IHME presenta a Dr. Mirza Balaj, coautora principal de un 
nuevo estudio publicado en The Lancet Public Health que examinó la relación entre la educación
y la mortalidad. Ella es investigadora postdoctoral en el Departamento de Sociología y Ciencia
Política de la Universidad Noruega de Ciencia y Tecnología.
IHME in the News
A lecture hall at a university
Getting More Education Can Help You Live Longer (TIME)
» Conversely, having very little schooling increases mortality as much as drinking five or more drinks a day or smoking 10 cigarettes a day for 10 years, says Dr. Emmanuela Gakidou, professor at the Institute for Health Metrics and Evaluation at the University of Washington School of Medicine and co-author of the study.
An IV bag hanging from a metal holder
Global cancer cases expected to surge 77% by 2050: WHO (The New Indian Express)
» On average, one person in five will develop some form of cancer in their lifetime, with the number of global cases growing by over 25 percent between 2009 and 2019, according to the US-based Institute for Health Metrics and Evaluation.
Person holding a pencil and writing in a notebook
Every year spent in education improves your life expectancy, new study finds (EuroNews)
» “Closing the education gap means closing the mortality gap, and we need to interrupt the cycle of poverty and preventable deaths with the help of international commitment,” Claire Henson, co-first author and researcher at the University of Washington Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME), said in a statement.
LinkedIn post of the week 

Each year of education reduces mortality risk by 1.9%, adding up to a 34% reduction for those who’ve received 18 years of schooling!

This is just one of the findings of a new study by our partners the Centre for Global Health Inequalities Research (CHAIN) and the Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME). The protective effect of education was found regardless of age, sex, location and social/demographic background.

Receiving no education, on the other hand, is a risk factor comparable to smoking 10 cigarettes per day over a period of 10 years, or drinking 5 alcoholic drinks per day.

— EuroHealthNet
The European Partnership for Health Equity and Wellbeing
Each year of education reduces mortality risk by 1.9%, adding up to a 34% reduction for those who've received 18 years of schooling!  This is just one of the findings of a new study by our partners the Centre for Global Health Inequalities Research (CHAIN) and the Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME). The protective effect of education was found regardless of age, sex, location and social/demographic background.  Receiving no education, on the other hand, is a risk factor comparable to smoking 10 cigarettes per day over a period of 10 years, or drinking 5 alcoholic drinks per day.  The CHAIN/IHME study isn't only remarkable because of its findings. It also went beyond the scope of any previous studies, identifying data from 59 countries and included over 10,000 data points collected from over 600 articles.



















What We’re Reading
The breast cancer burden in lower income countries is even worse than we thought »
If she had lived in a wealthy country such as the United States, it was highly likely her tumor
would have been caught far earlier – giving doctors enough time to save her. (NPR)

Women and people of color bear the brunt of medical misdiagnosis » Women and people
of color are more likely than White men to experience a misdiagnosis, which can lead to deadly
outcomes. (The 19th News)
Featured Datasets

#NEJM


#CFM

Olá, Dr. Acontece nesta sexta-feira (16) o III Simpósio Virtual de Doenças Raras

do Conselho Federal de Medicina (CFM). A programação vai das 14h às 16h,
na modalidade virtual. As palestras têm como eixo as chamadas tecnologias assistivas.


Você pode acompanhar tudo pelo YouTube! Clique no link e ative o sininho de
notificações para receber um alerta quando o evento começar:


https://www.youtube.com/live/AbPVK6KGaAs?feature=shared

#DENGUE! Atenção....

Contribuição de minha filha Lucia Helena

Matéria jornalística de 2012

Como a dengue ocorre (Foto: Editoria de Arte/G1)Como a dengue ocorre (Foto: Editoria de Arte/G1)








#The Medical Futurist

The digital health realm is saturated with hype, distinguishing the promising
players from the noise is a challenge. The annual list is our way of cutting
through the clamor to spotlight those we believe are genuinely making strides
in this space.

The creation of our list is a forward-looking process. We focus on the
upcoming year, pinpointing companies poised to make significant impacts


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