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Thursday, June 30, 2011

ONU discutirá doenças não transmissíveis em setembro

Reunião da ONU discutirá medidas práticas para o combate das doenças não comunicáveis
Reunião da ONU discutirá medidas práticas para o combate das doenças não comunicáveis (Thomas Northcut/Thinkstock)





DaRevista VEJA: Enviado pela Presidente da FEMAMA Maira Caleffi.

Enfermidades como câncer, diabetes, problemas cardiovasculares e respiratórios são responsáveis por 63% das mortes que ocorrem no mundo. Esta é a segunda vez na história que saúde torna-se questão principal nas Nações Unidas

Natalia Cuminale, de Nova York
“Acredita-se que as doenças não transmissíveis afetam somente as nações mais ricas. No entanto, mais de 80% dessas mortes ocorrem em países em desenvolvimento”
John Seffrin, presidente da Sociedade Americana do Câncer.
A Organização das Nações Unidas (ONU) tratará, durante Assembleia Geral que acontece em setembro, em Nova York, de um tema de saúde pública: as doenças não transmissíveis, o grupo de enfermidades que engloba câncer, diabetes, problemas cardiovasculares e respiratórios. Esses males são responsáveis por 63% das mortes que ocorrem no planeta e estão relacionados a hábitos de vida, como o fumo, má alimentação, poluição, consumo excessivo de álcool e sedentarismo. Dois terços de todos os novos casos de doenças não transmissíveis poderiam ser prevenidos com a adoção de hábitos saudáveis. O tema foi amplamente discutido no encontro promovido pela Sociedade Americana do Câncer, semana passada, em Nova York, com a presença de representantes da sociedade civil de 46 países, responsáveis por organizações não governamentais, e jornalistas especializados. 
"É preciso discutir essa questão junto às autoridades governamentais", argumentou John Seffrin, presidente da Sociedade Americana do Câncer. Segundo ele, em geral, acredita-se que a maior incidência desses males recaia sobre sociedades mais ricas, que podem comprar comidas caras, bebidas alcoólicas e cigarros, fatores associados ao desenvolvimentos das doenças não transmissíveis. No entanto, dados mostram que a taxa de fumantes é mais alta entre países de baixa e média renda. Outro exemplo: na África estão concentradas as maiores taxas da população que vive com pressão alta. “Os governos podem tomar decisões que recompensem e encorajem hábitos saudáveis. Também podem reforçar a disponibilidade de tratamento para as pessoas com doenças não transmissíveis. Além de financiar pesquisas e promover exames preventivos”, concorda Asha-Rose Migiro, vice-secretária-geral da ONU. 
Na ONU - A reunião das Nações Unidas sobre o tema já está sendo considerada histórica. Esta é a segunda vez que saúde torna-se questão principal no órgão. A primeira ocorreu em 2001, quando foram determinadas as cooperações internacionais e ações orquestradas para o combate da epidemia da aids. Tradicionalmente, Organização Mundial da Saúde (OMS) é quem trata de temas que dizem respeito à saúde das populações. Porém, quando o desenvolvimento social e econômico das nações é comprometido, a discussão pode ser levada à ONU. “Nos próximos anos, as doenças não transmissíveis terão um impacto impressionante na economia dos países. Elas são um grande impedimento para a mitigação da pobreza”, diz David Bloom, professor de economia e demografia da Escola de Saúde Pública da Harvard University. “Os responsáveis pela elaboração de políticas econômicas tendem a ver as doenças não transmissíveis como um problema restrito ao setor de saúde. Esse é um grande equívoco.”
Segundo o economista, novos casos de câncer diagnosticados em 2010 custaram 300 bilhões de dólares à economia global – enquanto a doença pulmonar obstrutiva crônica, geralmente associada ao fumo, custou 400 bilhões de dólares no ano. A diminuição da força de trabalho, provocada pelas doenças não comunicáveis, atingirá 35 trilhões de dólares em 2030, segundo Bloom.
Brasil – Representantes brasileiros de organizações não-governamentais participaram do evento promovido pela Sociedade Americana do Câncer. Durante o encontro, eles elaboraram uma carta em que cobraram ações da presidente Dilma Rousseff sobre o assunto. A carta foi entregue para a embaixadora da ONU para o Brasil, Regina Maria Cordeiro. "Em relação ao câncer, reforçamos a importância de se ampliar o acesso à tecnologias e terapias. Para isso, faz-se necessária uma série de medidas como: vacinas contra o câncer, tais como HPV e Hepatite B; fluxo para a detecção precoce de câncer de mama e colo uterino; disponibilização de medicamentos e tecnologias essenciais; e, maior atenção aos cuidados paliativos e alívio da dor”, diz o documento, assinado por Leoni Margarida Simm, presidente da Associação Brasileira de Portadores de Câncer; Paula Johns, diretora executiva da Aliança de Controle do Tabagismo; Vera Golik, conselheira da Condição Feminina de São Paulo ONG “Elas por Elas”; Flavio Stahl, voluntário da Federação de Entidades Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama. A expectativa é que a presidente Dilma Roussef compareça à reunião da ONU em setembro.

Tuesday, June 28, 2011

Why Getting Paid Increases Your Risk of Death Read more


Will Crocker / Getty Images
By  Tuesday, June 28, 2011
Everyone looks forward to payday. Whether it's a paycheck
 from your employer or benefits from the government,
 the influx of cash to your bank account is always a good thing, right? 
Not according to the latest research.
WILL CROCKER / GETTY IMAGES

Monday, June 27, 2011

How do you search for medical information on the Internet?

How do you search for medical information on the Internet?
Target audience – Physicians and final year medical students 


We would like to thank you for participation in the study! We will be very thankful if you could share this survey link with your colleagues! For this you can give them the link
http://services.hon.ch/cgi-bin/Khresmoi/survey_physicians.pl?language+EN
Help us to achieve 500 questionnaire’s responses !

Identifying the needs and preferences of medical doctors using search engine for health and medical information
Promote our survey
Copy / Paste the html code below

Inside the World of Pet Psychologists

Puppy Shrinks, Kitty Therapy: Inside the World of Pet Psychologists

Joe Toreno / Getty Images

This post is in partnership with Worldcrunch, a new global-news site that translates stories of note in foreign languages into English. The article below was originally published in Le Figaro .
Right now, about 10% of dogs are suffering from mental disorders. The same goes for us human beings. And 50% of canines are prone to mental illnesses at least once in their lives. Again, the same goes for us. At certain points in their lives they may feel anxious, depressed and have phobias, just as we do. All this can ruin not only their lives, but the lives of their masters as well./.../

347 Million Diabetics Counted Worldwide

By John Gever, Senior Editor, MedPage Today
Published: June 25, 2011
Reviewed by Robert Jasmer, MD; Associate Clinical Professor of Medicine, University of California, San Francisco.

Goodarz Danaei MD a *Mariel M Finucane PhD b *Yuan Lu MSc cGitanjali M Singh PhD cMelanie J Cowan MPH dChristopher J Paciorek PhD b fJohn K Lin AB cFarshad Farzadfar MD cProf Young-Ho Khang MD gGretchen A Stevens DSc eMayuree Rao BAcMohammed K Ali MBChB hLeanne M Riley MSc dCarolyn A Robinson MSc iProf Majid Ezzati PhD j k Corresponding AuthorEmail Addresson behalf of the Global Burden of Metabolic Risk Factors of Chronic Diseases Collaborating Group (Blood Glucose)

Summary

Background

Data for trends in glycaemia and diabetes prevalence are needed to understand the effects of diet and lifestyle within populations, assess the performance of interventions, and plan health services. No consistent and comparable global analysis of trends has been done. We estimated trends and their uncertainties in mean fasting plasma glucose (FPG) and diabetes prevalence for adults aged 25 years and older in 199 countries and territories.

Methods

We obtained data from health examination surveys and epidemiological studies (370 country-years and 2·7 million participants). We converted systematically between different glycaemic metrics. For each sex, we used a Bayesian hierarchical model to estimate mean FPG and its uncertainty by age, country, and year, accounting for whether a study was nationally, subnationally, or community representative.

Findings

In 2008, global age-standardised mean FPG was 5·50 mmol/L (95% uncertainty interval 5·37—5·63) for men and 5·42 mmol/L (5·29—5·54) for women, having risen by 0·07 mmol/L and 0·09 mmol/L per decade, respectively. Age-standardised adult diabetes prevalence was 9·8% (8·6—11·2) in men and 9·2% (8·0—10·5) in women in 2008, up from 8·3% (6·5—10·4) and 7·5% (5·8—9·6) in 1980. The number of people with diabetes increased from 153 (127—182) million in 1980, to 347 (314—382) million in 2008. We recorded almost no change in mean FPG in east and southeast Asia and central and eastern Europe. Oceania had the largest rise, and the highest mean FPG (6·09 mmol/L, 5·73—6·49 for men; 6·08 mmol/L, 5·72—6·46 for women) and diabetes prevalence (15·5%, 11·6—20·1 for men; and 15·9%, 12·1—20·5 for women) in 2008. Mean FPG and diabetes prevalence in 2008 were also high in south Asia, Latin America and the Caribbean, and central Asia, north Africa, and the Middle East. Mean FPG in 2008 was lowest in sub-Saharan Africa, east and southeast Asia, and high-income Asia-Pacific. In high-income subregions, western Europe had the smallest rise, 0·07 mmol/L per decade for men and 0·03 mmol/L per decade for women; North America had the largest rise, 0·18 mmol/L per decade for men and 0·14 mmol/L per decade for women.

Interpretation

Glycaemia and diabetes are rising globally, driven both by population growth and ageing and by increasing age-specific prevalences. Effective preventive interventions are needed, and health systems should prepare to detect and manage diabetes and its sequelae.http://www.medpagetoday.com/clinical-context/Type2Diabetes/27268?utm_content=&utm_medium=email&utm_campaign=DailyHeadlines&utm_source=WC&userid=15168

Sunday, June 26, 2011

THE WAY PEOPLE PERCEIVE THEMSELVES VIS-A-VIS THE GOVERNMENT.

THE REAL POTENTIAL OF HUMAN RIGHTS LIES IN ITS ABILITY TO CHANGE THE WAY PEOPLE PERCEIVE THEMSELVES VIS-A-VIS THE GOVERNMENT.

Food for staging a thought
Human Rights Reader 266
Human rights are intrinsic values that give all human beings dignity.
 1. Human rights (HR) are a foundation of the UN. Therefore, the UN has a core mandate to institute international HR mechanisms worldwide. “HR are foreign to no culture and native to all nations”. (Kofi Annan)  HR are legally guaranteed by HR law. Governments are thus obliged to do certain things and prevented from doing other. Yes, but are they faring well at this?
 2. In 2000, the Millennium Development Declaration was signed by 189 member states. But the MDGs that came from it, stripping it to the bone, do not underscore HR sufficiently thus absconding from one of the main purposes of the United Nations. Since HR and the MDGs both clearly confer obligations on governments –but do not fully succeed in it yet– they are to be considered two sets of interdependent and mutually reinforcing commitments: I wish I could say they were./.../

Drugged Driving

Drugged Driving: A Quarter of Fatal Car Crashes Involve Drugs

Ralph Crane//Time Life Pictures/Getty Images
RALPH CRANE//TIME LIFE PICTURES/GETTY IMAGES

A new study finds that among 44,000 U.S. drivers involved in fatal
single-vehicle car crashes between 1998 and 2009, 25% tested
positive for drug use. The most common drugs were marijuana,
cocaine and amphetamines.
It's not clear whether drugs caused the accidents.
The connection might make sense intuitively, but there isn't much
data on the impact of drug use on traffic deaths, according to the
new study in the Journal of Studies on Alcohol and Drugs,
which sought to clarify the link./.../

Saturday, June 25, 2011

Defining Planetary Boundaries


How Defining Planetary Boundaries Can Transform Our Approach to Growth

Rockström et al. Nature (2009) and Ida Kubiszewski/Solutions
The globe represents the proposed safe operating space for the nine planetary systems. The wedges represent an estimate of the current position for each variable. The boundaries in three systems (rate of biodiversity loss, climate change, and human interference with the nitrogen cycle) have already been exceeded.
Our planet’s ability to provide an accommodating environment for humanity is being challenged by our own activities. The environment—our life-support system—is changing rapidly from the stable Holocene state of the last 12,000 years, during which we developed agriculture, villages, cities, and contemporary civilizations, to an unknown future state of significantly different conditions. One way to address this challenge is to determine “safe boundaries” based on fundamental characteristics of our planet and to operate within them. By “boundary,” we mean a specific point related to a global-scale environmental process beyond which humanity should not go. Identifying our planet’s intrinsic, nonnegotiable limits is not easy, but here we specify nine areas that are most in need of well-defined planetary boundaries, and we explain the steps needed to begin defining and living within them./.../

Encyclopedia of Earth



Welcome to the Encyclopedia of Earth, an electronic reference about the Earth, its natural environments, and their interaction with society. The Encyclopedia is a free, expert-reviewed collection of articles written by scholars, professionals, educators, and experts who collaborate and review each other's work. The articles are written in non-technical language and are useful to students, educators, scholars, professionals, as well as to the general public.

Friday, June 24, 2011

Feliz dia de São João

Feliz dia de São João! Embora não seja típico de nossa cultura do RS, sempre foi muito festejado em nossa infância e traz recordações de outros tempos, hoje na sombra de novos fenômenos de cultura de massa.
Festa Junina

Mystery ingredient in coffee boosts protection against Alzheimer’s disease

(Credit: iStockPhoto)

June 22, 2011
(Credit: iStockPhoto)

A yet-unidentified component of coffee interacts with caffeine, a possible reason why daily coffee intake protects against Alzheimer’s disease, researchers at the University of South Florida have found.
One clue: they found that caffeinated coffee induces an increase in blood levels of a growth factor called GCSF (granulocyte colony stimulating factor) in mice. GCSF is greatly decreased in patients with Alzheimer’s disease and is demonstrated to improve memory in Alzheimer’s mice.
The researchers said this is not possible with other caffeine-containing drinks or decaffeinated coffee./.../