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Saturday, August 05, 2017

Proposta de excursão pela essencia de ser Humano

Pretendo fazer uma experiência, sem antecipar se terá duração, continuidade ou interesse por parte de meus amigos, ou quem simplesmente visite esta página. Tentarei reler, ler e fazer anotações relacionadas com o livro de Daniel J. Siegel expondo o conteúdo no Blog AMICOR. 


Resultado de imagemSe alguém mais quiser entrar no jogo ficarei feliz e estaríamos realizando de forma explícita, em companhia, a jornada proposta no livro. Se não, servirá para me ajudar a manter a atenção na leitura e discutir o conteúdo comigo mesmo, com intenção de ir acomodando e compatibilizando minha mente com a do Daniel.


MIND
A JOURNEY TO THE HEART OF BEING HUMAN
Daniel J. Siegel - 2017 WW Norton Co.
New York Times bestselling


“Daniel Siegel widens our world with this mind-opening-and mind-bending-exploration of mind itself. From a journey through MIND emerges a compelling sense of our connection to each other, and to the universe” Daniel Goleman (emotional Intelligence).


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(42)The System of Mind: Complex Systems, Emergence, and Causality
If we consider that our mind are part of an interacting interconnected system that that involves our bodies and brains, as well as the environment in which we live, including our social relationships,me may be able to reconcile how the mind is part of one system that seems to be in two places at once. To understand this possible system of the mind, here we’ll explore the science of systems.
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(44)What we understand at this moment to be the essential nature of neural activity is that the basic cells, the neurons, are active and link to each other through the flow of energy in the form of electrochemical energy transformations. Whether this is at the membrane level with something called action potential, or some energy process within the micro-tubules deep within the neurons themselves, some shift in energy happens at the cellular and sub-cellular levels. An action potential is the movement of charged particles, called ions, in and out of the membrane of the neuron. When this flow, the equivalent of an electric charge, reaches the long axon’s end, a chemical called a neurotransmitter is released into the synapse, the space between two connected neurons. This molecule acts like a key and is received by the downstream neuron’s membrane, at the dendrite or cell body, to activate or inhibit the initiation of an action potential of this receiving post synaptic neuron. There are likely many, many other yet-to-be-studied processes as well, both at the membrane level and the constituents of the neurons and other cells themselves. But at this moment, our general sense is that brain activity is some form of the flow of something we can simply call electrochemical energy. We can measure this brain activity with magnets and electrical devices and we can influence this activity with magnets and electrical stimulation. This energy flow is real and measurable.
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(55) Seeing these many facets of mind as emergent properties of energy and information flow helps link the inner and inter aspect of mind seamlessly. Energy and information are within and between, and in the emergent process arising from them would be within and between as well.This view of the mind as both an embodied and relational process moved as beyond perhaps overly simple, restrictive views of mind-as brain-activity and  enabled anthropologists studying culture, sociologists studying groups, and even psychologists and psychiatrists like myself studying family interactions and how they shape a child’s development, to  all have a shared a view of how mind emerges as much in relationships as it does from physiological, embodied processes including brain activity. In other words, mind seen this way could be in what seems like two places at once as inner and inter are part of one interconnected, undivided system. In reality these are not two places, but one system of energy and its flow.


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  • O que este parágrafo, ou esta expressão da mente do Daniel, suscitou da minha ao nos conectarmos, foi uma percepção do significado e do mecanismo de preservação da cultura coletiva.
  • Também tive uma ideia paralela: Nosso conhecimento não é formado por um conjunto de idéias contínuas como nos parece, mas se constitui de fragmentos que juntamos por fazerem sentido. Os intervalos são preenchidos por nossa imaginação e fragmentos de experiências que não necessariamente estão no mesmo contexto e em nossa mente parecem coerentes ou atendem interesses outros que satisfazem. Isso está de acordo com a conhecida frase de Albert Einstein: “Imagination is more important than Knowledge”.
  • Assim, dependendo da imaginação de cada um, os sentidos dos conhecimentos não são nunca idênticos e podem até estar em oposição.
  • O que parece uma fragilidade é algo que se encaminha para a depuração na formação da cultura coletiva, assim como acontece com a evolução biológica: informações genéticas com toda sua fragilidade vão se depurando na busca do conjunto que melhor se adapta às circunstâncias.
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(55) This leads one to consider that the boundaries between synapse and soma, self and society, don’t have to be as artificial as t5hey seemed in previous models such as the “biopsychosocial” views that I had been taught in medical school. Mind as emergent was a powerful model, and one aspect of mind as the emergent, self-organizing process that regulates that flow was profoundly helpful to enable us to collaborate as a group coming from such distinct backgrounds. This view fo self-organization was not of three different interacting realities as commonly presented in those models, but one reality of energy and information flow.
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    • O AMICOR Reginaldo Hollanda Albuquerque, de Brasília, manifestou-se interessado no livro do Daniel Siegel, o que já pode ser considerado com alguns passos da mesma jornada.
    • Não sei bem porque (imagino) o livro não está disponível no formato Kindle. Tive que encomendá-lo com capa dura da Amazon.
    • Mas a minha proposta experimental é de ir digitando na medida em que vou lendo, assim como já fiz de alguns parágrafos, para por a disposição dos amigos para irem lendo junto, um pouco cada dia. Não sei se vai dar certo mas para mim está me motivando a seguir em frente, e não deixar outros assuntos passarem na frente. Estou há vários meses com o livro, gostei muito da ideia e da proposta, mas fiquei muito tempo só imaginando o que deverá vir para adiante.
    • Com a facilidade e a enxurrada de materia e novidades propiciada pela Internet eu deixei muito de ler e digerir melhor coisas importantes.
    • Assim, se quiseres, mesmo sem ter o livro, és meu primeiro companheiro de jornada. Me proponho a ler ao menos um parágrafo por dia, posso enviar o que foi lido por e-mail, e postar cumulativamente no blog o progresso da semana, sempre com o ícone da capa do livro que também muito me encantou.
    • A ideia central do Daniel acho que é muito produtiva e pode vir a explicar muito da mente humana, especialmente de seu funcionamento coletivo e cultural, do fluxo energético eletro-químico intra e inter, como ele diz repetidas vezes.
    • Aliás, já vou postar essa nossa conversa, aposta ao que já está no blog para o dia de hoje. Se aparecer mais alguém já nos pega no meio do caminho.
    • Esta última frase lembrou-me de outra que li enquanto estava no curso ginasial e que nunca esqueci: "Lorsqu'il y a dix pas à faire vers quelqu'un, neuf n'es que la moitié du chemin..." (Jules Barbey d'Aurevilly)

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